Fanfic: Momentos Íntimos *vondy* uma história homantica.[TERMINADA]

2° cap.

dulce estaciona seu carro,

vermelho, no estacionamento, da empresa uckermann, logo ao sair do carro, percebe os olhares em cima dela, gostava de se amostrar com seu carro alias, ela era tudo q chamava atenção " carro, mulher bonita e artista, " carro, ela tinha, bonita ela era.. e ñ ficava entimidada em falar, para ñ pensarem q ela era " convencida" sabia q era bonita e pronto!!.. e artista, porq era filha de um homem muito importante, e saia sempre nos jornais..
    vio uns  gatinhos a olhando... e só para   alegrar seu dia, antes de entrar no prédio, manda um beijinho para eles... vio q eles sorriram em retribuição, lhe lençando olhares, calorentos..."]

dul-ui.. vou gostar deste lugar!,....[  vai até a recepção.. e lá tinha uma moça..] bom dia..

??-bom dia. oq deseja?

dul- eu vir trabalhar...[diz sorrindo]

percebeu q a mulher olho-a de cima a baixo..]

??-assim?

dul- assim como?[se olha.. estava linda...!!!] oq tem de errado?

??- nada é q.. os padrões da empresa  tem regulamento sobre  vestes e...

dul-ha..[a interrompe] qeridinha, eu me sinto bem assim.. e ñ  gosto de me sentir mal, então ñ trocarei de roupa.. agora faça-me o favor de dizer para q andar eu devo ir para encontrar com o meu "chefe" o sr° uckermann.[diz infantizando.. vio a mulher a engolir...]

??-nome por favor?

dul- dulce maria savinon..

??-ho sim, ele estar a esperando.. mais disse q a srtª chegaria as 8:30, já são 10 horas...

[e dul conjele.. mais...]

dul-poisé, sabe oq é,  atropelei um rato, ai tive q parar para ajudar né?... [e sorri descaradamente.., sabia q mulher ñ acreditou, mais q dani-se a muher..] q andar msm eu devo ir?[  pergunta logo o principal, para evitar q a mulher prolongasse mais a conversa]

??-ultimo andar, o 45°.

dul-uuuu.. eu só costumo ir ao céu quando estou transando..  mais vejo q aq, eu chegarei bem pertinho dele todos os dias... 45°.. isso é q é predio hem...[e sorrindo sai... sabia q mulher a olhava atonica... por seu `verbos".. mais  isso era sua marca, ñ sabia ser de outro jeito, ñ gostava de meias palavras.. esse era seu jeito..]

[dul entra no elevador,  q era todo espelhado..... e teve três paradas até chegar seu destino, e nessas três.. conheceu 5 pessoas  q custou a acreditar q gostaram dela.., mais teve um q ñ só gostou dela.. mais q ela tbm gostou...
de 1° percebeu q ele qeria chamar sua atenção... , mais q estava nervoso .. sorrio  percebendo q ele estava buscando um assunto para falar-lhe.. e  nesse tempo, o observou... era alto, forte, loiro...  olhos azuis...  tinha pernas fortes, onde dava a um bumbum perfeito.. braços fortes.. era lindo.. aparentemente.. 26 a 30 anos no maximo...

dul-gostoso![sussurrou parasí msma, mais vio q ele escutou seu sussurro, e nisso se aproveitu para falar-lhe]

??-desculpe, disse algo?

dul- não.. só um "q demora!..`[mentio] é q esse predio é bemmm grande né?..

??-é.. mais, eu nunca a vi por aq antes... veio resolver algum problema q teve com seu carro?... eu posso  ajuda-la a...

dul-hou ñ...  eu vim trabalhar.. e carro, porq carro?

??-aq é uma  empresa altomobilistica.. vai trabalhar aq, e nen sabe doq se trata a empresa?[estranhou]

[ops!.. mais uma do dia!..."pelo visto o povo da empresa era...  espertos!]

dul- hou ñ.. eu sabia, é q estranhei.. porq os carros daq nunca daõ defeitos... são otimos..[mentio, enventando uma desculpa,ñ entendia porra de nada de carros... nen de merda nenhuma de empresa.]

??-claro... [fingil q engolio]  mais.. trabalhar.. trabalhar em q?...

dul- na verdade eu ainda ñ sei.. eu vim saber hoje![adimite]

??- ha.. e qual seu nome?

dul- dulce maria savinon.

??-hou claro!..[e dul percebeu q ele ja sabia seu nome, porq ja tinha ouvido falar,a surpresa foi evidente] vai ser a assistente do chefe!.. [e de repente dul o ver abaixar a voz e o olhar e dizer] e q assistente!;...

dul-oq disse?[fingil ñ ouvir, gostava daqlo.. de deixar os homens desconcertados.. achava sexy!.]

??-nada.. nada... é.. eu.. eu sou o memo... memo alchoa.

dul-prazer memo alchoa!....

memo- o prazer é meu...[e ambos trocam olhares... calorentos...,e dul só para provocar... passa a linngua nos lábios, os umidecendo... e vio q memo com o olhar cheio de desejo se aproximava.., mais ...e mais...]

dul- chegamos...

memo-oq?..[desnorteado]

dul- cheguei no meu andar,...xauzinho.[e sai sorrindo da kara de bobo dele..]pensou msm q eu ia deixar ele me beijar?? kkk[ mais ela ia, só ñ deixou porq estava com um batom lindo, e seu pai perceberia.. então para evitar...]

memo-xau..[dá um gritinho para ela ouvir e completa] depois eu.. passo aq.. para.. para te ver....

[mais dul ja tinha sumido no corredor...
Dul  vira a esquerda, e lá estavaseu velho pai.. , ]

dul-papi, cheguey!...

leon- atrasada por cinal ñ é?... [a repriende]

dul-noss... bom dia p/ vc tbm!...

leon- como vc me chega atrasada em seu 1° dia de trabalho dulce?..  quase duas horas de atraso.. estou a esperando a horas, tentando reprara sua falta para christopher..

dul-hey, calma.. eu tou aq ñ tou?..  então ñ enche!!...

leon-se almenos tivesse mais um pouco de responsabilidade...

dul-eu sou responsável sim.[ quase alterou a voz, era dificil conversar com eu pai,  faziam tempos q ambos ñ tinham uma conversa sem ter uma discussão]  sou responsável por mim msm...  ñ por uma empresa... ou...

leon-mais vai ser.[tbm quase alterou a voz] isso vai ser uma especie de treinamento  para seu futuro... será q ñ vê q se eu morrer vc...

dul-vou ficar sem saber de nada, e me fuderei[eu nen sei se essa palavra existe, mais eu gostei rsrs][completou  aqlo q seu pai lhe elmbrava todos os dias]

leon- vc ñ qer compromisso...  vc ñ tem ninguém por vc...  ñ vai qerer se casar, ñ vai ter um homem para administrar os negocios da familia, então  vai ter q se virar sozinha, já q tem pavor de compromissos...

dul-eu tenho a mamãe.

leon- ha[dá um risinho ironiico]  outra louca..

dul-Ñ FALE ASSIM DELA.[se descontrola.. mais logo se controla.. ] ñ fale mal da mamãe... e ñ fale de compromissos perto de mim, vc sabe muito bem,  porq eu ñ qero compromissos.. e sabe muito bem q vc  é culpado em parte por isso...

[e o silêncio reina naqla sala... ]

dul teve vontade de chorar... de repente as lembranças vinheran-lhe na cabeça... , mais como sempre, a dor a fez se defender, e ela logo tratou de afastar os pensamentos  de sua cabeça..]

leon- é por isso q ñ qer se envolver?

dul-ñ qero falar nisso...[diz decidida.]

leon-filha...

dul-Ñ QERO FALAR NISSO!... eu.. eu vou conhecer meu chefe quando?..[diz p/ mudar de assunto]

[vio q seu pai respirou fundo]

leon-ñ gosto de vela sofrer dulce, e acredite, é por esses motivos msm q eu estou lhe  mandando trabalhar,, porq futuramente vc precisará disto e...

dul-pai, para com essa onverssa fiada.. e diz logo oq eu vou fazer.

leon- vamos para a sala do ucker...

[e leon passa na frente de dulce,e dul o acompanha... e antes de entrar leon pergunta a secretária , geral]

leon- diga ao sr° uckermann q  estamos aq.

??-sim, sr°.

[e dul observa mulher discar o numero para falar com uckermann.. e quando olhou para seu pai novamente, esse a olhava com ar de negação..]

dul-oq foi agora?.. qual o outro defeito q vc vê em mim?

leon-  se veste como uma prostituta sabia?

dul-sério?... nen notei...[ diz ironica] olha aq, vc pode me mandar vir trabalhar aq e etc.. mais nas minhas roupas, mando eu... na minha vida mando eu... eu gosto de ser assim... falô?.. ja tenho 20 anos e...

leon-e continua parecendo q tem 15.[completa.. dul ia revidar, mais... a porta se abre, e logo ela segue novamente o seu pai ... e se depara co uma enorme sala.. ,mais a sala foi oq menos lhe chamou a atenção..., o homem sentado atrás da mesa do escritório lhe  prendeu a atenção..e a fez sussurrar para si msm "MINHA NOSSA SENHORA DA BELEZA FÍSICA"

  ele tinha cabelos e olhos  negros, pele bronzeada, e uma aparência extremamente saudável, Alto como o monte everest , dificilmente passaria despercebido, mesmo em uma multidão.. era lindo de mais... possuia uma aura só encontrada em pessoas  com grande fortuna , era forte de mais... , sob as roupas elegantes  percebian-se os músculos rijos. E dul o observa se levantar da cadeira, onde julgou ser o trono dele, e caminar na direção dela e de seu pai,  o andar era atletico, lindo.. extremamente lindo.. tinhas algumas rugas no rosto  ao redor dos olhos, e ao redor da boca,  aqlo era charmoso... ,sexy...  ele era.. o tipo de homem q uma mulher cairia morrendo de amores... , ele sorrio ao se aproximar,  atrás dos lábios finos e viril,  tinham dentes perfeitos, brancos  e saudáveis... , ele era d++++...." estranhoo"..  Quantos pensamentos lhe ocorreu só em olhar para aqle homem lindo...

ucker- leon, vejo q ela chegou![ disse sorrindo e se virando para dulce, e nesse momento  dulce o observa dar passos em sua direção,  enqunto caminhaa , aqla aura másculina almentava  tanto, q parecia envolve-la.. ele parou,  ele era tão alto, q se sentio uma boneca  ao lado dele,  ficou nervosa, tensa,. Aquili era humilhante de mais...  os olhos dele cravados nela, brilhavam,  como era possível haver tanta luz naqles olhos negros?  o olhar intenso a devassava,  ñ perdia absolutamente nada, dulce se sentio transparente... e corou, mais ela ñ corava a anos.. oq estava acontecendo???... sentia ele lhe roubar a alma,  vio q nen  a pinta vermelha q tinha acima do seio, escapou dos olhos devassos dele.. . "mais oq estava contecendo com ela?.. seu coração batia descompassado... sua respiração estava alterada..., ele estava diferente de 15 anos atrás, mais homem, mais forte.. mais velho.. mais charmoso, sexy.. ]

ucker- seu pai me falou muito de vc dulce maria.

[ouvio a voz altorial falar,  sorrio, ñ podia se mostrar nervosa, por um segundo o odiou por ter a envadido.., mais ele ñ a envadio, mais ela sentia como se.. a tivesse envadido]

dul- espero q de bem.[tentou sorrir]

ucker- sim, de bem. [e dul vio q ele ficou sério por fim. como se ñ fosse "porbem" q leon e ele tinham conversados com dela..]

leon- ela pode dar um pouco de trabalho christopher, mais  é esperta!.

dul-pai..[ñ qeria  passar vergonha na frente dele..]

[viio q os homens sorriram..]

ucker- achu q aq ela ñ terá tempo para dar trabalho, digamos q ela terá trabalho de mais, para dar trabalho.

dul- falando assim, eu me sinto até... explorada, isso ñ são palavras confortantes.[ disse , vio eles sorrir, mais vio q os olhos negros,  ñ concordavam  com oa lábios, ele a observava, sem risos.. só.. era inexplicável]

ucker- ñ se assuste, pelo menos ñ agora, ainda é cedo.[uii, aqle ar de "eu sou um lobo mal " q ele transmitia excitou dulce..]

dul-he, vejo q vc  é o tipo de chefe q gosta de amedrontar  bastante os funcionários.[brinca]

ucker- vc ñ sabe oq quanto"[e  dul ñ solbe rir. porq a voz dele  ñ continha divertimento... ele mudou.. ]

leon-vejo q se daram bem,então vou indo,  será q.. poderia me acompanhar até a porta christopher?[e dul  vê seu pai  dar um olhar significativo para ucker.. e teve certeza q seu pai falaria dela.

ucker- claro.

dul- vê se ñ fala muito mal de mim  th paizinho..[ dis ironica...]

[sentio q ucker, snetio  tensão entre ela e seu pai...e esse aconpanhar leon... e quando estavam a uma  distância  considerável de dulce leon disse.]

leon- tenha paciência com ela christopher,  por favor, a tenha como.. uma filha, uma irmã mais nova..

[ucker observa bem, as palavras...   a una minutos atrás, entenderia perfeitamente   oq leon, lhe pedia,mais... agora, ali...  depois de ter sentido seu coração bater descompassado ao ver a mulher mais linda q ja pudera ver..., ñ podia garantir, em trata-la como uma...  irmã... filha..., seu corpo pedia outro tipo de tratamento.. um mais ousado.. mais "intimo".. ela era atraente de mais.. lembra de um dia tel-a visto  , quando  criança muito bela... a ultima vez q a vio, foi  a 16 anos atrás, quando leon, ainda era casada com sua ex-esposa, a mãe de dulce... a menina tinha na faxa de 14 anos.. mais agora, ela.. ela estava uma mulher, vestia roupas sexuais.. , na verdade inadequadas a empresa.., mais naqle momento tanta faz.. porq só pensava em ve-la com menos roupa ainda, mais ali estava  leon, o homem a qem devia uma carreira.. uma realização de sonhos.. alias, foi na empresa savinon q começou.. e agora tinha sua propria empresa... ,era estranho... !!!
    sabia q o homem estava muito doente, muito mais doq adimitia, e pensava na filha como uma continuação  de geração.. porém ja ouvira falar da fama da garota, "livre" q ela tinha.. muitos  amores... , mais era só uma menina ainda.. uma menina com o corpo de mulher, corpo feito para o pecado...
mais ucker, sabia q era liberta... esperta...  tinha q manter um controle entre ele e dulce...  sabia q podia ñ resistir a tanta tentação..]

ucker- sim, pode deixar.[ disse ao saber q era impossível se envolver com dulce,  ela era filha do seu melhor amigo. e leon ñ suportaria aqlo... , tinha q manter o respeito,  almenos por leon.]


[dul o observa por trás, tão lindo.. sexy.. Deus, como desejava aqle homem.. o qeri muito.. muitooo... ,e o observa vir em sua direção..]

dul- espero q o meu pai ñ tenha falado muito mal de mim,[diz se enclinando  sobre a mesa dele ...  será q ele tbm estava excitado?,,será q ele notaria sua... excitação?
 era incrível, sua calcinha ja estava molhada como da 1° vez a vio uckermann..  só ele tinha aqle poder sobre ela, ela nunca se sentia tão excitada só com uma presença.. e noentanto com ele...]

ucker- ñ se preuculpe, Então vamos começar?

dul-mais já?..[ dis se aproximando, usou o seu andado mais devagar, mais sexy, o vio olhar para o seu corpo.. o vio   ficar mais sério doq ja o vio a 10 minutos q o conheceu..]

ucker- sim,  ñ admito q meus funcionários  fiquem sem fazer nada...

dul- é um chefe muito altoritário!.[e se aproximou mais...]

ucker- sou, a srtª...

dul-vc.. me chamde de, dulce, vc...dul..

ucker- srtª dulce,[ continuou]  será uma assistente particular,  trabalhará comigo, e verá como pode-se administrar uma empresa.. .  seu pai tem grandes planos para vc.[e vai até a sua mesa]

[e dul se vê decepcionada.. oq?? ele ñ percebeu q ela estava com vontade de  transar e ñ de.. trabalhar?..  ele simplesmente desviou...]

dul- e eu tenho planos  neste momento.

ucker- sério?[e cruza os dedos  sobre a  mesa, e dul  achando aqlo sexy, vai até a mesa dele, e senta sobre ela, com uma  perna  em cima, e uma nadega]

dul- sim.

ucker- aq tem cadeira dulce.

[e dul sente como se um balde de água gelada fosse atirado em sua cabeça.. oq ele disse?.. então desconcertada  senta na cadeira]

ucker- conte-me seus planos.

dul- eu qero me dedicar ao meu chefe, inteiramente ao meu chefe..[se ele ñ percebesse agora.. ele era um tapado..usa sua voz mais ..sedutora, e se enclina sobre a mesa, deixando sua pinta em forma de coração acima do seio,  a mostra]

ucker- creio q vc quis dizer ao trabalho.. e em favor disto.. qero q leia isto, e me diga oq acha,[e dul sente maus um baude de água gelada,  ele cortou sua cantada, e lhe entregou uma pasta, onde continha papeis... e... oq?.. ele ñ estava a desejando tbm??... impossível..!!!... podia sentir os olhos dele a comerem ... mais porq ele estava tam.. frio.. tam.. estava a tratando diferente agora q seu pai tinha ido.. então abre a papelada e...  começa a ler, ñ entendeu nada..., e ñ estava com cabeça para entender nada,  a presença dele, a impossibilitada de se concentrar, então  se levanta e vai até, ele ]

dul- ñ estou entendo isso aq... [e se coloca atrás dele,  passando os  braços ao redor dele,   coloca os papeis, na frente dele, percebeu q ele  ficou rijido com a titude dela.. e faz um plano infalível,  encosta seus seios no braço dele.. como qem ñ estivesse com malícia  e faz movimentos para  se enrrijecer...] essas plavras aq...[ o sentio ficar calado... e se move mais, esfregando mais seus seios  no braço dele..] e essa aq... e isso...
[e de repente o rosto dele estava encarando o seu.]

uckker- estar tentando me seduzir dulce?[e dul satisfeita ouvio a voz dele sair rouca...vio desejo nos olhos dele..., aqlo a excitava terrivelmente.. Deus, nunca se snetio tam.. excitada!...]


dul-estar tão evidente assim?[pergunta fitando os lábios dele, e sem deviar sua atenção dos lábios másculos,  sente seus ombros serem agarrados.. e logo se vio ser encostada  em uma  estante onde continha livros e mais livros d um modo, untanto.. grosso.. ]

ucker- olha aq menina.. eu ñ sei oq vc  tem na cabeça.. mais se quiser manter esse emprego,  se comporte.. ñ pense  q estar aq porq eu qero q esteja,. e sim, porq eu considero muito seu pai, e prometi q o ajudaria...  mais mesmo com toda minha consideração por ele.. eu exijo respeito aq em minha empresa...

[dul fica atonica, ao  ouvir tudo aqlo, dito com  tanto.. nojo e..., nunca nenhum homem a tratou daqla forma..., então irada,  o empurra...]

dul- olha aq eu vi muito bem oq jeito q vc me olhou.. q me comeu com os olhos..  ñ venha com esse papinho de...[é interrompida]

ucker-  eu a achu bonita e gostosa  como achu qualqer  outra mulher,  mais o fato de ter a achado atraente, ñ significa q  eu queira transar com vc.

[e dul recua.. as palavras lhe feriram.. ele á recusou.. recuou como um animalzinho ferido, e era assim q se sentia, pequena..
mais ela nunca se deixou ninguem lhe humilhar... e aqle homem q humilhou pela 2 ° vez dentro de 10 minutos..
e uma coisa q se orgulhava era de nunca ter se subimetido  a qem qer q fosse...]


 dul- ñ pode me recusar assim... ñ pode falar comigo assim...

ucker- eu ñ quis.. vc me obrigou quando fica se jogando em cima de mim.

dul- qer saber de uma coisa?... q dani-se esse trabalho... eu vou embora... seu  cafagestes...[e começa a caminhar para a porta, mais antes de chegar nela,  tem seu braço agarrado...]

ucker- ñ vai naum, eu ainda ñ a liberei...[os olhos continham uma força...  ele a olhava de tal forma,  podia sentir o impacto daqle  olhar maldoso por todo o seu corpo... ]

dul- acotece q eu ñ estou pedindo permissão para sair, eu apenas disse q vu sair.. e vou sair.[e recomeça a caminhar, mais mais uma vez seu braço é agarrado..]

uker- eu ja disse q ñ a liberei..., haja como uma profiional, fiq. e termine seu espediante... eu dito as regras aq, sou seu chefe

dul- ninguém é meu chefe[ergue o nariz e diz...ia desafia-lo, ñ ia deixar  ele lhe humilhar como uma cachorra..]

[ucker estava incredulo e indignado, como a filha do seu melhor amigo,podia ser tão cachorra?..como podia se comportar tão baixa?...  ñ, leon ñ merecia uma filha daqlas, sentio nojo do comportamento dela.. tão mimada e... sexy, ops!.. ele quis dizer... insuportável.., a questão era, prometeu a lleon, q faria daqla moça uma proficional.. e faria.. msm contra a vontade dela..
ela era altoritária, isso puxou a leon, era  decidida.. e pelo q notou, orgulhosa tbm.. era tudo aqlo q ele odiava em uma mulher.. uma pessima educação.. por um momento ñ a   culpou, sabia q na vida pessoal leon,nada era flores... sabia q era agitada,   ñ teve muito tempo para a menina, e pelo q sabe, leon e a esposa brigavam todos os dias, se se pararam.. e logo a menina caio no mundo .. lembrou de leon ter falado q ela foi morar com ele.. mais depois de uns anos, ñ solbe mais de nada.. leon era um homem reservado.. e ucker ñ se  entrometia nos assuntos pessoais dele, porq tbm era um homem reservado e odiava quando  alguém se entrometia em sua vida.
 mais ali, vio ela empinar seu narizinho q ja era empinado.., ficou linda, quando brava... desafiadora... , os lábios  bem feitos e carnudos   escondiam  palavras ocultas de uma ira feminina se fim..
mais ela estava terrivelmente sexy.. mais como ele se podia sentir-se tam atraido se... ela era tão insuportável de se conviver?... dava para ver q era mimada.. mal amada... uma garoa inexperiente, q ainda tinha muito oq aprender com a vida...  uma garota q ainda pensava q "corpo era tudo".. q sexo, era tudo..  totalmente imatura..., nunca gostou daqle tipo... , gostou sempre de organização, e educação.. ñ de... garotas atiradas.. sempre foi um homem q gostou de ter a iniciativa, achava ridiculo, quando uma garota tomava a iniciativa.. isso a desqualificava..  , e aqla garota foi a mais discarada q ele ja conheceu..
mais porq .. msm a odiando.. ñ qeria q ela fosse... q... nen sabia explicar oq sentia... então  pensou q só podia ser por leon.. " mais será??]

dul-eu sou adulta, dona do meu destino.. eu dito meus passos...

ucker- hou..[ironizou]    ñ me diga... e quantos anos a mocinha tem?.. 30?.. 40?...

dul- sou maior de idade..  isso já basta!

[e ucker vendo aqle desafio,  aperta mais o braço dela, e a trás para junto dele, rudemente]

ucker- ñ ,ñ basta..  sua idade ñ permitio  q vc aprendesse nada... é sofrendo q se aprende algo, a felicidade ñ nus encina nada mocinha...

dul-e qem te disse q eu ñ sofrir?:... e qem é vc para pensar q sabe sobre meus sentimentos?

ucker- ha.. deve ter sofrido![ironiza]  quando  foi abandonada por um homem  em uma cama sozinha... quando  arranharam seu carro...  alias, é só isso q vc faz nun é?..  leva a vida em termos do amor.. sempre  se vendendo...

dul- Ñ ME VENDO.. E Ñ FALE ASSIM COMIGO.. Ñ ME CONHECE UCKERMANN.. [e respira fundo, aqle homem a deixou muito, muito irada]  o meu modo de vida ñ o diz respeito,  vc perde todo o seu charme  quando ironiza... [uker teve vontade de rir...  aqlo era uma revidação tam imatura.. mais achou melhor ñ revidar no msm tom, sabia q ela estava com o orgulho ferido]  e qer saber mais?.. vc é um pessimo chefe!...[e se solta..., mais antes de abrir a porta do escritórrio para sair, se vê obrigada  a parar pelas duras e crueis palavras q ouvira]

ucker- pessimo, porq ñ transo com a minha  assistente?... porq ela ñ se conforma em ser recusada, porq é imatura de mais...??... por isso?[ a ironia  fez nascer uma ira tão perverça em dulce, q essa volta para perto dele, e levanta a mão para esbofetea-lo, mais antes msm q sua mão chegasse a esbifetea-lo,  sente seu pulso ser segurado, por uma mão tão forte...]

ucker- ñ se atreva[ diz entre os dentes]  ou eu  lhe darei uma bela surra...

dul- ñ se atreveria....


ucker- experimente...[a desafia, e dul  se sente entimidada, algo naqle olhar.. naqla voz, naqla postura,  a disse q ele se atreveria sim..."Deus, qem era aqle homem????... o homem dos seus sonhos q a fez molhar a calcinha com 15 anos.. de repente sumio..., mais o mais imprecionante ainda, e o q fez dul amentar mais ainda sua ira, foi perceber q o jeito hostil dele,  ñ diminuiou seu desejo sexual.. , pelo contrário.. só almentou.. e muitoooo] se ,se atrever, eu msm lhe darei umas boas palmadas nesse traseiro lindo ,  as palmadas q seus pais deveriam ter dado em vc,  para evitarem essa terrivel mal educação q tem agora...

dul- Ñ FALE DOS MEUS PAIS.[grita.. grita por tudo.. nunca teve uma briuga daqlas.. nunca foi tam desafiada]


ucker- doi ouvir a verdade ñ é dulce?...[a voz cinica a machucou por dentro...]

dul-vc é cruel...

ucker- haha[rir ironico]  agora sente-se naqla  cadeira, e leia todos os  papeis da empresa.. um a um...[a ordena...]

[dul estava facilando.. estava com medo..  mais ñ, se sentasse  naqla cadeira se o obedessesse.. ñ seria ela msm. ela ñ se redimia a ninguém.. ela era dulce maria.. ñ se adimitia  se submeter a ninguém.. a muito menos a um homem. e mais um homem como christopher..., então  euforica se solta das maos dele,]

dul- ñ manda em mim.[ e antes q ele dissesse algo, sai correndo daqle escritório.. predio... qeria só sumir dali...]