Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

Duas horas depois...

O filme já estava chegando na sua parte final e apesar de Dulce e Christopher permanecerem na mesma posição que estavam no começo do filme, eles já estavam a bom tempo calados pois o filme tinha atraído tanto a atenção dos dois que eles nem tiravam os olhos da tv e nem conseguiam falar nada um com o outro por estarem muito compenetrados no filme até que...

Ucker: Quando estávamos lá em Belo Horizonte o Poncho me falou que tinha assistido esse filme com a Annie na semana passada e que na opinião dele era o melhor filme que ele já tinha visto. Eu até pensei que ele pudesse ter razão mais nunca imaginei que fosse tanta assim. (sorri)

Christopher fica alguns segundos calado esperando que Dulce falasse algo ou que comentasse sobre o que havia acabado de dizer e estranha ao ver que ela continuou calada.

Ucker: Amor? (abaixa um pouco sua cabeça na intenção de olhar para o rosto dela que estava apoiado no seu tórax e sorri ao ver que ela estava dormindo) Depois eu é que estava com sono né? (sorri ainda a olhando)

Apesar de querer muito saber o final daquele filme, Ucker não queria fazer isso sozinho até porque tinha combinado com Dulce que assistiriam a todos esses filmes de Harry Potter juntos. Então com muito cuidado para não fazer nenhum movimento brusco que, apesar de Dulce parecer estar em um sono bem pesado, poderia acorda-la. Ucker estica seu braço até o centro que estava um pouco à frente do sofá onde ambos estavam e lá ele pega o controle remoto e pausa o filme. Depois ele coloca o controle no braço esquerdo do sofá e afasta com uma das mãos o cobertor que aquecia suas pernas e as de Dulce, o tirando com um certo cuidado para não acorda-la , o colocando em seguida também no braço do sofá o deixando em cima do controle que estava lá. E agora chegava a hora mais complicada que era a de levar Dulce para o quarto sem acorda-la. Ucker com movimentos lentos e cuidadosos segura Dulce em seus braços e começa a caminhar em direção ao quarto que era no andar de cima e foi exatamente na subida das escadas o momento mais difícil pois tinha que continuar com seus movimentos cuidadosos e ao mesmo tempo ter cuidado para não tropeçar e possivelmente cair das escadas já que não as via por segurar Dulce. No fim ele, contanto com um pouco de sorte, conseguiu chegar no quarto. Ele a deita do lado direito da cama e vai até o closet que, se Dulce não tivesse mudado de lugar enquanto estava em Belo Horizonte, era onde ela guardava os lençóis. Procura um pouco por lá e ao achar o que Dulce normalmente usava ele volta para o quarto, se deita na lateral da cama onde Dulce dormia e a cobre com o lençol. E depois...

Bem, depois ele ficou ali como um bobo apaixonado vendo aquela maravilhosa vista que, pra ele, era quase perfeita. Sim, quase perfeita, pois tinha outra vista que conseguia superar essa que era a de ver Dulce pelada, essa certamente era a vista mais perfeita que Ucker já tinha visto em toda sua vida. “Sou sem dúvidas o homem mais sortudo do mundo” sorriu ao pensar nisso e passou uma de suas mãos pelo rosto de Dulce fazendo leves carinhos na bochecha direita dela.

Ucker: Boa noite amor (falando baixo quase sussurrando) Espero que esteja sonhando comigo. (sorri novamente)

Em seguida Christopher se levanta e saí do quarto indo novamente para a sala apenas para desligar a TV e o DVD e também para colocar o controle na estante e levar o cobertor que estava no braço esquerdo do sofá para o quarto que era onde ele era guardado. Em seguida Ucker voltou para o quarto onde Dulce dormia e colocou o cobertor em cima de uma cadeira que encontrou ali. Não iria ter a audácia de guarda-lo, pois sabia que Dulce só gostaria se ela guardasse da forma e no lugar que ela mesma quisesse e apesar de tentar algumas vezes, ainda não tinha conseguido agrada-la nesse quesito. Em seguida Ucker tirou suas roupas as colocando encima da mesma cadeira onde havia deixado o cobertor e somente de cueca, que era como costumava dormir, ele se deita na cama se aproximando de Dulce e passando seu braço esquerdo sobre a cintura dela a trazendo, suavemente, para mais perto de si e deixando seus corpos, novamente, quase que colados um no outro. A deu um beijo nos seus cabelos que cobriam a parte de trás da cabeça dela e diante de mais um terno momento vivido com ela durante esse maravilhoso dia ele não hesitou em dar uma ultima declaração.

Ucker: Espero que possamos a partir de hoje dormirmos todos os dias assim, juntos... (dando um leve aperto na cintura de Dulce que envolvia com um dos seus braços) Boa noite pequena. (fecha seus olhos e devido a estar com muito sono, acaba adormecendo rapidamente)

No dia seguinte...

Os primeiros raios solares do dia começam a entrar pela janela no quarto de Dulce que estava ainda dormindo profundamente até que tem o seu tão precioso sono interrompido por um incessante som que não parava e que acabou acordando-a.

Dul: QUE? (se senta de sobressalto mais ainda estava um pouco atordoada pela interrupção brusca do seu sono. Depois ela segue o som que ainda permanecia e vê seu celular tocando em cima do criado mudo. Ela o pega e rapidamente atende sem nem ao menos ver quem estava ligando) Alô? (ainda com aquela voz grossa de quem havia acabado de acordar)

Blanca: Oi filha, como está?

Dul: Mãe? (pergunta um pouco surpresa) Por que está me ligando tão cedo?

Blanca: Te acordei não foi?

Dul: Foi sim, mais não tem problema não. Aconteceu alguma coisa por ai com a senhora?

Blanca: Não, ta tudo bem aqui em casa. É só que estava com saudades de falar com a minha amada filhinha  ( fala as duas ultimas palavras com o tom de voz meloso fazendo Dulce sorrir)

Dul: Nos vimos ontem mãe, como a senhora já esta com tantas saudades?

Blanca: Eu sempre tenho saudade de você minha filha ( Dul da um sorriso compreensivo, também sentia em todos os dias em que sua mãe não estava por perto, saudades dela) E dessa vez a saudade foi mais forte porque passamos muito tempo juntas na minha ultima visita a sua casa.

Dul: Eu disse que a senhora poderia ficar mais alguns dias aqui comigo, mais a senhora não quis.

Blanca: Eu queria sim filha mais também tenho minhas coisas para resolver aqui em casa. Mais me conta, você esta bem? ( pergunta com aquela natural preocupação de mãe)

Dul: Estou sim.

Blanca: E o Christopher? Vocês já se encontraram?

Dul: Sim, ele veio aqui em casa ontem de manhã depois de chegar de viajem.

Blanca: E vocês já conversaram sobre aquela historia de morarem juntos? (Dul engoliu a saliva ficando um pouco mais séria)

Dul: Ainda não.

Blanca: Por que não? (estranhando)

Dul: Não sei (coça um pouco a sua nuca com a mão que estava livre. Esse que, pra quem a conhecia, sabia era um dos seus sinais de nervosismo) É só que o assunto não surgiu ontem, mais ainda vamos conversar sobre isso.

Blanca: É bom não adiar muito mais essa conversa filha. (Dul assente tendo a mesma opinião) Bem agora eu tenho que desligar meu amor, vou ao supermercado comprar algumas coisas.

Dul: Ta bom mãe e pode me ligar na hora que quiser viu? Falar com a senhora é uma das melhores coisas que eu faço na vida. (sorri fazendo Blanca também sorrir)

Blanca: Só tenho que ter cuidado para não ligar quando estiver fazendo com o Christopher coisas melhores do que falar comigo não é? (sorri fazendo Dulce sorri e ficar levemente corada. Afinal falar sobre esse tipo de coisa com suas mãe era, no mínimo, embaraçoso)

Dul: A senhora esta parecendo a Annie falando mamãe. ( sorri ainda um pouco envergonhada)

Blanca: Então é melhor eu parar agora. (sorri fazendo Dul novamente sorrir) Agora vou desligar filha, nos falamos depois tá?

Dul: Ta bom mãe. Beijos e em breve voltamos a conversar.

A ligação acaba e toda essa conversa com sua mãe acabou tirando o sono que Dulce ainda tinha e já totalmente desperta ela olhou ao seu redor e viu que estava em seu quarto.

Dul: Acho que fui a primeira a dormir. (sorri lembrando-se da noite anterior e não sabendo, porém imaginando, como veio parar no seu quarto)

Dulce olhou para o lado esquerdo e percebeu que aquele lado da cama estava desarrumado e vazio o que significava duas coisas: Ucker havia dormido ali e já tinha se levantado. Olhou para a tela do seu Iphone e viu que ainda eram 6h30min. Cedo demais para ela, mais era a hora de Christopher estar se arrumando para ir ao treinamento lá no ct do Flamengo. Dulce colocou novamente seu celular no criado mudo e em seguida esticou seus braços para cima espreguiçando-se e se preparando para começar mais um dia. Ela se levantou e foi até o banheiro que era onde imaginava que Ucker estaria mais ao chegar lá constatou que não tinha nenhum sinal dele por ali. Dulce então retirou o seu pijama ficando desnuda e foi tomar um banho. Depois do banho ela enrolou seu corpo com uma toalha branca e enrolou uma toalha também branca só que menor nos seus cabelos molhados. Em seguida foi até a pia onde escovou os dentes e por fim fez suas higienes matinais. Em seguida ela saiu do banheiro e foi até o seu closet onde escolheu uma roupa confortável para se vestir já que, até agora, não tinha planos para sair de sua casa hoje. Após colocar o seu short minúsculo ela saiu do quarto e enquanto descia as escadas ela sentiu um cheiro. Um cheiro de comida sendo feita. Então era lá que ele estava, na cozinha, e Dulce sorriu ao perceber que viu Christopher mais vezes na cozinha nesses dois últimos dias do que havia visto durante todo esse ano. Era um sinal que ele estava aprendendo, ou pelo menos tentando aprender, a cozinhar algumas coisas. Terminou de descer as escadas e o encontrou no fogão preparando alguma coisa que ainda não identificar o que era.

Dul: Bom dia! (ao ouvir aquela voz Ucker arregala os olhos surpreso e em seguida a olha)

Ucker: Bom dia amor, não pensei que fosse acordar tão cedo.

Dul: Minha mãe me ligou e... (caminhando em direção a Ucker) Acabou me acordando.

Ucker: Dormiu bem?

Dul: Maravilhosamente bem (chegando até Ucker e o abraçando pela cintura por trás. Ao abraça-lo Dulce o beija nas costas o que faz Ucker sorrir) Me levou até o quarto?

Ucker: Levei sim, afinal não podia te deixar dormindo no sofá não é? (sorri fazendo Dulce também sorrir) E ainda disse que era eu que estava com cara de sono.

Dul: E você estava. Não sei como fui dormir primeiro que você.

Ucker: Nem eu. Aquele filme não costuma deixar alguém com sono. Deve ter dormido por causa do horário, já estava bem tarde.

Dul: Você assistiu o resto do filme?

Ucker: Claro que não. ( Dul sorri, era essa a resposta que queria ouvir) Combinamos de assistirmos juntos não lembra?

Dul: Lembro sim mais tive um pequeno receio de você não ter lembrado. O que esta preparando ai pra gente? ( perguntou com os olhos fechados e a cabeça encostada nas costas de Ucker como seu fosse um travesseiro. Mais o verdadeiro travesseiro dele estava um pouco abaixo das suas costas...)

Ucker: To tentando fazer ovos mexidos pra mim.

Dul: Humm... (murmura acariciando com as duas mãos a barriga de Christopher que estranha)

Ucker: Que foi?

Dul: Sua barriga é muita definida (ainda fazendo carinhos naquela região. Ucker sorri)

Ucker: Bem, sou um atleta profissional. Tenho que cuidar do meu corpo não tenho?

Dul: Tem sim. Ainda bem que você não joga sem camisa (ele sorri largamente) Seria terrível ver um estádio lotado de mulheres olhando pra esse corpo lindo que você tem amor. (ele continuava rindo)

Ucker: Pode ficar tranquila. Primeiro que a maior parte da torcida que vai aos estádios são homens e segundo que elas podem olhar o tanto que quiserem. Só quem toca esse corpinho lindo aqui é você. (Dul sorri)

Dul: E será sempre e somente eu. (Ucker sorri)

Ucker: Sim, para sempre. (Dul abriu os olhos e deu novamente um sorriso ao ouvir o “para sempre”)

Dulce para de abraçar Ucker pela cintura e da poucos passos ficando ao lado dele e vendo como estava a comida que ele estava preparando.

Dul: Quer dizer que nosso café da manhã será ovos mexidos? (pergunta o olhando)

Ucker: O meu sim, o seu eu não sei. (com o olhar compenetrado na frigideira. Não queria assim como ontem se distrair com Dulce e acabar queimando a comida que estava preparando)

Dul: Como assim? Não está fazendo para nós dois?

Ucker: Você não iria gostar disso amor. (da uma rápida olhada voltando em seguida seu olhar para a frigideira)

Dul: Eu gosto de ovos mexidos.

Ucker: Eu sei que gosta. Mais gosta deles sem sal e nenhum tipo de tempero? (Dulce na hora faz uma careta o que demostrava a sua resposta. Ele sorri ao ver a reação dela) É, eu imaginei que não fosse gostar e por isso estou fazendo só pra mim.

Dul: E por que vai comer sem tempero? Vai ficar com um gosto horrível (fazendo novamente uma careta)

Ucker: Eu sei que vai mais os nutricionistas lá do clube pediu para todos os jogadores terem a alimentação mais regrada possível nessa reta final e que cortássemos tudo de ruim que pudéssemos como sódio e açúcar. Então eu não tenho outra escolha a não ser cumprir as ordens deles.

Dul: Credo (fazendo novamente uma careta e caminhando em direção a mesa onde se sentou em uma das cadeiras) Não sei como você aguenta se alimentar assim.

Ucker: Não é tão ruim como parece (diz desligando o forno e colocando os ovos mexidos que já estavam prontos dentro de uns pães que havia colocado em um prato que estava num balcão ao seu lado) Depois de um tempo... (caminha em direção a mesa) A pessoa acaba se acostumando.

Dul: Não sei se eu me acostumaria. (Ucker sorri colocando sua comida sobre a mesa e indo até a geladeira ver se tinha algo para beber e acabou achando uma jarra de suco de laranja. Pegou ela e depois um copo e voltou para a mesa sentando numa cadeira ao lado da de Dulce)

Ucker: Eu também acho que não. Você come muitas besteiras amor (sorri assim como Dulce) Não sei como consegue ter o corpo assim tão... Tão... (da uma pausa)

Dul: Tão o que? (curiosa para ouvir o que ele iria dizer)

Ucker: Estou pensando em uma palavra que não vá te deixar constrangida. (Dul sorri)

Dul: Não acho que vá encontrar uma. (sorri novamente fazendo ele também rir)

Ucker: Achei uma. Tão curvilíneo (dando ênfase nessa palavra) Como o seu.

Dul: A genética da dona Blanca é muito boa meu bem! (ambos sorriem)

Ucker: Falando nela, ela ta bem? Aconteceu alguma coisa lá onde ela mora?

Dul: Não aconteceu nada. Ela disse que ligou só porque estava com saudades de falar comigo. (Ucker sorri)

Ucker: Entendo ela. É muito fácil ter saudades de você. (Dul sorri ternamente o olhando e em seguida ela empurra a cadeira um pouco pro lado ficando ainda mais perto de Ucker)

Dul: A é?

Ucker: É . Eu quase enlouqueço lá em Belo Horizonte com vontade de te ver... (aproxima seu rosto do de Dulce) E de fazer outras coisas também.

Ambos sorriem e em seguida trocam um beijo não muito demorado, mais cheio de amor e de carinho. Se separam mais permanecem com os rostos ainda bem próximos.

Dul: Não quer me beijar mais um pouco? É melhor aproveitar porque eu não vou te beijar depois que você comer essa gororoba aí (apontando com o olhar para os pães que estavam em cima da mesa e que Ucker comeria)

Ucker: Quer dizer que não vai mais me beijar depois que eu comer?

Dul: Não, só quando você escovar os dentes. (ambos novamente sorrirem)

Ucker: Então é melhor mesmo eu aproveitar.

Christopher beija Dulce que corresponde de imediato aquele beijo que claramente era mais intenso que o anterior. As bocas se movimentavam com mais anciã de sentirem o gosto uma da outro e as línguas de ambos buscavam uma a outra com uma urgência que não havia no beijo trocado anteriormente. A cada segundo que se passava aquele beijo ficando ainda mais quente e as mãos, principalmente as de Ucker, já começavam a fazer caricias mais atrevidas no corpo de Dulce que ao perceber onde eles chegariam se continuassem com aquele beijo, resolveu mesmo a contragosto diminuir gradualmente a intensidade daquele beijo que chegou ao fim com a troca de alguns demorados selinhos.

Dul: Você tem que ir pro treino lembra? (pergunta sorrindo ainda com o rosto bem próximo ao de Christopher após o beijo que deram)

Ucker: Tenho certeza que fazer amor com você seria um motivo mais do que justo para eu me atrasar alguns minutos. (sorri maliciosamente não tirando seu olhar da boca de Dulce e em seguida ele voltou a se aproximar mais dela e quando estava a ponto de beija-la Dulce segura com uma das mãos o queixo dele)

Dul: Quando você voltar mais tarde talvez a gente faça. (sorri ao ver a cara tristonha dele ao ouvi-la dizer isso)

Ucker: Talvez? (imitando o dito por ela que assente sorrindo) Quer dizer que não está com vontade de fazer amor comigo agora?

Dul: Estou sim chiquito, mais diferentemente de você eu consigo me controlar. ( sorri)

Ucker: Você está mesmo aprendendo pequena. (sorri se distanciando um pouco de Dulce e se endireitando em sua cadeira)

Dul: Aprendendo o que? (confusa)

Ucker: Há pouco tempo atrás você não conseguia resistir as minhas provocações e acabava se entregando ao momento e agora eu tenho quase que implorar para você fazer amor comigo, isso não se faz pequena. (dando uma de coitado na esperança de Dulce ficar com pena dele e acabar repensando a sua decisão)

Dul: Também não é assim amor. Ainda não consegui aprender a resistir a sua melhor provocação.

Ucker: Ah é? (sorri voltando a se aproximar do rosto de Dulce) E qual provocação seria essa?

Dul: É logico que eu não vou te contar espertão (ambos sorriem) Mais talvez na próxima vez que fizermos amor você descubra. (Ucker faz um bico e Dul sorri o dando um rápido selinho) Ta muito carente mesmo. (nega com a cabeça sorrindo)

Ucker: De você sempre. (voltando a endireitar-se na cadeira onde estava.)

Aquele momento estava maravilhoso mais Ucker tinha que voltar a se arrumar para ir para o treino. Já que pelo visto não conseguiria convencer Dulce a fazer amor com ele agora, ele não teria uma desculpa para si próprio para chegar atrasado.

Ucker: O que vai comer? ( pergunta pegando o pão e dando a primeira mordida)

Dul: Não sei ainda, vou dar uma olhada na geladeira e na dispensa para ver o que vou fazer para comer. (diz tudo isso olhando com uma cara feia ao ver Ucker mastigando aquilo que ela mesma denominou como “gororoba”) Isso tá bom? (Ucker que acaba de engolir o pedaço que havia mordido responde)

Ucker: Ta horrível. ( Dul sorri) Mais ou eu como isso ou vou ter que ficar a manhã toda com fome.

Dul: Não pode nem colocar um pouco de sal ai? (Ucker nega) Boa sorte então. (sorri se levantando e indo até a geladeira para ver o que prepararia para comer)

Ucker: Não ria do sofrimento dos outros pequena, isso é feio. (Dul sorri ainda olhando o que tinha na sua geladeira)

Depois de dar uma olhada na geladeira Dulce decidi fazer um prato que há muito tempo não fazia e que certamente aumentaria o sofrimento de Christopher, pois era algo que ele gostava muito de comer e esse prato era panqueca. Dulce pegou todos os ingredientes para fazê-las e também pegou frango desfiado que tinha guardado dentro de um pote e que serviria como o recheio e em seguida começou a prepara-las, iria fazer apenas duas já que seriam só para ela.

Como Dulce cozinhava enquanto Christopher já estava comendo, ele acabou terminando antes mesmo de Dulce terminar de preparar as panquecas. Colocou o prato sujo dentro da pia e avisou a Dulce que subiria para tomar banho e terminar de se arrumar. A deu um rápido selinho e quando estava prestes a sair da cozinha ela o chama. Ele então para de andar e se vira para olha-la.

Dul; Amor, antes de você subir e terminar de se arrumar eu queria conversar uma coisa com você. (Ucker a olha por alguns segundos e em seguida fala)

Ucker: É sobre o que eu estou pensando?

Dul: É sim e não quero mais adiar essa conversa.

Ucker: Tudo bem (assente com a cabeça) Já terminou de preparar as panquecas?

Dul: Terminei sim. Falta só colocar no prato e comer mais prefiro fazer isso depois de conversarmos. Vamos lá pra sala? (Ucker assente e Dulce começa a caminhar até ele e juntos eles vão ate a sala onde teriam aquela tão esperada conversa.)

Ucker pensava que depois de tudo que aconteceu ontem a resposta de Dulce estava clara mais após ver o tom sério no qual ela falou duvidas começaram a rondar a sua mente. Afinal, Dulce aceitaria ou não morar com ele?

BJSS A TODAS E TENHAM UMA BOA LEITURA! ( NÃO VOU MAIS PEDIR DESCULPAS PELO MEU SUMIÇO PQ JÁ FICOU FEIO PRA MIM KKK)