Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Holaa! Hoje terão mais alguns capítulos extras... *--* Tenham uma boa leitura! 

<3

Layla Gabriela: Kkkk sim, nos próximos terão hot’s seguidos... Vou postar mais uns três hoje, ok? Espero que goste. Beijos <33

CAPÍTULO VINTE E DOIS:

I M P L O R A V A   P O R   A L F O N S O   H E R R E R A 

          Quando pensou que Alfonso iria parar ali, Maite se enganou profundamente: A noite estava apenas começando. A morena voltou para a realidade ainda meio estática com o que havia acontecido. Ele era inacreditável, bipolar, irresistível... Céus! O filho da pu/ta era completamente irresistível. Então notando que ele queria distraí-la para que ela deixasse passar algo importante da reunião e consequentemente ser demitida, ela teve que se concentrar na reunião, ignorando o fato de todo o seu corpo estar implorando por mais; implorando pelo toque dele.

— [...] Então sim. Eu realmente tenho vontade de representar a minha família, pelo menos nessa primeira edição.

— Ótimo. Eu achei essa ideia genial, mas e os senhores? Concordam? — Thomas indagou.

— Eu concordo. — Christopher disse e Candice sorriu para ele. Os irmãos mais novos eram cúmplices.

— Eu também. — Christian disse pensando no desejo da irmã e claro, na própria agência.

— Por mim tudo bem. — Alejandro disse e todos se viraram para Alfonso que observava a cena quieto.

— Senhor Herrera? — Thomas falou.

— Portanto que não a exponham, tampouco toda a nossa família com essas edições. Por mim está tudo bem. — Candice sorriu abertamente e Alfonso ficou feliz em ver aquele sorriso, mas como sempre se conteve.

Os próximos minutos foram apenas de fechar contrato, agradecerem pela parceria, marcarem uma nova reunião, a sessão de fotos e outros detalhes a mais. Maite parecia muito atenta e anotou tudo que eles decidiram, Alfonso a observava discretamente, sem que ninguém percebesse. E foi então que a reunião acabou. Com um aperto de mão dos Herrera com os Campbell, eles fecharam, por fim, o contrato.

— Tudo deu certo, graças a Deus! — Candice respirou aliviada assim que os empresários saíram do local. Em seguida sorriu. — Muito obrigado por deixarem eu representar “os Herrera”, irmãos, creio que sabem da minha vontade de fazer isso.

— Só tome cuidado na entrevista, Cindy, eles sempre tentam arrancar mais de nós. — Alejandro avisou, era muito reservado.

— Fique tranquilo, sou uma Herrera, sutileza melhor não há. — Piscou e eles riram. Então ela virou-se para Maite. — Muito obrigada, Green. Eu não sei porque fez isso e creio que pelo jeito que te tratei, eu não merecia, mas... De verdade, obrigada, se não fosse por você, eu jamais realizaria esse sonho. — Agradeceu sincera e Maite lhe sorriu, meio envergonhada. — Porém, querida, volto a te dizer que estamos te dando um voto de confiança só em traze-la aqui, se mexer com a minha família, eu mesma serei a encarregada de ajudar meu irmão a acabar com você.

— Pode deixar que eu não farei nada com a sua família, por mais que não acreditem, eu não sou tão ruim assim... — Ela deu uma breve pausa e então falou, divertida. — Tirando o fato do meu maior sonho ser matar o seu irmão, na maior parte do tempo sou um amor de pessoa, juro. — E piscou fazendo todos rirem.

De longe, todos ali juntos, pareciam uma família. Parecia que Maite era uma Herrera também e a pior parte, ou melhor, quem sabe, eles não conseguiam dizer ainda... Era que eles realmente sentiam como se fosse. Estranho, no mínimo.

— Agradeço também em nome da minha família a senhorita, Green. — Alejandro começou e ergueu a sobrancelha quando Alfonso limpou a garganta, mirando-o sério. Então revirou os olhos para o irmão fazendo Maite soltar um risinho. — Em nome da minha família, menos ao do contra aí, por ter dado essa ideia, que pra falar a verdade foi a nossa salvação. Quando Helena Campbell coloca algo na cabeça, ninguém tira. Tínhamos que colocar essa ideia dela das edições de revista, caso contrário, ela diria tchau e partiria.

— Não há de que. Eu só fiz pra sair do bolo mesmo, não foi pra ajudar esse aí não. — Disse e eles sorriram, Alfonso revirou os olhos. Porém o mesmo sabia que ela fez para ajudar Candice. — Essa Helena... Ela é meio estranha. — Comentou e Christian riu pelo jeito que ela falara, com uma caretinha fofa no rosto. Christopher não entendia como Alfonso não podia gostar daquela criatura adorável. — A todo momento ficou me encarando, sugeriu até que eu fosse a representante de vocês. Aquilo realmente me assustou; ela tem cara de quem já... Sofreu muito, digamos assim.

— Ela é uma mulher amargurada. A filha dela morreu logo depois do seu nascimento.

— Oh! — Ela fez uma cara de surpresa e lembrando da filha, falou por impulso. — Isso é realmente muito doloroso.

Alejandro franziu levemente o cenho, mas não ia entrar em nenhum assunto pessoal da morena. — Deve ser mesmo, não imagino mais a minha vida sem meus filhos. Eles são tudo pra mim.

— A reunião já acabou. — Alfonso cortou o assunto, já aguentara conversa fiada demais. — Isso aqui está longe de ser uma reunião pessoal, não é só a nossa família que está aqui. Portanto já está na hora de ir. — Maite suspirou irritada.

— Passarei a limpo as anotações que me pediu e te levo amanhã, certo? — Ela falou já arrumando as suas coisas, disposta a sair dali.

— Eu não mandei você sair. Você fica, ainda tenho assuntos para tratar com a senhorita, Green.

(https://www.youtube.com/watch?v=Nm-1xvWibt0)

Deem play, por favor.

Entendendo o recado, em cinco minutos todos os Herrera estavam saindo do restaurante. Assim que isso aconteceu, Maite virou-se para ele, possessa, irritada, prestes a voar naquele pescoço cheiroso e acabar com a vida dele.

— Escute aqui, seu babaca idiota. Eu não sou as suas va/dias. Não me compare a elas, não haja como se eu fosse elas. Eu já estou farta de você! Juro por Deus que só não dou a sua cara aqui mesmo e que só não atrapalhei a reunião aos gritos assim que você tocou em mim porque eu tenho respeito a sua família, principalmente ao seu pai. Mas deixe-me te explicar uma coisa, seu patife, eu não sou sua propriedade. Não sou seu brinquedinho, sua bonequinha de luxo, pra você me tratar assim. Fazer isso e depois fingir que nada aconteceu! Se tentar tocar em mim novamente, eu juro por Deus que...

E ela não pode continuar porque no seguinte segundo, seus lábios já estavam grudados no de Alfonso que a puxou bruscamente pela cintura calando-a, antes que ela continuasse com todo aquele discurso que o entediava. No primeiro momento, ela tentou se afastar, tentou lutar contra ele, contra a sua maldita vontade continuar beijando-o e não soltá-lo mais. Mas era em vão: Todo o seu corpo, a sua alma, o seu ser, implorava por Alfonso Herrera.