Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Uaaaai! Tem comentários no Face e eu sempre esqueço disso e agora que eu vi que vocês comentaram por lá, meu Deus, desculpem por não responder, meninas, sou lerda, mas vou responder por aqui a partir de hoje:

Taynara Souza: Bem vinda de novo, muiééé! Kkkk desculpe só responder agora, meu amor, sou muito lerda mesmo. Beijos <3

Ana Carolina Lovise: Desculpa por não responder antes, sou a lerdeza em forma de menina, mas seja bem vinda, obrigada pelo elogio e espero que goste cada vez mais da fic, linda e os jogos estão começandooo, uhuuu, é treta, beijo, hot, tô empolgada aqui pra adiantar as coisas, scrr kkkk! *-* Beijos <3

Layla Gabriela: Bem vindaaa, meu bemm! Continuarei sim e espero que goste cada vez mais *--* E pode deixar que vou me esforçar pra sempre ter capítulos extras e vou tentar fazer até mini maratonas, prometoo! Beijos <3

Meninaaas, desculpem mais uma vez e agora, podem deixar que eu SEMPRE vou olhar os coment`s de vocês no Face e responder tooodos! Obrigado por acompanharem, vocês são umas lindas! Beijoooos <3

CAPÍTULO NOVE: 

P R I M E I R O  A T A Q U E.

          Três dias depois, em uma sexta feira, a primeira jogada de Maite já estava planejada. Depois daquele dia que encontrara e desafiara Alfonso Herrera, ela recebera uma boa quantia de dinheiro pela senhora Petrova e já havia pagado a primeira parcela do tratamento de sua mãe, que por sinal, não estava nada feliz com isso, queria morrer de uma vez, não se tratar e deixava isso claro. Entretanto, Maite já estava mais aliviada ao saber que se tudo desse certo, sua mãe seria salva, mas também estava preocupada, não conseguira nenhum emprego durante esses quatro dias procurando. Decidiu que se preocuparia com isso depois, afinal, naquela noite, ela teria que colocar o plano da senhora Petrova em prática, iria visitar o senhor Herrera, pai de Alfonso, no hospital. Se aproximando dos membros da sua família, seria a forma mais fácil de "entrar" disfarçadamente na vida dos Herrera.

— Boa noite!

— Boa noite, senhora. O que deseja? — Uma mulher simpática na recepção do hospital atendeu-a.

— Eu vim pedir informações sobre o paciente Alonso Herrera Hemsworth e visita-lo.

— Qual o seu nome, senhora? O que é dele?

— Maite. Maite Green, e digamos que somos... amigos. Eu fui uma das que o ajudou a sair do carro no dia do seu acidente, dei entrada com ele aqui e com o seu filho, Alfonso.

— Sinto muito, senhora, mas não temos a permissão de deixar pessoas que não são da família ou amigos próximos entrar.

— Ah, por favor, eu só quero vê-lo, saber como está. Não pode ao menos me dizer como ele está?

— Hum... Só um minuto. — A mulher saiu de trás do balcão, indo em direção ao corredor do hospital. — Senhora Lewis! — Chamou e Maite viu quando a mulher olhou em direção a atendente. — Vem aqui, por favor. — A mesma se aproximou. — Esta senhorita veio visitar o senhor Herrera, mas ela não tem a autorização, digo, não é da família. Então ela perguntou qual o estado do mesmo, posso lhe passar as informações?

— Eu o ajudei a sair do carro no dia do acidente, senhora. Só quero saber se o mesmo melhorou, juro que é só isso.

— Hum... Deixe-me ver... Olha, eu queria muito poder te ajudar, mas não podemos deixar a senhorita entrar. A família Herrera que proibiu a entrada de outras pessoas que não seja membros da família, e infelizmente, nem informações do senhor Hemsworth podemos te oferecer...

— Senhor Hemsworth? Esse sou eu, o que há? — A atenção das três foi desviada para o senhor Herrera, que surgira por trás de Maite, acompanhado de dois seguranças e uma cadeira de rodas. Maite virou-se para ele e o mesmo ficou por alguns segundos observando aquela jovem, jurava já ter visto aquele rosto em algum lugar.

— Essa jovem quer vê-lo senhor, ela disse que o ajudou a sair do carro no dia do acidente e veio aqui te visitar, saber como está. — A jovem médica, chamada de senhora Lewis, respondeu.

— Ora, querida Dianne, aqui estou eu. Vamos até o meu quarto, minha jovem, eu realmente lembro desse seu rosto e da sua voz, embora de não saber ao certo que você é. — Maite sorriu docemente para ele.

— Mas senhor, não temos permissão de deixa-la entrar.

— O paciente sou eu e eu estou te dando a permissão agora, portanto, vamos.

E sabendo que não teria outra opção, Dianne, ou senhora Lewis, que por sinal, era a noiva de um dos filhos de Alonso, Christian, deixou Maite entrar. Minutos depois o mesmo estava já acomodado na cama confortável do seu quarto no hospital, e Maite estava sentada confortavelmente numa poltrona junto a ele.

— Pois bem, bela jovem, diga-me o seu nome e o que te trouxe até aqui.

— Meu nome é Maite... No dia do seu acidente, eu o achei e liguei para o seu filho, o ajudei a tirá-lo do carro e peguei a sua pasta, como pediu... — Ela deu um breve sorriso. — Hoje eu só vim saber como estava, o acidente foi feio, quando te encontrei já estava desacordado, fiquei desesperada.

— Oh sim... Eu estou bem, Maite. Porém não consigo lembrar de nada que aconteceu naquela noite, naquele dia... Quebrei o braço esquerdo, como pode ver, mas nada que repouso e tratamento rápido não resolvam.

— Graças a Deus!

— Diga-me mais sobre você, sobre aquela noite, o que aconteceu ao certo? Como me achou?

E minutos de conversas tornaram-se horas e aquelas poucas horas foram o suficiente para nascer um afeto inevitável de Alonso por Maite. Nessa altura do campeonato, ela também já estava muito à vontade com o senhor Herrera e não conseguia entender como um homem de coração tão bom, que a ofereceu até um emprego depois de saber das condições da mesma, podia ser pai de um homem tão arrogante e insuportável como Alfonso.

— Eu não posso aceitar esse emprego, senh... Digo, Alonso... — Corrigiu como o mesmo lhe instruíra a fazer.  — Eu não entendo nada de Administração, ainda mais pra trabalhar assim numa empresa tão grande... Oh não, não daria certo. — Ela riu imaginando.

— Ninguém nasce sabendo, meus filhos podem muito bem te ensinar e até eu mesmo quando sair daqui... — Maite deu um sorriso sem graça tendo a certeza de que aquilo nunca daria certo, os filhos dele a odiavam. Foi então que a porta se abriu e ela ouviu a voz dele. De quem menos desejava ouvir naquela hora.

— Boa noite, pa... Mas que raios está fazendo aqui? — Ela estava de costas para ele, mas Alfonso reconheceria aquele cabelo longo e ondulado de longe. Rapidamente, todo o seu corpo foi preenchido pelo ódio que escorria em suas veias por Maite e ela virou-se lentamente para ele. O rosto em uma expressão indecifrável.

— Ora, que falta de educação, filho! Essa bela e dócil moça veio apenas saber como eu estava. Ela salvou a minha vida!

— Sim, eu sei, mas de onde se conhecem?

Maite riu amarga, negando com a cabeça e levantando da poltrona. — Acabamos de nos conhecer, não foi? — Ela olhou para Alonso que assentiu prontamente.

— Claro que sim. E serei eternamente grato a ela pelo que fez... — Alfonso revirou os olhos e se aproximou dos dois.

— Depois dessa cena, já pode ir embora. — Foi a vez de Maite revirar os olhos e Alonso franziu o cenho estranhando o tratamento dos dois.

— Mas que raios vocês tem? Já se conhecem? O que tem contra ela, filho?

— Nada, pai, só quero ficar a sós com o senhor e...

— Mentira! Ele me acusa, senhor Herrera! Esse homem arrogante me acusa de estar envolvida em algo do seu acidente, ou de estar naquele carro com o senhor e pior, me acha uma interesseira, teve a cara de pau de dizer na minha cara que eu só tinha o salvado por estar interessado em seu dinheiro! — Maite bradou irritada.

— Ah, menina insolente! Pare de perturbar o meu pai com nossos assuntos pessoais, não vê que... — E ele parou de falar quando viu que Alonso sorria, mas não um sorrisinho breve, ou de lado, ele gargalhava mesmo. Ambas franziram o cenho e se entreolharam rapidamente, fechando a cara em seguida, como duas crianças.

— Alfonso, meu filho, pare de ser tão desconfiado, posso te garantir que essa jovem gentil não tem nada a ver com isso e eu realmente não a conheço! Ela me ajudou por ter um coração puro. E você, minha jovem, não se deixe irritar pelas paranoias do meu filho, ele é assim mesmo, mas no fundo é uma boa pessoa.

— Como pode ter tanta certeza, pai? Nem se lembra ao certo o que aconteceu naquele dia.

— Eu sei que não, filho. Acredite em mim.

— Bom, senhor Herrera, desculpe-me por qualquer coisa, mas é que ele realmente me irrita e olha, já está tarde, tenho que ir.

— Fique mais um pouco, querida. Depois o Alfonso te leva em casa, não é filho? Vocês começaram com o pé errado, que tal se conhecerem melhor agora? — E antes que os dois pudessem negar, o que Alonso tinha certeza que fariam, ele foi mais rápido apertando o botão de um aparelhinho que estava ao seu lado e logo um dos seus seguranças abriu a porta e apareceu no quarto. — Não deixe nenhum dos dois saírem até que eu permita. — O segurança assentiu e saiu dali, fechando a porta.

— Faça-me o favor, papai! Eu posso sair a qualquer momento, se eu quiser...

— Tente. — Alonso sorriu.

Alfonso sabia que não teria outra opção a não ser aguentar aquela menina por alguns minutos. E Maite, bom... Embora não os conhecesse, sabia que nada poderia fazer, não adiantava discutir com um Herrera.

E mais uma vez, a noite dos dois seria longa.

UM PASSARINHO VERDE ME CONTOU QUE NO PRÓXIMO CAPÍTULO VAI TER TRETA E BEIJO CHEIO DE ÓDIO (que contradição) FOGO E DESEJO... Opaaa! Tô falando demais, aiaiai, até amanhã e não me matem ainda...

QUEM AMA ALONSO HERRERA HEMSWORTH LEVANTA A MÃO! KKK O/ O/

Beijos <3