Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

Dulce tinha posto suas mãos carinhosamente no rosto de Christopher, naquele que também era um beijo bem carinhoso e especial. Ucker brincou com os lábios de Dulce fazendo um movimento de “desce e sobe” com eles e logo depois eles se separaram e Ucker rapidamente propôs.

Ucker: Vamos pro meu quarto? (Perguntou olhando para a boca dela e terminando a frase a olhando nos olhos e dando um sorrisinho)

Dul: Nem terminamos de jantar e você já está pensando em safadeza senhor Uckerman? (Brincou rindo e o fazendo sorrir. Ucker então se aproximou mais do rosto de Dulce e falou)

Ucker: Depois a gente arruma tudo, temos coisas melhores para fazermos agora (sorriu)

Dul: não acha que está se apresando muito não?

Ucker: Não, o que acho é que já perdemos muito tempo separados. Não sei se agora vai ser para sempre, mais enquanto durar, quero que todos os momentos sejam intensos. (O olhar que ele tinha ao falar isso, de uma forma inexplicável, tinha mexido com Dulce)

De fato eles perderam muito tempo, tudo sempre pareceu tão perfeito e duradouro e de uma hora para a outra tudo acabou de uma forma bem dolorosa para ambos. Agora eles eram mais conscientes que poderia não ser para sempre e ali Dulce concordou com Christopher, o melhor que podiam fazer era viver todos os momentos ao máximo, viver tudo intensamente até que talvez um dia esse para sempre acabe. Ela então o surpreendeu com um beijo que serviria como resposta, um beijo dessa vez que não tinha só saudades e amor, mais que continha um desejo que a muito tempo estava sendo reprimido e que agora poderia ser solto. Ambos se levantaram das cadeiras ainda se beijando, Dulce passou suas mãos no pescoço de ucker que rodeou as suas na cintura dela e de uma forma até meio atrapalhada, eles seguiram até o quarto de Christopher assim, abraçados e aos beijos e só pararam quando Dulce sentiu suas costas baterem contra a porta do quarto. Ela pegou e girou a maçaneta, abrindo a porta e entrando em seguida no quarto que estava escuro e ela não se recordava onde era o interceptor, então Ucker caminhou até o local certo e ligou a lâmpada clareando o quarto. Dulce deu uma olhada envolta do quarto que tantas vezes passou a noite e falou.

Dul: Não está muito diferente de como eu me lembro.

Ucker: Eu não mudei quase nada, só tive que mexer um pouco na decoração. (Começou a se aproximar de Dulce) afinal, não e justo olhar para cada canto desse quarto e ver fotografias da gente junto, isso só me traria saudades. (A abraçou pela cintura a trazendo para si e a dando um beijo carinhosos na testa, voltando a olha-la em seguida)

Dul: Vamos parar de falar nesses momentos difíceis ok? O importante é que no agora, nós estamos juntos. (Ucker sorriu)

Ucker: Com uma certa resistência sua, mais ainda bem que deu tudo certo.

Dul: Eu não tive resistência. Só disse que precisava pensar e eu pensei.

Ucker: Sabe o que eu acho que você precisa fazer agora?

Dul: O que?

Ucker: Parar de pensar e só sentir, sentir esse momento e aproveita-lo ao máximo.

Dul: Você continua muito bom com as palavras para conseguir o que quer (brinca o fazendo sorrir) Mais sabe de uma coisa... (Para de falar e Ucker a olha esperando ela terminar. Mais Dulce ao invés de continuar falando, se aproximou da boca de Christopher e mordeu o seu lábio inferior sensualmente o fazendo estremecer e o deixando... digamos que “animado) Você tem toda razão, não é hora de pensar.

Assim que acaba de falar, Dulce põe as mãos no rosto de Christopher e o puxa rapidamente para um beijo. Um beijo que exalava desejo de ambas as partes. As línguas ao se encontrarem, fez uma corrente elétrica passar pelos seus corpos, “é muito bom sentir esse contato de novo” -Ambos pensaram- os movimentos das bocas eram rápidos e fortes, parecia que eles realmente necessitavam muito de um beijo como esse. Pararam só por um segundo para Christopher tirar a sua camisa e quando voltaram a se beijarem as caricias mais quentes começaram a aparecer. Dulce passava suas mãos por toda a extensão das costas largas e fortes de Christopher que por sua vez desceu suas mãos da cintura, para a bun/da de Dulce a apertando ali. Mesmo fazendo um bom tempo em que não estavam juntos, parecia que ainda eles tinham uma certa intimidade um com o outro o que resultou em deixar os dois mais à vontade e completamente entregues ao momento. Aos poucos, enquanto ainda se beijavam, eles foram andando lentamente até a cama e pararam quando Dulce sentiu suas pernas baterem contra a beirada daquela imensa e confortável cama. Mais a parada durou poucos segundos, pois logo Ucker voltou a beijar Dulce, pondo suas mãos no rosto dela e de certa forma “conduzindo” o beijo e a deitou na cama. Olhou para ela por alguns segundos, não sabia se era o tempo ou a saudade, mais ela realmente parecia estar mais bonita, tanto de rosto como de corpo, do que ele se lembrava. Em seguida ele se deitou na cama, ficando por cima dela. Voltaram a se beijarem, mais o beijo não foi tão longo como os anteriores, até porque eles não estavam dando muito tempo para recuperarem o folego e logo após o contato dos lábios, Ucker passou a beija-la no pescoço.

Ucker: Eu te amo, muito (falou voltando a olha-la nos olhos)

Dul: Eu também te amo, mais do que eu achei que pudesse entender. (Ambos sorrirem rapidamente)

Em seguida Christopher volta a beijar Dulce que coloca suas mãos no cabelo dele o acariciando ali, já Ucker desceu suas mãos até a blusa de Dulce e com a ajuda dela, ele a tira dando vista a um provocante, não propositalmente, sutiã de renda preta. Ele começou a beija-la no colo dos seios o que fez com que a respiração de Dulce começasse a ficar mais pesada. Depois de se saciar daquele local deixando algumas marcas vermelhas que torcia para que elas sumissem amanhã e Dulce não ficasse brava quando visse, Christopher voltou a beijar Dulce fazendo uma trilha de beijos desde o colo dela até a boca. O beijo era repleto de desejo e queriam logo conectarem os seus corpos, mais também queriam e iriam aproveitar tudo o que antecedia esse momento e enquanto beijava Dulce, Christopher põe suas duas mãos atrás das costas dela procurando o feche do sutiã. Ao encontra-lo, o abriu o mais rápido que pode pois ansiava de desejo para ver aqueles seios fartos e poder toca-los e beija-los e foi exatamente isso que fez quando tirou o sutiã e o jogou em algum lugar daquele imenso quarto. Beijava, chupava e mordiscava os seios de Dulce que já estava num grau de excitação tal grande que já não enxergava com nitidez o que estava a sua frente e já começava a soltar os seus primeiros gemidos ainda um pouco contidos. Christopher continuava se deliciando dos seios de sua amada ruiva que estava adorando aquele ato e as sensações que ele trazia, mais agora queria tomar a iniciativa no ato e em uma fração de segundos ela se virou ficando por cima de Ucker que a olhou e sorriu, adorava quando ela tomava a iniciativa. Dulce inclinou o seu rosto ficando com a boca bem perto da de Christopher e também o seu corpo que ficou praticamente colado com o dele.

Dul: Sabe amor, eu estava com muitas saudades do seu corpo. (Falou sussurrando e com um tom bem provocativa passando suas mãos por toda a extensão do peitoral musculoso e definido de Ucker.)

Ucker: Pequena não me provoca assim, se não eu não vou aguentar. (Dul sorri daquela agonia que tinha feito ficar)

Dul: Não se apresse amor (morde o lábio inferior dele)

Após fazer isso Dulce sente algo bater entre suas pernas, a sua provocação mesmo que não tendo sido demorada fez o membro de Ucker aumentar ainda mais e aquele contado da intimidade dele com a dela mesmo que sobre os tecidos fez a feminilidade de Dulce ficar ainda mais molhada. Ambos já não podiam esperar, suas consciências diziam isso e seus corpos davam sinais que não podiam mais aguentar aquelas provocações de ambos os lados. Christopher então se levantou um pouco fazendo Dulce subir com ele, a abraçou pela cintura e a deu um beijo feroz, intenso e com as línguas fazendo movimentos prazerosos uma na outra e com Dulce segurando com as mãos os seus cabelos os acariciando. O restante das roupas dos dois que eram apenas uma cueca e uma calcinha foram rapidamente jongadas para algum lugar do quarto, em seguida Ucker virou ficando novamente por cima de Dulce e voltou a beija-la

Dul: Amor por favor, me faça sua. Eu já não posso mais aguentar (falou entre o beijo com um tom de suplica)

Christopher então parou de beija-la e pegou na gaveta do criado mudo do lado esquerdo da cama um preservativo e em seguida o colocou no seu membro. Após isso ele como uma última forma de provocação roçou a sua intimidade na de Dulce fazendo ela arfar e soltar um gemido o que o fez sorrir. Porem para Dulce aquilo não tinha nada de engraçado, não aguentava mais esperar por aquele contato que a essa altura já ansiava mais que qualquer coisa, então ela pegou com a mão direita o membro de Ucker e o introduziu dentro de si, surpreendendo mais uma vez a Christopher. A junção dos seus corpos fizeram ambos soltarem um gemido, Ucker começou a se movimentar lentamente dentro de Dulce para ela se acostumar.

Dul: Amos vai mais rápido (pediu querendo sentir mais daquele prazer misturado com amor)

Christopher também ansiava mais daquilo e começou a se movimentar mais e mais rápido. O corpo deles já estavam completamente suados e se chocavam com força produzindo um barulho, Ucker se apoiava com as mãos na cama olhando fixamente para Dulce que de tanto prazer não conseguia nem deixar os seus olhos abertos. Os gemidos a essa altura de ambos os lados eram altos, longos e com pouco intervalo de tempo. Dulce em um movimento brusco girou ficando novamente por cima, apoiou suas mãos no peitoral de Ucker e começou cavalgar fortemente sobre o membro dele que por sua vez apertava a bun/da dela a ajudando com o movimento e aumentando junto com ela a velocidade e a força. Os corpos voltaram a se chocarem e ambos estavam quase chegando no clímax, até que mais uma vez Ucker se virou ficando por cima e se movimentou dentro de Dulce com as suas últimas forças, em seguidas estocadas fortes e rápidas e após alguns poucos minutos entre vários gemidos ambos chegaram ao clímax e soltaram um último, alto e demorado gemido. Ucker já sem forças se deitou sobre Dulce descansando seu rosto na curva do pescoço dela dando ali alguns leves beijos.

Ucker: Eu te amo pequena, te amo muito. Estou muito feliz de te ter de volta. (Falou no ouvido dela)

Dul: Eu também te amo muito chiquito (ele sorriu e pensou “como eu estava com saudades de ouvi-la me chamar assim”) é aqui que eu sempre quis estar, com você que me faz me sentir a mulher mais amada desse mundo.

Ucker se levantou um pouco a olhando nos olhos e a deu um rápido beijo e em seguida ambos ainda se olhando, sorriram.

Ucker: Eu já volto (Dul assente e ele desconecta os corpos fazendo ambos suspirarem, em seguia se levanta indo até o banheiro para se desfazer do preservativo e rapidamente voltou para a cama se deitando de lado assim como Dulce estava e ambos ficaram frente a frente) Acho que agora sim voltamos de verdade (sorriu)

Dul: Quer dizer que para voltarmos de verdade tínhamos que fazer amor, era seu safado? (Falou sorrindo fazendo com que ele também risse)

Ucker: Não me peça explicações agora Dul, você me deixou exausto. (Fala brincando)

Dul: Você também me deixou exausta sabia? (Entrando na brincadeira)

O que Dulce havia dito surpreendeu Ucker pois ele não esperava que ela dissesse algo como aquilo. Ela tinha mudado um pouco em algumas posturas, parecia ainda mais uma mulher madura.

Ucker: Boa noite pequena.

DUl: Boa noite chiquito (ambos trocaram um rápido selinho e ainda com os rostos bem próximos um do outro ele falou)

Ucker: Me chame mais vezes assim por favor, até desse apelido eu estava com saudades. (Ambos sorriram e Dulce com a mão esquerda acariciou o rosto do seu amado)

Eles se ajeitaram melhor na cama, Dulce deitou sua cabeça sobre o peitoral de Ucker que por sua vez rodeou a cintura dela com os seus braços e como já estavam muito cansados eles rapidamente dormiram abraçados e desnudos. Iriam reescrever a história deles juntos, o tempo que ficaram separados serviu para eles refletirem muito sobre os problemas, poucos e verdade, que tiveram e que tentariam não mais repetirem. Mesmo as vezes eles tentando negarem, a verdade é que eles queriam sim estarem juntos de novo e agora finalmente estavam e era hora de voltarem a viver aquele amor e ver o que o destino reservava para ambos.

AI ESTA O TAO DEMORADO CAPITULO. NAO SEI SE FICOU TAO BOM QUANDO VCS ESPERAVAM, MAIS AINDA ESTOU ME REACOSTUMANDO A ESCREVER. ESPERO QUE VOCES GOSTEM E QUE COMENTEM MUITO!!! BJSS E TENHAM TODAS UMA BOA NOITE