Fanfic: Não posso me apaixonar- AyA adaptada | Tema: Anahi y Alfonso

Alfonso viu Anahi recusar seu convite para jantar naquela noite, sabendo que ela estava certa. Uma noite só poderia ser controlável. Mais uma só poderia empurrá-los para um caminho perigoso.

Especialmente desde que ele não poderia levar a imagem de sua fantasia na banheira, com espuma e sabão na água quente deslizando sobre suas curvas nuas, para fora de sua cabeça.

Nove horas encontrou-o sentado no bar com dois amigos com um hambúrguer e bebendo cerveja, ouvindo-os falar sobre as meninas que tinham conhecido nas pistas naquela tarde. “Hei,” disse um deles depois de terem pedido outra recarga para a garçonete bem-dotada que seus amigos estavam claramente esperando para transar mais tarde. “Você sabia que Zach está fazendo atendimento domiciliar agora?”

Na carranca de Alfonso, Dick explicou, “Eu passei para fazer uma rodada em meus pneus e enquanto estávamos fazendo a troca da merda, ele estava falando sobre uma garota que conheceu na noite anterior, que tinha os mesmos pneus. Furou em seu apartamento então ele passou em seu lugar para consertá-lo para ela.”

Alfonso parou com a cerveja a meio caminho de sua boca. Ele tinha esquecido tudo sobre a oferta de seu irmão para consertar o pneu de Anahi.

“Jesus,” seu outro amigo John disse, “ela deve ter alguma bunda grande para Zach cair de cabeça para a casa dela para mudar o seu pneu.”

Alfonso bateu a cerveja com tanta força na mesa que espirrou para fora em sua mão. Todos eles sabiam que cachorro, seu irmão era, que a única razão que iria trocar os pneus de uma mulher era como uma espécie de uma ferrada preliminar.

Segundos depois Alfonso estava na frente da porta do quarto de hotel de Anahi. Ele não podia pensar direito, não conseguia ver nada, além de Zach puxando Anahi em seus braços e seduzindo-a.

Oh, inferno não. Ela era sua.

Ele bateu com o punho na madeira marrom escuro e quando ela abriu a porta, entrou, pegou a borda da porta em sua mão, e empurrou-a fechando atrás dele, quase antes que ela pudesse registrar o que havia acontecido.

“Alfonso?” Ela estava de pé na frente dele vestindo nada além de uma toalha, com o cabelo molhado, os ombros e os braços ainda cobertos de gotas de água.

“Você não pode sair com meu irmão,” ele rosnou. “Qualquer um de meus irmãos.”

“O que você está falando?” Ele avançou para ela, mesmo quando ela apoiou-se para ficar longe dele.

“Zach. Ele foi para a sua casa no domingo.”

“Ele consertou o meu pneu furado.”

“Aposto que não é tudo o que ele consertou.” Ele a tinha quase presa contra a parede até então. “Ele vai te convidar para sair. A resposta é não.”

De surpresa seus olhos se tornaram em forma de indignação. Em vez de continuar a recuar, ela foi e avançou sobre ele neste momento. “Eu vou dizer que sim, se eu quiser.”

“Como diabos você vai.” Ela deu um passo mais perto.

“Só porque você salvou a minha vida não significa que pode me dizer como vivê-la.” Tudo correu por Alfonso.

“Você quer dizer sim? Você quer namorar meu irmão?”

Anahi parou, também, certa onde ela estava, com os olhos arregalados, sua respiração vindo ofegante contra a toalha que estava segurando fechada em sua garganta. “Não.”

A respiração que ele não tinha tomado veio correndo por ele em uma inundação de alívio. “Eu juro,” disse ele, ouvindo a necessidade puro-crua em sua voz e sabendo que ele não podia fazer nada para impedi-lo, “eu tentei ter auto-controle.”

Os lábios de Anahi estavam úmidos, onde a língua tinha acabado de sair para lamber-los. “Eu também,” ela admitiu em um sussurro. Quando ele chegou para seus quadris e pegou uma parte da toalha em cada mão para puxar o corpo dela no dele, Alfonso admitiu para si mesmo que o ciúme sobre Zach trocando o pneu era apenas a desculpa final, que ele precisava para tomar o que queria o tempo todo. Anahi.

Ele queria Anahi. E hoje à noite, ele finalmente iria tê-la.