Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

CAPÍTULO VINTE E TRÊS:

F A Ç A - M E   G O Z A R,   M A L D I T O!

(HOT)

          Quando afastaram os lábios, os rostos continuaram colados. Green estava de olhos fechados respirando pesadamente, as testas deles se encontraram automaticamente e abrindo os olhos, Herrera sorriu ironicamente.

— Você fala demais, Green. — Ele sussurrou sabendo que a atenção e muitos ali estava diretamente nos dois e que lá fora, através dos vidros do Café Hall, paparazzi registravam o momento. Ela abriu os olhos e ao mirar aqueles belos olhos verdes, toda a sua raiva, por incrível que pareça, foi embora. — Agora continue, se eu tocar novamente em você, o que vai acontecer? — Ele indagou descendo a mão que estava na cintura da mesma para o seu quadril. Dali, foi para a lateral da sua coxa e logo já estava na “zona proibida” novamente. Maite apertou os olhos, não conseguindo falar nada. Ela já era sensível e o toque dele, e gelado, ainda por cima, levava-a a loucura. — Abra os olhos, queria Maite. Quero que esteja olhando pra mim quando eu fizer você go/zar pela segunda vez na noite no meio desse restaurante. — E ela abriu. Hipnotizada demais nele, naquela voz, em seu toque, para dizer não. — Já que você não vai me dizer o que iria acontecer caso eu te tocasse novamente, no caso, agora, eu vou te dizer.

— Herrera... — Ela gemeu baixo, as mãos estavam sobre os ombros do mesmo, ela apertou as mesmas ali quando ele puxou com força a sua calcinha, rasgando-a de uma forma que nem ela entendeu como, mas aquilo era prazeroso demais pra ela reclamar.

— Sr. Herrera, Maite. Sr. Herrera. — Ordenou e penetrou-a. Dessa vez já começara com os dois dedos; ela já estava molhada pra ele. — Você vai pedir por mim. Vai implorar por mim. — Ele começou dizendo o que ela ia fazer. — E em seguida vai go/zar. Olhando pra mim.

— Herrera! — Insistiu e ele penetrou mais fundo. Ela arquejou. Queria tanto gritar, dar na cara dele, xingá-lo, mas já estava tão entregue... — Sr. Herrera... Por favor... — Olhando-os nos olhos, ela implorou mesmo não sabendo ao certo o que pedia.

— O que quer, Green? — Indagou rouco, ela era tão quente, tão apertada, tão gostosa. Ele não cessou os movimentos, seus dedos entravam e saiam sem parar da mesma, hora ou outra ele invertia os movimentos, as vezes em círculos, até que encontrou o seu clitóris e percebeu isso quando Maite gemeu contidamente. Uma mão dela escorregou para o seu forte peitoral, ele a mirou atentamente. Era tão linda e assim... Entregue a ele, toda vermelha, com o suor escorrendo por sua testa, mesmo estando sob um ambiente tão refrescado, era tão... Sexy.

Quem via de longe enxergava uma bela cena de um típico casal, mal imaginando o que ocorria verdadeiramente entre os dois ali. Viam apenas um abraço terno e pensavam que o que sussurravam um para o outro era votos de amor, pequenas declarações.

— Céus, Alfonso, eu vou go/zar. — Ela disse e ele ergueu uma sobrancelha para a mesma. — Sr. Herrera, por Deus... Tenha piedade.

— Quer que eu pare, Green? — Ele indagou rouco, estava excitado só em vê-la assim.

— Eu... — O filho da pu/ta acariciou levemente o seu clitóris, provocando-a, então parou e ela o mirou alarmada.

— Você...? — Esperou ela continuar. Queria que ela pedisse.

— Arg! — Ela estava irritada porque ele parara e estava ainda mais irritada por estar irritada porque ele parou, afastando a cabeça que só então percebeu que estava encostada na de Alfonso, ela viu um sorriso cafajeste esboçado no rosto dele. — Você é um filho da pu/ta.

— Que menina mal criada temos aqui... Acho melhor pararmos por aqui, não está merecen...

— Continue, maldito. Agora que começou, termine. — Ele riu voltando a acaricia-la no seu ponto fraco e ela arquejou, fazendo-o rir ainda mais.

— Por favor o que? — Provocou e viu quando ela gemeu angustiada lutando contra ela mesma, mas no fim, encostando a testa na dele novamente com o corpo mole, suas as pernas tremiam, seu corpo suava. Ela estava quente, febril, queria ele. Precisava dele.

— Por favor... Faça-me goz/ar, maldito... — Ele riu e só precisou de mais alguns movimentos para Maite go/zar olhando-o no fundo dos olhos, como ele queria, e deixar a cabeça cair no ombro do mesmo, extasiada.

Alfonso, satisfeito com aquilo, observou discretamente ao redor vendo que alguns ainda os olhavam e retirando a mão da sua região intima, pegou a calcinha da mesma, ainda por debaixo da mesa e colocou-a no bolso da sua calça. Aproveitando para limpar a mão ali, na sua peça intima. Em seguida usou esse mesmo braço para “abraça-la” apenas encenando. Maite gostou do ato mesmo sabendo que tudo era só uma atuação, sentiu-se seguro ali nos braços dele, mesmo sabendo que aquele era o último lugar onde ele podia sentir-se assim. Com a respiração ofegante sobre o pescoço de Alfonso, Maite foi se acalmando um pouco. Dando-se conta do que havia acabado de acontecer, ela levantou a cabeça e o mirou. Os dois estavam sérios.

— Deixe a parte que você manda eu ir pro inferno ou me fo/der para o final. Porque a noite está apenas começando, querida, e a segunda etapa depois de te fazer go/zar duas vezes sem sair do lugar, é fo/der você todinha. Então levante-se e vá até o banheiro feminino se arrumar porque digamos que está um pouco suada e seu cabelo está um pouco assanhado pelo que acabou de acontecer. Me espere na porta dos fundos. Estamos entendidos? — Ela abriu a boca várias vezes e fechou-as também várias vezes, sem conseguir pronunciar nada. — É apenas sexo, Green. Sei que gosta e que o seu corpo implora pelo meu toque. Não negue a si mesma esse desejo.

E ela não estava disposta a negar; na verdade, nem conseguia fazer aquilo. Era oficial: Desejava Alfonso com cada átomo do seu corpo. E o odiava na mesma proporção por isso.