Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Holaaaaa! Vim mostrar a perfeição da capa nova da fic que foi feita mais uma vez pela Milla da Duke Design (super aconselho vocês irem lá pedirem banner`s para suas fics):

Caso tenham gostado e precisem de DS, DC, BC e assinaturas, aqui está o link da nossa salvação:

http://fanfics.com.br/fanfic/48482/duke-design-capas

CAPÍTULO DEZENOVE: 

D E S E J O   D E   V I N G A N Ç A

Christian também se levantou. — Alfonso, eu não posso acreditar que você está falando da Maite. 

— Se for defende-la nem abra a boca porque eu não respondo por mim, Christian. — Disse rígido, seus punhos estavam cerrados, as veias da sua testa estavam expostas, ele estava vermelho. 

— Ela não tem culpa, droga! — Christian bradou elevando o tom de voz. 

— O PAI DELA MATOU A MINHA MULHER E OS MEUS FILHOS, CHRISTIAN! — Alfonso gritou. A sala era revestida em um vidro que proibia o som de passar e os de fora ouvir. 

— O PAI DELA! NÃO ELA. — Gritou de volta. Odiava injustiças, Alfonso lhe tirava do sério as vezes, na maioria delas. 

— NÃO IMPORTA! — Gritou e começou a andar de um lado para o outro, impaciente. — Ela tem o sangue do cara que tirou toda a minha felicidade escorrendo por entre suas veias, Christian. Ela é a única filha dele, não é? 

— Sim. Filha única. — Enzo respondeu. 

— Eu vou me vingar, Christian. Não vou matá-la, mas vou faze-la sofrer. Sofrer tudo o que eu sofri quando o pai dela tirou a vida da minha maior razão de viver. 

— Não acha que ela já sofreu demais, Alfonso? 

— Eu não estou nem aí. Isso é passado, agora ela irá pagar por tudo que o maldito fez. 

— Não conte comigo para isso. Passar bem, Enzo. — E antes que a briga se tornasse mais séria, ele saiu dali irritado. Não precisava da liberação de Alfonso, pois todos os Herrera tinha um cartão de acesso para passar pelas portas da Empire Center. 

Assim que saiu deu de cara com Maite. Por um triz os dois não se bateram e ele sorriu de leve quando ela lhe lançou um sorriso doce. 

— Demorei, não foi? Espero que ele me desculpe, a Candice me fez algumas perguntas e eu tive que ficar lá respondendo-a por um tempo. 

— Não, tudo bem, ele vai entender. 

— Que bom! Não quero ser demitida no meu segundo dia de trabalho. — Ela fez uma caretinha e Christian riu. — Bom, já vou indo, tenha um bom dia. 

— A senhorita também. — Então ela passou por ele, indo em direção a sala. 

Christian negou com a cabeça não entendendo o irmão, com raiva dele. Maite era tão dócil, prestativa... E se enfrentava Alfonso, era porque o mesmo merecia. Não sentia pena da mesma, pois esse, na sua opinião, era o pior dos sentimentos. Apenas a admirava porque a mesma levava um sorriso lindo no rosto mesmo depois de tanto sofrer. Quando olhou pra trás, viu que ela entrava na sala do irmão e silenciosamente, por alguns segundos, pediu a Deus que a protegesse do mesmo. 

Assim que entrou na sala, Maite pode sentir o clima tenso pelo silêncio torturante que se fez. O barulho do seu salto no chão foi o único barulho que se ouviu até ela chegar na mesa e colocar o livro com as listas telefônicas que ele pedira na mesma. 

— Desculpe a demora, senhor Herrera. 

— Seja mais ágil da próxima vez. — Falou secamente sem nem olhar pra ela. Maite suspirou. 

— Sim senhor. — Disse não querendo confusão. Ainda mais quando ele tinha visita na sala. 

— Continuando, Enzo, obrigado por trazer o relatório que te pedi e depois entro em contato com você, certo? 

— Certo. Qualquer coisa só entrar em contato, com licença. — E se levantou, saindo assim que a porta foi destravada. O silêncio que se fez depois disso, assustou Maite. Ele não soltara nem uma piadinha, não mandara ela fazer nada e bom, sem isso, ela não sabia mais o que fazer. 

— Hum... Senhor Herrera. — Chamou e quando não obteve resposta, continuou a falar. — Sabe me dizer se achou alguma carteira aqui na sala? O senhor ou as pessoas da limpeza? — Mais uma vez não teve resposta e respirou fundo irritada, mas decidiu que pelo menos por um dia, queria que a paz reinasse ali. Mal sabia ela que o seu inferno já havia começado e paz era algo que ela não teria tão cedo. 

Depois de alguns minutos que Alfonso esperou passar só de pirraça, ele se levantou e caminhou até a mesa dela. Chegando lá lhe deu dois documentos, ou melhor, jogou na mesa ambas e em seguida a carteira da mesma. 

— Digitalize esses dois documentos e envie para o meu e-mail. Se ligarem pra mim hoje, diga que estou em reunião, que não posso atender, enfim, invente algo. E preste mais atenção em onde deixa seus objetos pessoais, na próxima, farei questão de jogar fora. Se não tem cuidado com as suas próprias coisas, quem irá ter? 

E então virou-se, voltando para a sua mesa e fazendo com que todo o silêncio da sala prevalecesse.

Vou postar mais dois capítulos extras hoje, sendo que o último post já terá meio que hot no meio do restaurante kkkk ai, ai, ai...

Espero que gostem, beijos <3