Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

Christopher narrando...

Ate esse exato momento onde estou esparramado no sofá do meu apartamento sem a mínima condição de sequer trocar de roupa, posso considerar esse um dos piores dias desses últimos meses. Primeiro que eu fui dormir as 4:30 da manha e tive que acordar as 6 para, junto com o restante da equipe, irmos para o aeroporto pegar o nosso voo e como se já na bastasse, eu estava com muita dor de cabeça apesar de ter me controlado na bebida lá na festa e isso serviu para eu entender que definitivamente tinha me desacostumado a beber medianamente e isso me fez lembrar que a alguns anos atrás eu só ficava de ressaca quando bebia tanto que ate perdia a consciência, céus como eu mudei tanto em menos de um ano? Logicamente eu sabia a resposta e ela tinha nome e sobrenome, Dulce Maria. Agora eu podia simplesmente pegar o carro e matar a minha imensa saudade da minha ruiva... Mais eu estou num estado tão deplorável que essa saudade teria que esperar mais algumas horas para eu dormir e descansar um pouco. Mais se estou considerando o meu estado deplorável, como posso definir o do Poncho? Seguindo a minha linha de pensamento, não tem uma palavra que possa definir como ele estava. Paolo me contou que teve que ir ate o quarto dele o acordar e teve que ficar lá esperando ele tomar banho e se trocar, pois se não fizesse isso ele certamente voltaria a dormir. E segundo o Paolo, ele não viu o Poncho pelado, mais será que é verdade? Bom, quando vi o Poncho pessoalmente eu cheguei à conclusão que era sim verdade. Ele estava apenas de corpo presente, nem os olhos ele abria direito, quando mais falar. E por mais que o estado dele fosse cômico, eu e Paolo ficamos muito preocupados e não saímos do lado dele ate a hora do voo onde me sentei ao seu lado. As poucos coisas que ele falava era lembrando da festa ou então falando da Annie onde ele ate chegava a chorar. Pra falar a verdade ele ainda parecia estar um pouco bêbado e não pude evitar sorrir a cada palavra ou gesto esquisito que ele fazia. E foi assim que me entreti durante toda a viajem, depois Paolo se responsabilizou por leva-lo para casa e eu peguei um Uber e vim para o meu apartamento. Agora chega de lembranças ou novos pensamentos. Eu tenho que dormir um pouco, dormir para me sentir mais disposto e depois matar a saudades da minha pequena ( sorri só de pensar nesse apelido, como será bom chama-la assim pessoalmente depois de tantos dias)

2 horas depois...

Dormir, tomei banho, coloquei boas roupas, me perfumei e parti para a casa dela. Durante o trajei eu ate fui me lembrando de algumas coisas que havia esquecido, como por exemplo a barraca de cachorro-quente que ficava na esquina da rua da casa da Dulce. Estacionei o carro de frente a casa dela e suspirei apertando com um pouco de força o volante com as minhas mãos. Por que eu estava tão nervoso? Apesar de fazer muitos dias que não nos víamos, eu a conhecia perfeitamente e ate imaginava qual seria a sua reação quando me visse ali de surpresa. Provavelmente abrira um pouco a boca, arregalaria os olhos e ficaria estática sem conseguir pronunciar nenhuma palavra. Mais por algum motivo eu sentia que reagia de forma semelhante quando a visse. Fiquei alguns minutos ali, apenas olhando para aquele imenso portão de Ferro que era para a entrada dos veículos mais que continha também uma pequena porta para a entrada das pessoas. Soltei um longo suspiro, era chegado o momento que eu tanto ansiava nesses últimos dias, era chegado o momento de nos vermos novamente e matarmos aquela saudade que eu sabia que ela também sentia.

Sai do carro e toquei a campainha e aquele nervosismo que eu não conseguia controlar aumentou mais ainda quando escutei o barulho de passos vindo em direção ao portão. Ou era ela ou era a dona Blanca, nos dois casos eu ficaria um pouco sem jeito, mais com certeza no momento seguinte eu reagiria de formas diferentes, de formas BEM diferentes. Mais quem abriu a porta foi ela. Ela estava ali diante de mim com uma roupa simples e os cabelos ruivos presos em um coque mal finalizado. Eu a olhava e ela me olhava e ambos estávamos do mesmo jeito, sem sabermos o que fazer. Ate que eu decidi tomar a iniciativa e totalmente sem graça eu sorri dizendo um “ oi” que foi tudo o que consegui falar. Mais a reação dela... Bem essa nem se eu passasse o dia todo pensando, imaginaria que ela teria. (Fim da narração)

Dulce deu dois passos a frente e beijou Christopher, o beijou com intensidade demonstrando todo o desejo que tinha reprimido nesses últimos dias, se é que era possível demonstrar todo aquele desejo antes reprimido apenas com aquele gesto. Depois colocou suas mãos no cabelo De Ucker e o puxou contra si, encurtando ainda mais a distancia que havia entre eles. Christopher demorou alguns segundos para reagir, pois havia sido pego de surpresa com aquele tipo de beijo. Logicamente, dentro os milhares de beijos que já se deram, Dulce demonstrou em alguns deles o desejo de algo mais. Mais nunca havia sido desse jeito, nunca havia sido tão explicito esse desejo. Parecia que ela precisava daquilo para viver e ele ficou feliz com aquilo. Ficou feliz ao perceber que ela tinha a mesma necessidade dele em fazer aquilo, tinham a mesma necessidade e a mesma vontade de fazerem amor. Ucker a agarrou forte pela cintura enquanto ela mantinha suas mãos no cabelo dele e, sem pararem o beijo, foram dando alguns passos para dentro da casa e depois Ucker tirou uma das mãos da cintura dela e, virado de costas, fechou o portão. Era um prazer indescritível que eles tinham ao sentir o contato de suas línguas movimentando-se em perfeita sintonia. Christopher tirou uma das mãos da cintura dela e a outra colocou na nuca de Dulce aprofundando ainda mais aquele beijo, se é que aquilo era possível. E após longos minutos, prazerosos longos minutos. Eles deram afim aquele beijo por falta de folego e ficaram com os rostos a centímetros de distancia. Ambos se olhavam intensamente, com as bocas inchadas devido aquele beijo arrebatador e com as respirações já bastante ofegantes.

Ucker: Sua mãe esta em casa? (perguntou olhando para a boca dela)

Dul: Não, ela já viajou (ele sorriu)

Ucker: ótimo (voltou a beija-la com a mesma intensidade de antes, pousando suas mãos na cintura curvilínea de sua amada)

Dulce por sua vez rodeou o pescoço dele com os seus braços fazendo leves carinhos naqueles cabelos. Se beijavam intensamente enquanto caminhavam para dentro da casa e por sorte não tropeçaram em algum objeto durante o caminho e também não foram atrapalhados por Alex que estava dormindo na sua casinha. Ucker abriu com força a porta da casa de Dulce causando um alto barulho devido ao contato dela com a parede. Depois eles caminharam pro lado direito e caíram sob o sofá e ali Ucker parou de beijar Dulce na boca e passou a beija-la no pescoço enquanto ela colocou suas mãos por dentro da camisa dele, arranhando com força as suas costas fazendo ele dar alguns gemidos de prazer. Mais ele não queria só beijar, dava também algumas pequenas mordidas e chupava com força, fazendo com que o corpo de Dul fizesse o uso da elasticidade da pele do local onde ele chupava e onde certamente deixaria a marca por alguns dias. Depois de saciar-se do local, ele voltou a olhar o rosto dela e ficou alguns segundos ali, apenas admirando aquele rosto perfeito que ela tinha. Deu um pequeno sorriso e tirou as mexas de cabelo que caiam na testa dela, fazendo caricias circulares com o seu polegar naquele local e Dulce que ate o momento estava com os olhos fechados aproveitando todas aquelas sensações que só Christopher conseguia lhe proporcionar, abriu seus olhos ao sentir aquela caricia.

Ucker: Te amo ( falou da forma mais amável possível e não fez isso de proposito, simplesmente foi assim que sua voz saiu e Dul sorriu de forma meiga)

Dul: Eu também te amo (pondo carinhosamente uma das mãos que estava nas costas dele na bochecha dele, acariciando-o naquele local) chiquito

Sorriu fazendo Ucker também sorrir e a beija-la de uma forma ainda mais intensa do que antes, deixando ambos já no primeiro momento quase que sem folego. Beijaram-se assim por alguns segundos e depois Ucker parou para tirar a sua camisa e joga-la no chão. Depois aproximou-se novamente da pouca de Dulce e deu uma mordida no lábio inferior dela.

Dul: Vamos pro quarto.

Ucker: Pode ser aqui mesmo (sorri olhando para a boca dela)

Dul: Mais eu quero que seja no quarto (Ucker a olha nos olhos e sorri)

Ucker: Você que manda.

Christopher envolveu as costas de Dulce com seus braços e fazendo um pouco de força ele se levantou com ela que, instintivamente rodeou as pernas na cintura dele buscando um melhor conforto naquela posição e rodeou o pescoço dele com os seus braços. Ucker colocou suas mãos nas coxas de Dulce e foi caminhando em direção à escada enquanto eles continuavam a se beijarem ate que, em um certo momento enquanto ainda subiam as escadas e estavam no intervalo de um beijo, Ucker falou.

Ucker: Isso seria muito mais interessante se já estivéssemos sem roupa (se referindo a posição que eles se encontravam. Ucker sorri fazendo Dulce, que olhava para a boca dele, também sorrir)

Dul: Logo estaremos (e eles novamente voltam a se beijarem com a mesma intensidade dos beijos anteriores)

Christopher abriu a porta do quarto de Dulce com força e foi caminhando, a passos lentos, em direção a cama ate que o inevitável, na posição em que eles se encontravam, aconteceu. Ucker tropeçou, mais eles já caíram em cima da cama ao invés de se chocarem brutalmente contra o chão.

Dul: Que sorte a nossa (sorri olhando para Ucker que olhava fixamente para a boca de Dulce fazendo o seu sorriso desaparecer.)

Christopher volta a beijar Dulce, mais dessa vez não era um beijo afoito e intenso como os anteriores. Era um beijo calmo e de movimentos leves e suaves. E por mais que Dulce amasse ser beijada assim por ele, a sua mente e o seu corpo queriam mais, queriam muito mais.

Christopher passou os beijos para o pescoço dela fazendo uma trila de beijos ate o colo de Dulce, que era outra parte do corpo dela que amava, principalmente por aquelas pequenas manchas que davam um toque especial naquela região, mais queria descer suas caricias um pouco mais... Com uma das mãos ele foi levantando a blusa de Dulce que levantou os braços, ajudando ele a tirar a sua blusa e  joga-la em algum lugar daquele quarto. E quando ele viu aquele sutiã preto de renda que ela usava, sua excitação aumentou ainda mais. Amava o corpo e a personalidade daquela linda ruiva, mais nunca negou a si mesmo que os seios dela eram algo que o chamava a atenção. Começou a beijar aquela região ainda coberta pelo sutiã que nos minutos seguintes foram tirados de uma maneira ate um pouco desengonçada, pois ele estava com muita pressa.

Dul: Calma amor (sorrindo e o ajudando a tirar o seu sutiã que foi também jogado em algum lugar daquele quarto)

Ucker: Não consigo esperar muito mais tempo.

Dulce coloca suas mãos no peitoral dele e se vira, ficando por cima de Ucker e o dando uma sensual mordida no lábio inferior dele que o fez estremecer dos pés a cabeça.

Dul: Eu também não (sorriu maliciosamente fazendo Ucker soltar um suspiro. Adorava quando ela ficava daquele jeito, adorava ver o lado malicioso de Dulce)

Ela o beijou com voracidade, as línguas faziam movimentos intensos e ucker colocou uma das mãos na nuca dela aumentando ainda mais a intensidade do beijo. Dulce parou o beijo e fez uma trilha de beijos do pescoço ate o peitoral desnudo de Ucker que já ia desabotoando sua calça e a jogando longe e Dul sorriu ao sentir a ereção dele bater contra a sua bun/da ainda coberta pelo seu short jeans. Ele passou seus braços sobre as costas desnudas de Dulce e virou, ficando novamente por cima. Por mais que estivesse adorando aquelas caricias que ela fazia em seu corpo, a sua boca salivava em fazer algo desde o momento que viu os seios fartos descobertos de sua amada. Abocanhou um o chupando com força, enquanto apertava o outro também com força. Nunca tinha usado tanto força ao se deliciar daquela região do corpo de Dulce, mais dessa vez não aguentaria começar com movimentos mais suaves para depois usar um pouco de força, seu alto grau de excitação não o deixava fazer isso dessa vez, mais Dulce estava amando essa nova intensidade que ele usava e entranhou suas mãos no cabelo úmido de suor dele dando leve puxões, demonstrando a ele que estava gostando do jeito que ele fazia. Ela não precisava mais que ele se contese como foi nas primeiras vezes. Ela queria que ele se deliciasse com o corpo dela, assim como queria se deliciar do corpo dele também. Depois de se saciar de um, Christopher abocanhou o outro com a mesma força, dando no final da caricia leves mordiscadas no bico empinado do seio direito de Dulce. Depois ele fez uma trilha de beijos daquela região ate chegar na boca dela onde voltou a beija-la enquanto com as mãos desabotoava o short dela o jogando, junto com a calcinha, em algum lugar do quarto. Agora estavam os dois totalmente desnudos e só de saberem daquilo, já ficavam mais excitados. Depois de beija-la na boca,  Ucker passou os seus beijos para o pescoço de Dulce que falou num tom de suplica no ouvido dele.

Dul: Me faz sua Ucker, agora...( para de falar ao soltar um gemido) não posso esperar mais.

Christopher sorriu e naquele instante ele se lembrou de um detalhe, não era possível que aquilo estivesse acontecendo...

Ucker: Dul (olhando para o rosto dela) Você te preservativo aqui não tem? (pergunto e dul sorriu ao perceber como ele havia ficado desesperado)

Dul: Tem sim, esta no criado-mudo. (Ucker fechou os olhos suspirando)

Ucker: Graças a Deus (Dul sorri e Ucker com extrema rapidez se levanta, pega no criado mudo um preservativo e o coloca sobre o seu membro tendo Dulce como espectadora daquele momento, voltando poucos segundos depois a se aconchegar entre as pernas dela)

Seu membro latejava de necessidade de se abrigar dentro do corpo de Dulce, mais mesmo assim Ucker resolveu dar uma ultima provocada. Roçou a ponta do seu membro na entrada de Dulce que estava úmida, mais do que pronta para recebe-lo e ela gemeu com aquela provocação e quando Ucker ia finalmente penetra-la, Dulce falou.

Dul: Espera (colocando as mãos no peitoral suado de Ucker) Eu quero ficar por cima.

Ucker: Que?! (não acreditando no que tinha acabado de ouvir)

Dul: Dessa vez eu quero ser a domadora. (Ucker sorriu se virando, fazendo com que Dulce ficasse novamente em cima dele)

Ucker: Pode ser a domadora sempre ( sorri)

Dul: Não entenda mal Chiquito (sorri maliciosamente para ucker que também sorri) Eu também gosto de ser dominada.

Dulce pegou o membro  de Ucker com a mão esquerdo e o introduziu lentamente dentro de si o que o deixou ainda mais surpreso do que já estava. Dulce já tomou o controle da situação algumas vezes, mais nunca havia sido assim. Ele sempre a ajudava, mais agora ela estava fazendo tudo sozinha querendo que ele apenas desfrutasse daquele momento.

Dulce começou a se movimentar lentamente sobre o membro de Ucker que ainda estava gemendo baixo, assim como ela, e quando ia falar algo ela colocou o dedo indicador sobre sua boca.

Dul: Não fale e nem coloque as mãos em mim amor (falando com uma voz sensual) Só aproveite e. ( para de falar ao soltar um gemido um pouco mais alto) Sinta.

Dulce aumentou progressivamente a velocidade das suas reboladas sobre o membro de Ucker, que agarrava fortemente o lençol para cumprir a ordem dela e agradecia a todas as divindades existentes por não tido que fazer isso antes. Era quase uma tortura aproveitar aquele momento sem tocar o corpo de Dulce, suas mãos formigavam para fazerem aquilo ate que chegou uma hora que ele não aguentou mais e girou tão rápido que não deu nem tempo dela reclamar. Sentia que dessa vez ela queria um algo a mais, queria uma dose a mais de selvageria e era isso que daria.  Agarrou com força o cabelo De Dulce e o puxou para trás, deixando seu rosto de frente ao pescoço dela onde chupava fortemente a pele daquela região e Dulce mordia seu lábio inferior apenas se deliciando daquela voracidade que ele estava a tratando, e queria aquilo dessa vez.

Ucker: Gema pra mim amor, gema o mais alto que puder!

Christopher colocou suas duas mãos nas laterais do quadril de Dulce e começou a se movimentar com rapidez fazendo o corpo deles se chocarem com força, produzindo um barulho a cada nova investida. Dulce gemia alto que ate dava para confundir com gritos, mais não porque ele tinha pedido, e sim porque era essa a forma que seu corpo encontrava de extravasar todo o prazer que ele estava proporcionando a ela. Ucker por sua vez tinha sua cabeça enterrada no pescoço avermelhado de Dulce e gemia no ouvido dela, a excitando ainda mais.

Minutos depois, onde continua com a mesma intensidade nas suas estocadas, Ucker agarrou a bun/da de Dulce a fazendo levantar um pouco o quadril enquanto se movimentava e deu dos fortes tapas naquela região o que o corpo de Dulce passou longe de sentir dor com aquilo, só sentia ainda mais tesão. Ela passou uma das mãos na testa enquanto sua boca abria soltando mais um gemido, estava totalmente enlouquecida de prazer assim como ele também estava. Estavam prestes a chegarem ao clímax daquele ato e Dulce agarrou os ombros de ucker e mais uma vez se virou ficando por cima dele. Era assim que queria terminar aquele ato, como a domadora.

Apoiou as mãos no peitoral de Christopher e se movimentou sobre o membro dele com a mesma força e as mesma velocidade que ele a estocava a segundos atrás. Ucker agarrou a bunda dela dando algumas tapas e deixando aquela região completamente vermelha, depois passou os braços pela cintura dela e sentou na cama, ficando de frente aos amados seios fartos de Dulce.

Agora era o momento final. Dulce rebolava sobre o membro dele e ao mesmo tempo ele a estocava e se deliciava alternando seus beijos nos seios dela. Os gemidos eram muito altos que provavelmente se tivesse alguém na cozinha, essa pessoa ouviria CLARAMENTE os gemidos deles. E após vários beijos, varias caricias, varias reboladas e estocadas, eles chegaram juntos ao clímax soltando ao mesmo tempo um longo e alto gemido. Ucker voltou a deitar-se a cama completamente sem forças e Dulce desfaleceu sobre ele. A agarrou os cabeços e a deu um ultimo beijo e depois eles se olharam por alguns segundos. Os corpos totalmente suados, as bocas muito inchadas devido aos vários beijos intensos que deram naquele ato. Todas às vezes foram especiais, mais essa ficaria para sempre marcada na memoria deles junto com a primeira vez que tiveram. Essa com certeza foi o amor mais selvagem que eles já fizeram...

CONFESSO A VCS QUE JA ESTAVA COM SAUDADES DE ESCREVER CENAS HOT VONDY. ESPERO QUE GOSTEM E DAQUI A POUCO TRAREI O ULTIMO CAPITULO DESSA MARATONA QUE IRA CONTER UMA CONVERSA... BEM, PARA NAO ENTRAR EM MAIS DETALHES, DIGAMOS QUE SERA UMA CONVERSA BEM INTERESSANTE DO NOSSO CASAL! JA VOLTO...