Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Capítulo mais cedo hojee! Espero que gostem! <3

Layla Gabriela: Tá ai uma coisa que até eu tô querendo saber kkk quem você acha que se apaixona primeiro?? Beijoos <3

CAPÍTULO VINTE E CINCO:

V O C Ê   É   T Ã O   G U L O S A

(HOT)

           Os lábios de Alfonso desceram pela pele alva do pescoço de Maite que jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho. O mesmo aplicava beijos molhadas e chupões leves na região fazendo uma trilha até chegar ao seu queixo e novamente chegar aos lábios dela, provocando, mordendo-os. Mas enquanto ele a provocava, ela tinha pressa. As mãos de Maite desceram para o zíper da calça dele e puxou-o, desabotoando-a em seguida, mas ele negou com a cabeça e ela o olhou desapontada.

— Ainda não, Green. Não tenha pressa... — Sussurrou contra o seu ouvido, mordendo o lóbulo dela em seguida. As mãos que acariciavam suas coxas com ousadia, subiram exigentes sobre o corpo de Maite explorando as curvas da mesma. Em seguida ele subiu as mãos pela coluna dela agarrando os fios pretos entre seus dedos e puxando-os não muito forte, o que a surpreendeu, apenas para excitá-la mais, ela ofegou. Aplicando beijos molhados da região da orelha até o queixo, mordendo-o. As mãos dela foram até os cabelos dos mesmos, puxando os fios lisos e pretos com força. Então ela se afastou um pouco dele e pôs uma mão em cada perna, tocando a barrinha do vestido e subindo a mesma devagar, Alfonso abaixou a cabeça atento a visão ampla que finalmente teria do corpo da morena. Nunca admitiria, mas sonhara secretamente com o mesmo por muitas noites e dias. Ele quase gemeu de prazer quando viu que a mesma usava uma cinta liga preta, que até então ele pensara que fosse apenas uma meia daquelas longas, mas não, a filha da mãe colocara logo o seu ponto fraco em relação a peças intimas naquela bendita noite. Quando levantou a cabeça viu que ela o mirava com uma cara safada, mordendo o lábio inferior e com uma sobrancelha erguida na sua direção. Ele lambeu os lábios, mordendo-os em seguida e viu quando ela se esticou, puxando o vestido que ao sair do seu corpo, bagunçou um pouco seus cabelos e daquele jeito ele descobriu que ela era ainda mais sexy. Então os olhos deles foram para os seus seios, cobertos apenas por um sutiã de renda também preto. Assim que inclinou o corpo na direção dela, a mesma se afastou e negou com o dedo indicador, ele sorriu entrando no jogo dela quando viu que a mesma saia do seu colo, se abaixando na frente dele e puxando a sua calça; daquela fez ele ajudou-a a tirar. Quando a calça do mesmo foi parar no chão, ela não deixou de olhar assustada para o “amiguinho” do mesmo que convenhamos: era enorme. Alfonso riu ao ver a cara da mesma sem parar de encarar e ainda mordendo os lábios.

— Quer tirar foto, querida? — Indagou e chamou-a com o dedo indicador também, fazendo ela sorrir e se aproximar, montando no mesmo novamente. Porém dessa vez ele tirou rapidamente o sutiã da mesma – de um modo que a mesma nem chegou a ver como – e agarrou seu seio esquerdo com fúria, enquanto massageava o outro sem nenhuma delicadeza e o pior era que Maite amava aquele jeito feroz quando se tratava de Alfonso Herrera. Enquanto uma mão dela arranhava a região dos ombros e peitoral do seu chefe, a outra desceu descaradamente para dentro da sua cueca, segurando o membro do mesmo e começando a massageá-lo enquanto gemia sem parar pelas caricias que recebia em seus seios rígidos. Os gemidos dos dois se misturavam, o suor já começava a escorrer pelo corpo de ambas, ela já estava completamente molhada para ele e o mesmo, de pa/u completamente duro por ela, para ela.

Minutos depois daquela troca de caricias quentes, Alfonso virou-a de lado em seus braços e jogou-a no banco de trás macio da limusine, agora ele estava em cima dela com o seu peso apoiado nos joelhos sobre o banco. Ela deu um sorriso travesso do tipo “finalmente” e ele negou com a cabeça revirando os olhos, e tocou a barriga da mesma com seus dedos gelados fazendo-a gemer, então lentamente – para o desgosto e prazer absurdo de Maite – tirou a sua cinta liga. Ela estranhou quando sentiu-se plenamente bem e a vontade mesmo estando nua na frente dele, mas ignorou aquela sensação de confiança que tinha com aquele grande filho da put/a e esticou as mãos na direção da cueca do mesmo, que não deixou de rir.

— Você é tão gulosa. Tenha calma, menina. — Ordenou, rouco.

— Você me tira do sério. — Ela disse ofegante.

— O que disse? — Indagou provocando e se inclinando sobre ela, que sentiu a ereção do mesmo contra a sua barriga e gemeu.

— Senhor... — Se corrigiu e recebeu um chupão forte no pescoço que a fez gemer. — Por favor, senhor... — Gemeu baixinho no seu ouvido e Alfonso ergueu-se novamente.

— Boa garota! Agora me diga Maite... — Ele começou falando enquanto acariciava a região da sua barriga subindo e descendo, provocando arrepios na mesma. — Tem algo contra tapas enquanto transa com alguém? — Ela não conseguiu dizer nada, pois logo depois da pergunta, Alfonso agarrou um seio dela apertando-o e assim que distraiu-a, deu um tapa que estalou na sua coxa e raios... Aquilo era tão bom! Ardia. Queimava. Mas era bom. Ela gritou. Ele sorriu satisfeito. — Creio que não.

E por fim, ele deixou que ela se erguesse e com a sua ajuda tirou a cueca boxer preta que usava, mas logo jogou-a lá novamente e assim que a sua cabeça encostou no couro do banco, Maite recebeu outro tapa, só que do outro lado. Mais uma vez gritou e entre o grito, sentiu Alfonso inclinar-se sobre ela rapidamente e em seguida gemeu alto, ao sentir que ele havia a penetrado sem nenhum aviso prévio antes. Agarrando os seus ombros e enroscando as pernas ao redor da cintura do mesmo ela arquejou, revirando os olhos enquanto seu corpo se convulsionava pelo prazer imensurável que a dominava por completo. Com os braços apoiados de cada lado da cabeça de Maite, Alfonso apoiava o seu próprio corpo ali e a penetrava cada vez com mais força. Ela era quente, apertada, os gritos e gemidos que soltava em seu ouvido o levava a loucura, a intimidade do mesmo pulsava dentro dela. Precisou de pouco para fazê-la ter o seu terceiro orgasmo do dia e apertou os olhos assim que sentiu as unhas dela sendo cravadas nas suas costas; ele percebera que Maite era tão sensível que qualquer coisinha que ele fizesse a levaria a loucura, e aquilo só serviu com que a sua vontade de tê-la aumentasse mais ainda.

E aí? Para ou continua?