Fanfic: Si yo fuera tú | Tema: Rebelde, vondy
Acordei por voltas das 08rs, a primeira aula seria as 09hrs tinha acordado cedo á toa mas já estava acordada agora só lamenta. Rastejei-me até o guarda-roupa pegue as roupas íntimas, e outra luta para ir ao banheiro. Essa coisa de acorda cedo era um cu, ódio éterno por isso. Terminei o banho, vestir a minha roupa e desci para tomar meu café, estava morrendo de fome.
Minha mãe estava sentada segurando a sua xícara de chá e meu pai estava lendo seu jornal.
- Bom dia família – Sorri.
Minha mãe virou para mim e sorriu.
- Bom dia meu amor, dormiu bem?
- Sim, obrigado por perguntar. – Peguei a caixa de cereal, uma tigela e uma colhe.
- Quer que eu faça para ti? – Perguntou.
- Não, tudo bem. – Sorri e sentei de qualque jeito na frente do meu pai.
Ia começar a comer, mas antes que pudesse comer qualquer coisa minha mãe falou.
- Dulce? Boas maneiras garota, te ensinei isso! – Sorri sem graça e me ajeitei na cadeira.
- Pronto mãe. – Digo, a mesma sorri e volta para a sua xícara de chá.
Minha mãe é uma paranóica nessa de boas maneiras, que as pessoas tem que olhar e pensar bem de você, não sei o porquê. Somos uma família boa, essa de boa aparência não importava. Para ser sincera, não importava como somos apenas que eramos felizes. Mas não diria isso a minha mãe de jeito nenhum, ela faria um escândalo, com argumentos nada haver e seria o fim do mundo.
Terminei o meu café, levantei e coloquei a tigela com a colher na pia.
- Estou indo para a faculdade. – Falei.
- Tudo bem meu amor, tenha um bom dia. – Mamãe diz, dou um beijo na bochecha da mesma e viro pro meu pai. – Tchau pai. – Falei e caminhei para fora da cozinha.
- Tchau docinho. – Gritou. Sorri e sair de casa.
O dia estava ensolarado, e tinha brisa fria. Suspirei. Da minha casa até a faculdade não era longe, era a distância perfeita. vizinhança era amigável, muitos sorriam pra mim e falava "Bom dia". O problema era o Christopher... Ele vivia em frente á minha casa. Estava sempre com aquelas músicas deles na maior altura, o que me irrita pra ca/ralho e me faz várias vezes discutir por causa disso. Mas quase nunca o via pela manhã, porém, principalmente porque sair cedo e ele só chega atrasado na faculdade. E ainda tem que o Christian vai sempre buscá-lo.
Continuei andando.
Não tem quase ninguém na rua. Eu quero disser de pessoas nas paradas de ônibus, ou nos ônibus escolares. Só chegando perto da faculdade ou do centro que você ver. As pessoas estão geralmente andando com alguém ou esperando alguém. Eu ando sozinha mesmo, como disse antes sou "anti-social". Mas, para ser honesta com vocês, prefiro assim, posso desfrutar melhor o silêncio. Você não precisa ficar se irritando com as azucrinações no seu ouvido sobre aquilo que vê. Ainda tem que você fala algo com a pessoa, ela responde e do nada acabou o assunto. Fim. Melhor o silêncio, ele é um bom amigo.
Virei a esquina e vi um casal de meia idade se beijando. Sorri para o casal os mesmo me deram bom dia, retribuir e continuei andando. Como minha mãe falou "seja educada com as pessoas". Tudo bem, isso todos nós temos que ser, não vamos deixar ninguém no vácuo ou até ser ignorante. Isso é ridículo. Minha mãe me ensinou bem essa coisa de ser educada e mostra boa aparência. Mas ai tem a coisa dela querer escolher o meu futuro, quer por que quer que eu seja medica, ajuda as pessoas. Eu sei que ser medica é um bom trabalho, ajudar pessoas doentes a melhorarem e tal... Mas não é isso que eu quero ser. Quero ser cantora. Ela não percebe isso, ta escrito na minha testa, na cara, em tudo. Passo noites escrevendo músicas, cantando, tocando e ela não percebe. Para ser super honesta, eu não contei a ela a isso, e talvez ela esteja esperando que eu conte... Mas acho que ela não quer ouvir que eu quero ser uma cantora. Ás vezes eu só acho que ela está envergonhada da filha que tem, que não é como ela tanto quer e por isso seja tão rigorosa.
Eu estava fora da minha tagarelice mental, quando sentir respingos de água em cima de mim.
Ucker pov's
Comecei o dia de folga como sempre, andei até o guarda-roupa e peguei uma calça junto com a camisa. Entrei no banheiro, fiz minha higiene, me vestir sair. O cheiro de bacon inundou minhas narinas eu sorri e corri para a cozinha.
- Bom dia Ucker. – Mamãe falou.
Sentei-me á mesa e ela colocou o bacon no meu prato. O dia já tinha começado bem.
- Tem que aulas hoje? – Perguntou.
Dei de ombros e continuei comendo.
- Canto eu acho. – Falei de boca cheia.
- Modos Ucker. – Mamãe murmurou.
Meu pai deu uma gargalhada.
- Você sabe como sua mãe odeia isso garoto. – Deu uma tapa de leve na minha cabeça.
- Eu sei que ela odeia, ela reclamar disso todo dia. – Ri.
Mamãe deu uma gargalhada gostosa.
- Cala a boca garoto e apresse-se com a tua comida. Você irá se atrasar para a faculdade.
- Terminei já! – Falei. Mãe me beijou a bochecha e começou a me empurrar para fora de casa.
- Cuide! – Riu
- Tchau – Gritei.
- Tchau. – Meus pais gritam juntos.
Sair de casa e o carro de Christian já estava me esperando.
- Ei gay! – Christian gritou.
- Ei viado! – Sorri e corri pro carro.
Me acomodei no assento do carro, e Christian começou a dirigir. Liguei o som e estava passando "Run This Town" do Jay-Z. Aumentei o som e já estava alto pra cara/lho, as pessoas da rua virava e olhava mas nós não se importamos com isso.
- Como foi o resto da festa de ontem? – Perguntei.
Ele sorriu.
- Maravilhosa, peguei várias.
- Normal. – Ri.
- Saiu cedo da festa porque quis! – Falou e depois de ouvir um pouco da música continuou. – A Belinda perguntou por você.
Revirei os olhos. Começou.
- Ela sempre pergunta por mim – Suspirei.
- Eu sei, o que rola entre vocês? – Perguntou.
- Nada – Afirmei.
- Eu aposto que você gosta dela, mas não admiti isso. Tudo para manter a reputação de jogador fodão.
- Ah por favor né. – Bufei. – Eu não sei por que e quem iria gostar dela.
- Ela não é tão ruim assim seu gay. – Falou.
- Christian ela é uma vagabunda e só fica com alguém por interesse.
Christian franziu o cenho.
- Ora, ela soa perfeita para ti.. – Olhei pro mesmo com uma cara feia. – Bom, não tou falando de relacionamente, tou falando do sexo.
- Isso é verdade. – Ri. – Mas ela é muito chata e pegajosa.. Urgh. Você me irrita quando fala dela.
- Tudo bem, mas você tem um ponto, olhe pro lado bom.
- Que ponto? – Questionei.
- Ela é uma vagabunda, sexo qualquer hora.
Ri. Bem, não era mentira, a Belinda já havia dado para a metade do time de futebol.
- Cara – Ri. – Ela já pegou a metade da facul...
- O que tem ela?
- Ela quem? Belinda? – Perguntei confuso.
- Não ótario, aquela garota. – Apontou.
A garota era ruiva, usava um vestido marrom.
- Acho que ela é virgem. – Falei.
- Provavelmente.
Olhei para ela e franzi o cenho, aquela garota me parecia tão familiar... Não sei por que isso...
Christian me bateu tirando do transe. Retribui e ele começou a rir.
- Acho que ela mora em frente a minha casa.
- Sério? Não sabia que você falava com ela.
- Eu não falo com ela, a garota só vive em frente a minha casa. Ela vive reclamando do som alto. Essa garota é tão chata.
Ele riu.
Olhei novamente a garota, pensando bem eu nunca tinha falado com ela mesmo. Quer dizer, sempre ouvir as reclamações dela sobre a minha música alta, mas nunca falei com ela diretamente. Mas para ser honesto, eu nem quero, esterei perdendo o meu tempo. Além disso, ela é um saco de chata e vive reclamando de tudo, até do ar que respira. Mas acho que está na hora dela provar do própio remédio.
- Christian? – Chamei a atenção do mesmo.
- Diga.
- Ta afim de limpar o carro? – Perguntei.
- Agora? Mas temos que ir para a faculdade.
- Dá tempo, não vamos chegar tarde. – Falei ao mesmo.
- O que você ta querendo dizer Uckermann? – Perguntou confuso.
- Basta você passar com aquela poça e seu carro estará novinho em folha. – Sorri.
- Não!
- Sim!
Olhei-la novamente e a mesma estava chegando no poço. Essa seria a única chance que eu tenho de fazer ela provar do própio remédio. Sentei-me direito e segurei o volante. Então virei o carro, então, o carro girou -a para a poça de modo que o carro jogou a água para cima da garota. A garota gritou histericamente e tentou se proteger da água, o que não deu muito certo. Christian rápidamente puxou o carro de volta ao normal e eu cair na gargalhada.
- Que po/rra Christopher! – Christian gritou.
- Foi sem querer. – Disse entre risos.
Ele balançou a cabeça negativamente.
- Ela vai ser chata cara.
Dei de ombros.
- O que ela vai fazer?
Ele olhou para a garota toda encharcada que se concentrou na estrada novamente, e começou a rir.
- Você é cruel. – Ele riu.
- Você me conhece. – Falei.
Eu e Christian tinha chegado na faculdade, e ainda estava rindo da garota. Andamos pelo corredor que fez caminho para o nossos armários. Joguei meus livros no armário que se fechou de repente, quando estava prestes a mim vira algo surgiu na minha frente. Mãos taparam meus olhos.
- Advinha quem é? – Falou uma voz risonha.
Suspirei.
- Sei lá. – Bufei.
Eu ouvi a pessoa remover as mãos do meus olhos, e me virei para ver... Belinda.
- Ótimo estragador de momento né Ucker. – Falou.
Dei de ombros.
- Que seja!
Ela sorriu para mim e se aproximou.
- Nós poderiamos ter muitos bons momentos. – Sorriu.
- E também podemos ter maus momentos, agora se você não se importar eu preciso ir a um lugar. – Disse a mesma, empurrei e passei por ela inda até Christian que estava no seu armário.
- OOOOOOOOOOH! – Falou. – Nós temos canto hoje.
- Eu sei, o que fazemos?
Ele inclinou a cabeça contra o armário e suspirou em frustação.
- Eu odeio canto.
Ri.
- Eu odeio todas as aulas, mas você tem que sentar lá e assistir por seca de 1hora.
- Ah, ele está ali.
Eu e Christian ouvimos uma garota falando, ambos olhamos Belinda vindo em nossa direção.
- Oi gatos. – Sorriu.
- Oi vagabunda. – Murmurei, Christian me deu uma cotovelada. – Oi – Digo.
- Christopher temos aula de canto juntos. – Sorriu.
- Oh, tou sabendo. – Revirei os olhos.
- Vamos? – Perguntou Belinda.
- Vamos!
Dulce pov's
Estúpido esse Christopher Uckermann. O filho da pu/ta acabou de passar com o carro em cima da poça de água me encharcando. Não posso voltar para casa, porque ai vou estar atrasada para a faculdade, e minha mãe iria me matar. Terei que ir assim mesmo para a faculdade.
Andei apressada até a faculdade olhando aonde o Christopher indo, iria fazer ele pagar pelo que fez. Ignorei os comentarios ridículos que estavam falando e seguir. Fui até o armário, abrir coloquei os livros que precisava colocar no armário, em seguida tranquei o armário. Suspirei e coloquei minha testa contra o armário. Onde estaria o Christopher? Onde costuma vê-lo? Levantei minha cabeça e voltei a fazer meu caminho pelo corredor. Quando finalmente vi o mesmo notei que estava com o grupinho de babaca dele. Peguei a minha garrafa de água e tomei um pouco da água para limpar a garganta e fui até o mesmo.
Quando alguns de seus amigos me tornaram começaram a rir, olhei para ele e depois para Christopher. Ele estava rindo junto com os amigos. Ridículo. Ótario. Christian cutucou o mesmo e ele olhou para ele e depois para mim. Quando todos os amigos deles terminaram de rir falei.
- Qual o teu problema? – Perguntei.
- O que você quer dizer? – Questionou.
- Quero dizer por que diabos você jogu a água daquela maldita poça para cima de mim? – Falei.
- Ah é, desculpa por isso, eu não percebi que você estava lá. – Ele e os amigos deles começaram a rir de novo, olhei para Christian.
- Olha eu sinto muito pelo que aconteceu. Vou te comprar um café. – Falou Christian.
- Ou uma toalha. – Christopher brincou e seus amigos voltaram a rir.
- Você acha isso realmente engraçado né? – Suspirei e perguntei ao mesmo.
- Sim!
- Como? Como você pode acha isso divertido? Estou encharcada! – Gritei.
Ele deu de ombros.
- O que posso fazer se recebo todas as meninas molhadas por mim. – Todos os amigos deles riram e eu me aproximei dele.
- Você sabe o quanto molhada me deixou?
Ele ergueu a sobrancelha.
- Não sabia que você estava afim de muito amorzinho.
- Você não sabe de nada.
- Certo, o quanto molhada você está?
- Estou molhada! – Disse, levantei a minha garrafa de água sobre sua cabeça e derramei. Quando a toda a água da garrafa tinha acabado sorrir. – Eu também deixo os meninos molhados.
Pisquei pro mesmo e me afastei. Finalmente algo de bom.
Ucker pov's
Estou aqui em estado de choque, como aquela garota teve coragem de fazer isso comigo? Logo comigo, Christopher Uckermann? Acho que nunca estive tão irritado na minha vida. Tentei ir atrás da mesma mas Christian me parou.
- Christopher não. Ela é uma garota, você não pode fazer nada. – Falou.
Olhei para ele
- Sabe o nome dela? – Perguntei.
Ele balançou a cabeça.
- Não tenho a minima ideia, mas ela parece ser uma garota legal, além de bonita.
- Ta certo! Não quero ver essa garota.
Fomos para o banheiro rindo. Como aquela garota foi capaz disso? Ninguém nunca fez nada parecido antes, ninguém nunca nem se atrevia a brincar comigo. Mas agora ela tinha mexido com fogo e iria se queimar. Os jogos comece.
Autor(a): canccun
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