Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

Christopher assim como havia dito não demorou muito para voltar e quando era 13:45 chegou na casa de Dulce. Cumprimentou Blanca com um abraço e depois foi guardar as malas das duas  no porta-malas do seu carro. Após guardar as malas eles entraram no carro. Dulce foi ao lado de Christopher que era o motorista e Blanca foi no banco de trás.

Blanca: estou muito ansiosa para rever a Alexandra ( ucker e dul se olharam rapidamente e sorriram pois suas mães tinham gostado muito uma da outra)

Ucker: Acho que ela também esta ansiosa para revê-la dona Blanca.

Blanca: Christopher quantas vezes terei que dizer para não me chamar de dona? ( ucker a olha pelo retrovisor. Ser chamada de “dona” ou de “senhora” eram coisas que Blanca não gostava, pois ela dizia que isso a fazia sentir-se uma pessoa velha)

Ucker: Desculpe (sorri), é que as vezes esqueço desse detalhe.

Blanca: Vou deixar passar dessa vez só porque você ultimamente é o principal motivo  da felicidade da minha filha aqui ( ucker sorri dando uma rápida olhada para Dulce que sorriu um pouco envergonhada pela afirmação de sua mãe).

Dul: sabe mãe, acho que a senhora vai gostar da fazendo que a mãe do ucker mora. Na vez que eu fui não tive muito tempo para aproveitar, mais parece ser um lugar muito relaxante para passar alguns dias.

Blanca: Adoro locais assim(sorri), deve ter sido muito bom o tempo que morou lá, não é Christopher?

Ucker: sim, passei momentos inesquecíveis lá. ( ucker fala com o tom um pouco melancólico, coisa que poucas pessoas se ouvissem perceberiam mais Dulce era uma dessas poucas pessoas e a olha-lo viu que ucker estava com um olhar distante, como se estivesse pensando em algo.)

Dul: ta tudo bem? ( ucker que havia  acabado de parar o carro num semáforo já próximo a saído da cidade a olhou e passou sua mão direita sobre a perna esquerda de Dulce, como se quisesse tranquiliza-la)

Ucker: ta tudo bem sim.(sorriu e depois voltou seu olhar para o semáforo que havia acabado de abrir e voltou a acelerar o carro)

Mais mesmo dizendo que estava tudo bem, Dulce o conhecia como poucas pessoas conheciam e sabia que nem que fosse por poucos segundos algo havia passado pela mente de Christopher, não sabia ao certo o que era mais tinha quase que certeza que era uma lembrança do tempo em que ele morava na fazenda.

Após 2 horas, a viajem seguia tranquila. Eles já estavam na estrada de terra que Dulce conhecia muito bem pois era a mesma estrada que tinha visto da outra vez. Ucker por conta da má qualidade da estrada teve que reduzir a velocidade.

Blanca: Christopher ainda vai demorar para chegarmos? ( naquele instante ucker deu um leve sorriso, agora sabia de quem Dulce tinha puxado a ansiedade que ela havia tido)

Ucker: Ainda estamos bem longe Blanca. Mais não se preocupe, já aluguei dois quartos num hotel para passarmos a noite.

Blanca: E filha, depois de anos vamos voltar a dormir no mesmo quarto. Acho que a ultima vez que isso aconteceu foi quando você ainda era criança.

Christopher e Dulce se olharam rapidamente e ele sussurrou “ tinha razão” e Dulce sorriu, sabia que o pensamento imediato de Blanca era que elas dormiriam no mesmo quarto. Passou-se mais meia hora de viajem ate que a barriga de Dulce começou a clamar por comida pois nem ela nem Blanca haviam almoçado.

Dul: ucker, tem algum restaurante por aqui?

Ucker: Também pensei nisso ( ucker sorri, havia planejado tudo para essa viajem, diferentemente do que aconteceu na viajem que foi só com Dulce, ate pq naquele ocasião as circunstancias eram BEM diferentes.)

Ucker estacionou no estacionamento de um restaurante que havia ali perto,  mais logo veio a duvida, quem iria comprar a comida?, afinal Dulce e Christopher eram famosos e se não fossem disfarçados com certeza algumas pessoas iriam querer tirar fotos com eles e naquele momento eles não queriam perder tempo pois queriam chegar no hotel o mais rápido possível.

Blanca: Acho melhor eu ir, apesar de ser conhecida como a mãe da atriz Dulce Maria ( dul e ucker sorriem), acho que não serei tão assediada como vocês provavelmente seriam. ( Blanca já estava abrindo a porta quando ucker a chama)

Ucker: deixa eu dar o dinheiro para..( Blanca o interrompeu antes mesmo dele terminar sua frase)

Blanca: nada disso Christopher. Deixa que eu mesma pago.

Christopher nem pensou em discordar pois sabia que em se tratando da mãe de Dulce isso não adiantaria muito, então junto com Dulce ele ficou esperando Blanca voltar do restaurante.

Ucker: Sabe não quis falar pq sua mãe estava aqui e fiquei sem jeito, mais você esta linda com essa roupa.

Dul: serio?( ucker assente), só peguei a primeira que vi no guarda roupa e a coloquei.

Ucker: mesmo assim ( sorri aproximando-se do rosto de Dulce, mais especificamente para a boca dela e quando já estava com o rosto bem próximo ao de Dulce ele disse), você não precisa fazer muita coisa para ficar linda.( dul coloca carinhosamente suas mãos no rosto dele)

Dul: se você não fosse um namorado extremamente carinhoso, eu ate acreditaria no seu elogio. ( dul e ucker sorriem e já com as boas bem próximas uma da outra ele sussurra)

Ucke: não estou mentindo. ( e quando os lábios deles se encostaram o telefone de Dulce toca fazendo ambos tomarem um susto. Ucker suspirou frustrado por não ter conseguido beijar Dulce e se endireitou no seu lugar).

Dul: Oi annie ( falou também frustrada e xingando annie no seu pensamento pois ela tinha a impedido de beijar Christopher)

Annie: oi candy. Olha liguei só para saber, pq me deu mesmo essa chave? ( annie com os últimos acontecimento havia se esquecido e dul suspirou)

DUl: Olha essa é a chave da minha casa. Entrega ela para a Maite e diz que pedi para ela quando puder ir dar uma olhada na minha casa para ver se ta tudo bem.( ucker franze a testa, não entendo o pq de Dulce querer aquilo)

Annie: ah sim( annie diz se lembrando quando Dulce antes de viajar disse isso para ela), vou fazer isso. Tchau candy, boa viajem. ( desliga)

Ucker: pq pediu para a Annie fazer isso?

Dul: aprendi isso com a minha mãe. Ela me ensinou que não é bom deixar uma casa muito tempo sem ninguém. Segundo ela se não tiver ninguém na casa por muito tempo, quando voltar ela pode ter sido roubada. ( ucker sorri não por achar uma besteira, mais pq nunca havia ouvido aquilo antes)

Ucker: sua mãe é mesmo muito precavida.( dul sorri e ucker a olha), mais onde estávamos mesmo antes dessa ligação da Annie? ( diz se aproximando de Dulce que sorriu)

Dul: estávamos prestes a nos bei..( e novamente foram interrompidos, dessa vez era Blanca que voltava do restaurante com as comidas e encontrou com Ucker e dul um pouco sem graça)

Blanca: já voltei, aqui estão as comidas.

Blanca entrega a comida de Dulce e de Christopher e no carro smo os três comem. Após comerem, ucker ainda dentro do carro jogou as embalagens da comida no lixo que havia ali perto e depois ligou seu carro, seguindo a viajem.

Em mais 4 horas de viajem, o céu já estava começando a escurecer. Christopher teve que parar num posto para abastecer o carro.

Ucker: vou comprar algo para comer. Querem algo?

Dul: eu adoraria um sonho de valsa.( ucker sorriu)

Ucker: Blanca, quer algo?

Blanca: só uma garrafa de agua mesmo. ( ucker assente)

Ucker: dul, pega um boné que esta no porta luva, por favor. ( Dulce assente assente e pega o boné que estava no porta-luvas o entregando para Christopher que   sai do carro indo na pequena lojinha que havia no posto sem a preocupação de ser reconhecido, afinal não havia ninguém no posto a não ser os atendentes),

Blanca: Filha é impressão minha ou tem algo estranho com o Christopher?( Blanca fala pois durante toda a viajem ucker em alguns momentos parecia ficar distante, como se estivesse pensando em alguma coisa)

Dul: a senhora também notou? ( Blanca assente). Tem algo acontecendo com ele, mais não sei o que é.

Enquanto Blanca e Dulce conversavam sobre o que provavelmente teria acontecido com Christopher, ele estava na lojinha comprando uns chicletes, um refrigerante, uma garrafa de agua e um pacote de sonho de valsa que Dulce havia pedido. Mais mesmo tendo tentado se disfarçar o vendedor reconheceu ucker e disse que era torcedor fanático do flamengo, time que Ucker jogava. Eles tiveram uma rápida conversa, depois ucker pagou e voltou para o carro entregando o que Blanca e Dulce haviam pedido. Depois já com o carro abastecido ele seguiu a viajem. Tanto Christopher que dirigia como Blanca e Dulce estavam muito cansados.

Dul: ucker, vai demorar para chegarmos no hotel? ( seus olhos já estavam um pouco pesados)

Ucker: estamos quase chegando, ali esta ele ( ucker aponta para onde havia uma placa com luzes de neon, onde era o hotel)

Em 20 minutos eles chegaram ao hotel. Dessa vez já pelo cansaço Christopher só conseguiu levar a mala de Blanca e Dulce levou a sua. Os três foram para dentro do hotel que não era luxuoso mais que para passar só uma noite parecia ser bem aconchegante. Christopher disse o nome da reservas e eles receberam suas chaves e em seguida cada um foi para seu quarto.

No quarto de Dulce e Blanca...

Blanca: ai filha, bem que você me disse que essa viajem seria muito cansativa, estou muito cansada ( Blanca da uma pausa em sua fala para se deitar na cama onde soltou um suspiro aliviada), imagine como o Christopher esta, sendo que veio a viajem toda dirigindo.

Dul: Pois é.( Dulce diz terminando de colocar sua camisola), vou lá ver como ele esta, daqui a pouco eu volto, ta mãe?

Blana: ta bem filha. Mais não demore muito ta?, Temos que dormir logo para acordarmos cedo. ( Dulce assente e sai indo para o quarto  do lado onde ucker estava)

Alguns momentos antes...

Christopher estava deitado em sua cama, se meia muito mais não conseguia de forma alguma dormir, ele então passou uma das mãos no seu rosto. Estava muito cansado mais novamente uma memoria entrou em sua cabeça e após mais  um flash de memoria ele pegou sua carteira que estava no criado mudo ao lado da cama e de dentro dela tirou uma foto, onde nela mostrava o que suas memorias o obrigavam a ver. Ele olhou para a foto por alguns instantes e deu um leve sorriso se lembrando daquela época. A foto era sua, de sua mãe e de seu pai que haviam tirado quando Ucker estava começando a ganhar fama como jogador de futebol fama essa muito menor da que ele tem atualmente.

Eram essas lembranças que vinham na cabeça de Christopher. Lembranças que traziam os momento mais marcantes que havia vivido com seu pai, eram momentos de pura alegria mais que agora também trazia para Ucker a tristeza por saber que já não teria mais esses momentos junto com seu pai e não pode evitar, a ferida que nunca se cicatrizaria começava a abrir quando Ucker se lembrava de seu pai e mesmo ele fechando com força os seus olhos para evitar que caísse alguma lagrima não pode evitar e elas começaram a escorrer por seu rosto. Christopher não queira se sentir triste quando pensasse em seu pai, mais por mais que tentasse não conseguia se sentir feliz e essa ida para a fazenda faziam que essas memorias vinhessem mais a tona do que antes, pq grande parte dessas memorias foram vividas lá. De repente ucker toma um susto quando escuta batidas vindo da porta, limpa com a mão os seus olhos e foi ate ela.

Ucker: quem e?

Dul: sou eu, a dul. Posso entrar? ( ucker não a responde e abre a porta tentando ao máximo fazer uma feição que escondesse o turbilhão de emoções que estava passando pela sua cabeça e principalmente pelo seu coração)

Ucker: aconteceu alguma coisa?

Dul: não, só vim aqui para ver como você estava.

Ucker: eu estou bem, não precisa se preocupar. ( Dulce fica olhando-o, era nítido no rosto de Christopher que havia algo acontecendo com ele. Dulce então entrou no quarto sob o olhar de ucker que a seguiu)

Dul: ucker, nessa viajem aconteceu algo com você, algo que agora percebo que não esta te fazendo bem.( Dulce coloca suas mãos no rosto de ucker fazendo-o olhar nos seus olhos), não quero que fique assim, me conta, o que foi que aconteceu? ( Ucker a olhou por alguns segundos, não conseguiria mentir olhando nos olhos de Dulce. Então ele tirou as mãos de Dulce do seu rosto e deu um sorriso leve)

Ucker: Já te disse dul ( olha para o lado, pois não conseguiria dizer o que diria agora olhando diretamente nos olhos dela), não esta acontecendo nada.( Dulce estreita seus olhos, sabendo que ele novamente estava mentindo)

Dul: Não vou sair daqui ate que me conte a verdade.

Ucker: mais dul, eu ja disse que..( parou de falar ao ver o semblante serio de Dulce. Não e que ela estivesse sendo chata, ela sabia que Ucker não estava bem e a única coisa que queria era ajuda-lo)

Chistopher suspirou e foi sentar-se em sua cama, pegando no criado-mudo a foto que estava olhando a poucos minutos atrás. Ele olha para Dulce que se senta ao lado dele.

Ucker: Era isso( entrega a foto para Dulce), é isso que se passa comigo.

Dulce olha a foto e ai consegue entender tudo. Era as lembranças do pai de Christopher que estava mexendo tanto com ele, não poderia culpa-lo pois sabia o tanto que Ucker amava e admirava o seu pai e quando Christopher o perdeu viu o tanto isso o abalou por muitos meses. Não sabia ao certo o que falar, o pai de Dulce havia fugido a tanto tempo que não sabia a dor que era perder um pai, mais mesmo assim Dulce se sentiu na obrigação de confortar Christopher.

Dul: amor( passa uma das mãos no cabelo de ucker o acariciando), sei que  é difícil pra você voltar na fazenda e não ver seu pai por lá, mais eu to aqui, para te apoiar, para servir como um ombro amigo( sorri levemente). Quero que nessa viajem você se sinta feliz, se sinta livre.( e novamente Ucker não conseguiu segurar e as lagrimas que insistiam em sair dos seus olhos)

Ucker: não sei se vou conseguiu dul( fala com a a voz cortada devido ao choro).

Não era costume de Christopher chorar, principalmente na presença de Dulce. Mais a saudade e a tristeza que sentia em não ver o seu pai quando fosse pra a fazenda eram muito maiores do que o orgulho que ele sempre teve e isso deixou Dulce ao mesmo tempo espantada e triste ao ver pela primeira vez toda a tristeza que Ucker diariamente tinha que guardar o fundo do seu coração. Não sabia que falar ou o que agir, a única coisa que Dulce fez foi se aproximar e dar um beijo em Ucker apneias encostando os seus lábios na tentativa de tranquilizar Christopher. Ao se separar do beijo Dulce abriu seus olhos e encontrou Ucker ainda com os olhos fechados mais que lentamente foram abrindo-se.

Dul: estarei contido ucker. Eu te amo.

Aquelas palavras entraram nos ouvidos de ucker e o trouxe uma inexplicável tranquilidade. Era certo que nunca esqueceria as lembranças que teve com seu pai, mais tinha Dulce para ajuda-lo e sabia que ela estaria ali quando essas lembranças voltassem a tona. Christopher não falou nada, só se aproximou e beijou Dulce. Um beijo onde não havia presença de língua, naquele beijo não havia desejo de algo a mais, a única coisa que transferiam no beijo, principalmente Dulce, era que estariam  um ao lado do outro para se ajudarem. Se separaram e os olhos se abriram ao mesmo tempo.

Ucker: obrigado Dul( sorriu sem mostrar os dentes). Mais agora acho0 melhor você voltar para o seu quarto, daqui a pouco sua mãe vai vir aqui ver o motivo da sua demora.

Dul: não quer que eu durma com você? ( Dulce não queria deixar Christopher sozinho, pois tinha medo que ele voltasse a se entristecer)

Ucker: Claro que eu quero(sorri), mais sua mãe não deixaria.

Dul: tem razão( dul se levanta da cama), já vou indo, afinal temos que acordar cedo não e?( ucker assente também se levantando e acompanhando Dulce ate a porta). Qualquer coisa não excite em me chamar? ( ucker assente)

Ucker: fique tranquila dul. Ate amanha ( ucker e dul trocam mais um beijo BEM carinhosos)

Em seguida Dulce volta para seu quarto onde conversa um pouco com a sua mae e depois ela também bastante cansada acaba dormindo. Ja Christopher após a saída de Dulce voltou a se deitar em sua cama, Dulce tinha conseguido tranquiliza-lo e por conseguencia ele também ja bastante cansado acabou dormindo.

DEMOREI MASI POSTEI. ESPERO QUE GOSTEM E QUE TABEM COMENTEM MUITO!!! AMANHA EU VOLTO, BJSSS