Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

Na segunda-feira... (Dulce narrando)

Passei o fim de semana todo com a minha mãe. Passeamos no shopping, fomos a praia e a levei para alguns pontos turísticos que ela já conhecia pois eu tinha mostrado nas outras vezes que ela havia vindo aqui, mais era sempre bom rever as maravilhas que essa cidade tem. Eu precisava me distrair, esquecer por alguns dias os tormentos e questionamentos que rondam a minha cabeça, precisava mesmo esquecer um poucos esses problemas e apenas aproveitar um fim de semana com a minha amada mãe que infelizmente no domingo a noite eu a levei para o aeroporto e lá nos despedimos outra vez. Acho que das nossas ultimas despedias essa foi a mais difícil, tanto é que eu chorei um pouco pois não queria que ela fosse embora, eu sabia que ela precisava ir mais eu não queria ficar sozinha e acho que foi por isso que essa foi mais difícil que as anteriores. Nas ultimas eu o tinha ao meu lado e sabia que quando ele percebesse que eu tinha ficado triste com a ida dela, ele me faria sorrir, iria me fazer feliz como sempre fez questão de fazer, e dessa vez eu não teria isso. Quando cheguei em casa encontrei apenas com o meu pequeno Alex que acho que percebeu que eu não estava muito bem e ficou todo o tempo ao meu lado e eu passei o resto do domingo abraçado a ele que ficava por vezes lambendo o meu rosto me fazendo sorrir. Foi um fim de semana difícil mais ao mesmo tempo revigorante para começar mais uma semana de trabalho que talvez fosse o que eu precisava. Trabalhar, trabalhar e encher minha cabeça apenas de roteiros e mais roteiros. Pela manhã eu acordei cedo com o alarme do meu celular tomei um banho, me vesti e desci para a cozinha fazendo dois mistos quentes e pegando uma jarra de suco de laranja que a dona Blanca havia feito ontem de tarde, e ainda me lembro de suas palavras “tome esse suco todos os dias filha, não quero ficar sabendo que você andou tomando refrigerante, isso faz mal para a minha menina” preocupação boba de mãe, mais até disso eu sentia falta. Coloquei o suco num copo e comi com certa rapidez o meu café da manhã. Coloquei os pratos sujos na pia e voltei para o meu quarto apenas para pegar minha bolça e voltei a descer encontrando com Alex perto da porta da saída. Ele sempre fazia isso pela manhã, percebia que eu sempre saia e para ganhar sua primeira dose de carinho do dia ficava me esperando na porta.

Dul: Tchau pretinho (digo me abaixando e acariciando sua cabeça) mais tarde eu volto ta? (Ele lambeu minha mão e eu sorri voltando a ficar de pé)

Abri a porta e sai andando pelo jardim e indo até a garagem para pegar o meu carro e depois sair, indo para mais um dia de trabalho.

Com Christopher...

Já estava no fim da tarde e não havia saído para lugar algum. Tinha passado o dia todo em seu quarto, assistindo televisão e jogando videogame. Tentava se distrair mais não conseguia, sua situação com Dulce e a indecisão do que fazer estavam perturbando muito a sua cabeça. E por isso ele decidiu ligar para sua mãe, talvez o que precisasse fosse dos conselhos de uma mente feminina experiente.

Alexandra: Oi filho! Estava com saudades de ouvir sua voz, se esqueceu de ligar para sua mãe é? (Falava num tom divertido fazendo Ucker sorrir levemente)

Ucker: Não mãe, não me esqueci da senhora. Acontece que ultimamente ando com a cabeça tão cheia que acabei me esquecendo de te ligar.

Alexandra: E o que está rondando sua cabeça filho? (Falou e Ucker já percebeu um tom de preocupação na voz dela)

Ucker: estou passando por um problema com a Dulce mãe.

Alexandra: Deixe-me adivinhar, ela não gostou da foto em que você aparece com alguns amigos, mulheres e bebidas em uma festa não é?

Ucker: A senhora também viu a foto?

Alexandra: Vi, Ontem de manhã a Marta me trouxe uma revista que tinha sua foto estampada bem na capa dela. E confesso que fiquei surpresa quando vi, não achei que iria voltar a ver você numa foto daquelas. (Ucker suspirou)

Ucker: Eu não deveria ter ido para aquela festa mãe.

Alexandra: Então por que foi Christopher? Contem-me filho.

Ucker: Tudo bem, vou contar tudo a senhora.

Christopher começou a contar tudo o que havia acontecido. Desde o momento que ligou para Dulce muito feliz por poder finalmente voltar a sair com ela após alguns dias, o frustamento e a raiva que ficou quando ela disse que iria passar a noite com as meninas e terminou com sua ida para a festa, ocultando o momento em que dançou e quase beijou aquela morena, tinha o forte pressentimento que se sua mãe soubesse daquilo brigaria muito com ele, e não era de brigas que estava precisando agora.

Ucker: E foi isso que aconteceu mãe. Eu sei que eu e ela vamos ter que conversar, mais tenho medo do que possa acontecer. Talvez ela queira terminar comigo e não estou pronto para ouvi-la dizer isso.

Alexandra: Filho eu entendo pelo que está passando e uma hora ou outro vocês iriam passar por um momento turbulento desses.

Ucker: como tem tanta certeza que em algum momento nós iríamos brigar? (E ali ficava claro a inexperiência de Ucker em um relacionamento sério)

Alexandre: Porque vocês são pessoas filho, pessoas diferentes e uma hora ou outra vocês iriam divergir em alguma coisa, ou nesse caso fazer algo que o outro acabou não gostando. Filho você tem que ter coragem e iniciativa para ir conversar com ela.

Ucker: Mais e se ela me disser que não quer mais? E se ela terminar comigo? (E ali Alexandra percebeu que a insegurança do que poderia acontecer era muito maior do que pensava)

Alexandra: Filho acho que irei te dar agora um dos mais importantes conselhos da vida. Quando vocês vieram para cá, eu vi um Christopher que eu nunca vi antes. Peal primeira vez vi que você estava apaixonado por alguém, que estava desfrutando do que era um amor de verdade e te garanto que a Dulce te ama muito Christopher, mais assim com você ela também está insegura e sem saber o que fazer. Lute para vocês se reconciliarem filho, lute com todas suas forças para ficar com ela. Porque a Dulce foi uma das melhores coisas que já te aconteceram em toda sua vida.

Alexandra no meio daquele conselho misturado com discurso acabou chorando um pouco de emoção, era uma pessoa muito sentimental. Christopher ao ouvi-la chorando, também se emocionou mais não chegou ao ponto de chorar. As palavras de sua mãe rondavam pela sua cabeça e ele refletia com elas para saber o que fazer e acabou tomando uma decisão.

Ucker: Eu vou lá na casa dela mãe, a senhora tem razão. Tenho que encarar isso independente do que irá acontecer.

Alexandra: Está bem filho, boa sorte e pense bem no que irá dizer ta?

Ucker: Está bem mãe, obrigado pelos conselhos (sorriu fazendo Alexandra também sorri)

Alexandra: Sempre estarei aqui para o que você precisar filho. Boa noite.

Ucker: Boa noite mãe. Amanhã eu ligo para a senhora, prometo não esquecer ta? (Alexandra sorriu)

Alexadra:  Ta bem filho, depois nos falamos. Tchau.

Ucker: Tchau. (A ligação acaba)

Após a ligação, Christopher ficou ainda alguns minutos ali deitado. Foi impressionante como as palavras de sua mãe fizerem seu medo acabar e ver claramente o que deveria fazer. Ele então se levantou e tomou um banho rápido, colocou uma roupa simples pegando o seu casaco pois a noite estava bem fria. Saiu do quarto indo até a cozinha só para pegar as chaves do carro e da casa. Saiu indo até o elevador e na garagem do prédio ele foi de encontro ao seu carro. Entro nele e partiu rumo a casa de Dulce. Era a hora da verdade, era a hora deles passarem “o pano a limpo” e decidirem de uma vez por todas qual rumo o namoro deles teria....

45 minutos depois...

Christopher estacionou em frente à casa de Dulce e viu que lá dentro tinha algumas luzes acesas. Sinal que ela já havia chegado do trabalho e ainda não havia ido dormir. Ficou mais alguns poucos minutos dento do carro, estava muito nervoso como em suas lembranças nunca havia ficado antes. Apertou forte o volante com as mãos e para si mesmo falou.

Ucker: Vaso lá Chsitopehr, agora é a hora. (Falou passando aquela convicção da palavra para si mesmo e em seguida saiu do carro indo até a casa de Dulce. Tocou a campainha e após poucos minutos ela a abriu....

Momentos antes... (Dulce narrando)

Eu tomei um banho quente bem relaxante, foi um dia de trabalho bem desgastante e o que eu mais queria agora era me deitar na minha confortável cama e dormir até amanhã. Mais ao mesmo tempo que foi um dia desgastante, também foi muito divertido. Reencontrei Annie que estava mais feliz do que seu corpo aguentava, Poncho realmente era o que ela precisava e tenho a forte intuição que esses dois se amam incondicionalmente. Ela ria e fazia todos a sua volta também rirem espalhando alegria que era o que eu precisava receber. Já barbara assim como eu era um pouco mais contida, para perceber algo nela tinha que ver alguns pontos que só alguém que a conhece muito bem poderia ver. O sorriso que ela dava, o brilho em seu olhar também entregavam que ela estava muito feliz e também creio que o Paolo era peça fundamental dessa felicidade. Eu consegui o que queria, ocupar minha cabeça o dia inteiro e agora eu estava cansada demais para pensar em alguma coisa, e isso era tudo o que eu queria. Coloquei uma roupa folgada e quando eu estava me dirigindo até minha cama ouvi campainha tocar. Soltei uma palavra improprio, quem estava ousando aparecer aqui uma hora dessas e acabar com minha noite de sono? Fui então obrigada a trocar de roupa e colocar uma mais apresentável e a pessoa continuava tocando a campainha, parecia já estar impaciente mais quem mandou parecer uma hora dessas? Agora tem que sofrer um pouco também. Abri a porta da minha casa e passei pelo jardim onde Alex em sua casinha que eu mandei fazer já estava dormindo e não acordou nem com a campainha tocando tanto, era um cachorro de um sono bem pesado. Abri uma porta do imenso portão e encontrei ele, a pessoa que eu tanto tinha tentando não lembrar hoje estava ali na minha frente. Engoli seco muito nervosa, e agora o que eu faço? (Fim da narração)

Dul e ucker se olhavam e não diziam nada, nem pareciam que a uma semana atrás eles era tão íntimos um com o outro. Agora estavam ali sem saber o dizerem e sem jeito um de frente ao outro.

Ucker: Oi Dul. Como está? (Deu um sorriso sem jeito tentando começar um diálogo)

Dul: estou bem Ucker.

Ucker: Será que eu posso entrar?

Dul: Errr (trava um pouco, não estava preparada par vê-lo hoje, mais parece que havia chegado o momento da tal conversa que tanto os assombravam) claro, entra.

Dulce deu espaço para ele passar e depois ambos caminharam lado a lado até o interior da casa. Passaram pelo jardim e entraram na casa sem trocarem uma palavra sequer. Aquela situação estava muito estranha. Já dentro da casa...

Dul: Quer alguma coisa. Uma agua? Ou um suco?

Ucker: Vou aceitar a agua (sorriu timidamente)

Dul: Eu já volto. Pode sentar ai no sofá, fique à vontade.

Ucker assentiu e se sentou no sofá. Estava de mãos juntas e mexia freneticamente com os dedos. Nunca quando pensou nesse momento, imaginou que ficaria tão nervoso como estava agora. As palavras que tanto ensaiou durante o percurso até aqui simplesmente sumirao de sua cabeça. O que iria falar? Tinha que pensar rápido nessa resposta e saiu dos seus questionamentos quando Dulce voltou com um copo de agua nas mãos.

Ucker: Obrigado (diz pegando o copo e bebendo poucos goles a colocando depois no centro que tinha bem a sua frente)

Dulce sentou-se ao seu lado sem dizer nada, tinha sido pega de surpresa com a vinda dele hoje e não sabia ainda o que dizer assim como Christopher e ali ambos permaneceram em um silencio incomodo por alguns segundos, até que Ucker assim como sua mãe tinha o aconselhado, resolveu tomar a iniciativa. Ele então se levantou do sofá e se sentou sobre o centro ficando de frente para Dulce, agora era a hora.

Ucker: Acho que precisamos ter uma seria conversa. (Falou olhando fixamente para ela que o olhava da mesma forma)

Dul: Eu também acho. Mais porque resolveu aparecer de surpresa?

Ucker: Não foi algo planejado, estou seguindo o conselho que a minha mãe me deu e achei melhor não adiarmos mais essa conversa.

Dul: Tem razão, mais antes de começarmos eu queria te pedir uma coisa.

Ucker: O que é? (Franziu o cenho curioso)

Dul: Quero pedir para que não falemos nenhum tipo de mentiras e que tentemos entender o que o outro ira dizer. Pode ser?

Ucker: Pode sim, eu prometo que serei 100% verdadeiro.

E novamente aquele incomodo silencio se instaurou, eles não sabiam como começar aquela conversa que certamente definiria o rumo do relacionamento deles e ficaram apenas se olhando por alguns segundos.

Ucker: Bem, quer falar primeiro? (Falou novamente quebrando aquele silêncio)

Dul:  Quero sim. Por que não me avisou que iria para aquela festa?

Ucker: Porque eu fiquei cego de raiva quando você não aceitou sair comigo, naquele momento não entrava na minha cabeça que você tinha me colocado em segundo plano.

Dul: Eu nunca te coloquei em segundo plano Christopher. Sempre saímos juntos e recentemente vivíamos até dormindo juntos. Eu só queria que você entendesse que minhas amigas também são muito importantes para mim e aquele encontro com elas seria muito especial para mim porque seria a primeira vez depois de muito tempo que nos reuniríamos juntas.

Ucker: Eu percebi isso e te peço desculpas por não ter te avisado. Mais também quero que entenda o meu lado. Passamos a semana toda sem nos vermos e eu estava com muitas saudades de te ver. E ainda acho que você poderia perfeitamente ter marcado aquela reunião para o outro dia, afinal eu iria passar o fim de semana todo fora.

Dul: Por deus Christopher você ainda não entende?! (Diz batendo as mãos no joelho já começando a se sobressaltar mais parou no meio do caminho, suspirou e voltou a falar normalmente) Desculpe eu não queria ter me alterado. Te ouvindo agora eu entendo um pouco o seu lado. E lá o que aconteceu?

Ucker: Na festa? (Dul assente e ali Ucker começou a ficar nervoso) Eu bebi muito, não me lembro muito bem o que aconteceu. (E ali Ucker estranhou o olhar de Dulce. Não era um olhar de raiva, era pior que isso, era um olhar de desprezo no qual nunca a viu antes)

Dul: Então eu vou te mostrar o que você fez.  (Dulce se levantou do sofá e foi rapidamente até a cozinha pegando o seu celular e voltando a se sentar) Olhe o que você fez e me diga se isso tem alguma explicação.

Dulce entregou o celular para ucker que viu que ela tinha posto num vídeo e engoliu seco só de ver a primeira imagem. Deu o play nele e as imagens que viu o deixaram perplexo, quem havia gravado aquilo? E principalmente, quem havia mandado esse vídeo para Dulce? Com certeza era uma pessoa que queria fazer mal a ele.

Ucker: Quem te mostrou isso?

Dul: Um amigo seu chamado Rafael falou comigo no whatsapp e me mandou esse vídeo. Então Christopher, como você me explica uma traição? (Falou já com a voz embargada. Ela então se levantou e ficou de costas para ucker, “ele não merece que eu chore por ele” - ela pensou)

Ucker: Dul não é isso que está pensando. Eu não te trai (falou se levantando e indo até Dulce que se virou bruscamente. Ele então parou de andar vendo que ela estava chorando)

Dul: Como pode Christopher? O que eu fiz de errado para você fazer isso?

Christopher estava começando a ficar com raiva dele mesmo. Dulce já havia sido traída antes e sabia o quanto aquilo tinha feito ela sofrer e nem era por um homem que ela amava. Não conseguia nem imaginar a dor e a frustação que ela sentia.

Ucker: Dul, pequena por favor acre... (ela o interrompe gritando)

Dul: NÃO ME CHAMA ASSIM SEU IDIOTA! (E ali infelizmente Ucker também perdeu o seu controle)

Ucker: Você se acha a dona da razão não é? A que nunca erra. Então porque não me contou que está sendo ameaçada?

Dulce parou de chorar por um instante e o olhou surpresa por ele saber daquilo. Tentou tantas vezes contar a ele, mais ao que parece ele tinha descoberto da pior forma, por outra pessoa.

Dul: Que te contou isso?

Ucker: Não importa quem me contou. Diga (se aproximando mais dela) porque nunca me contou que está sendo ameaçada?

Dul: Eu tentei de contar várias vezes, mais você sempre me interrompia com algo tão especial que eu deixava para contar em outra oportunidade.

Ucker: Mesmo assim Dul, tem ideia do quanto pode ser perigoso uma ameaça? Você tem que ir para uma delegacia, isso é perigoso.

Ambos tinham se acalmado um pouco. Mais a raiva, a frustação e a tristeza um no outro ainda era muito grande.

Dul: Eu confesso que errei em não ter te contado isso, mais assim como entendi o seu ponto de vista, espero que você também entenda o meu. Fora momentos especiais e eu não queria interrompe-los.

Ucker: E o que... (dá uma pausa fechando os seus olhos. O clima estava muito tenso mais fazia de tudo para não chorar) Como ficamos agora?

Dul: Não ficamos, pra mim não dá mais Christopher.

Ucker: Como assim não dá mais? (Não queria acreditar, será que era aquilo mesmo?)

Dul: Eu passei esse fim de semana pensando muito sobre nós Ucker. Conversei com as meninas e principalmente com a minha mãe. (Dul limpa com a mão uma lagrima que caia) Depois de tudo que aconteceu eu não consigo mais Christopher.

Ucker: Então depois de tudo que vivemos juntos, das declarações de amor, dos beijos... você está simplesmente terminando tu-tu-do?! (Diz soluçando, já não conseguia segurar suas lagrimas)

Dul: Foram momentos únicos e sempre terei eles guardados na minha memória. Mais acho que é melhor que seja apenas isso, uma boa lembrança que não teve um bom fim.

Ucker: Mais Dul eu...

Parou novamente de falar abaixando sua cabeça e deixando o choro sair, não tinha mais condições de se opor a decisão dela. Dulce também chorava muito, tinha descido que aquilo seria melhor e também tinha a consciência que não seria fácil terminar uma coisa tão especial como a que eles tiveram. Ele foi o primeiro homem que a fez se sentir amada, foi com ele que ela se tornou uma mulher de verdade. Guardaria consigo as noites de amor, os carinhos, os beijos, as brincadeiras... enfim, guardaria tudo. Mais depois do que aconteceu não conseguia mais enxergar a ucker como aquele homem que amava e quando olhava para ele sentia muita raiva. Passaram longos minutos ali chorando. Christopher quando veio para conversar sabia que existia essa oportunidade, mais não aceitava a possibilidade dela realmente acontecer, e agora tinha que aceitar.

Ucker: Vou respeitar sua decisão Dulce. (Ela levantou a cabe para olha-lo assim com ele fez) Eu só quero que saiba que não era isso que eu queria que acontecesse.

Após falar isso, ele se dirigiu até a porta de saída e quando chegou nela ele parou. Suspirou, fechou seus olhos com força e novamente voltou a chorar, coisa que Dulce ainda não havia parado de fazer.

Ucker: Adeus Dulce... (foi a última coisa que disse antes de tirar o anel de compromisso que usava e jogá-lo no chão. Em seguida ele saiu indo até seu carro e partindo par sua casa, totalmente destruído por dentro.)

Já Dulce quando o viu sair foi até o anel que ele havia tirado e o pegou se lembrando do dia em que havia dado isso de presente para ambos, aquilo era para ser uma jura e amor mais acabaria sendo apenas uma recordação. Sempre foi muito emotiva e aquilo com certeza foi a coisa mais difícil que teve que fazer. Acabou com a coisa mais especial que já aconteceu em sua vida, tinha mandado o único homem que amava embora. Na cabeça de Dulce mesmo ela passando por todo aquele sofrimento, aquilo era a coisa certa a se fazer. Foi bom enquanto durou, mais agora deviam seguir seus próprios caminhos. E agora está nas mãos do destino dizer o que acontecera com Dulce Maria e Chsitopehr Uckerman...

ESPERO QUE VOCES GOSTEM!! TENTAREI POSTAR COM MAIS FREQUENCIA, MAIS MINHA VIDA TA MUITO CORRIDA. BJSS A TODAS E TENHAM UMA BOA NOITE