Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

CAPÍTULO VINTE E SEIS:

 M E N I N A    I N S O L E N T E

(HOT)

          E mesmo depois de mais um orgas/mo, ela ainda queria mais. Ainda queria ele, de repente tornou-se dependente daquilo, fazia tanto tempo desde a última vez que fizera sexo e com ele era tão bom... Tão diferente de todos os outros, era insano. Insanamente maravilhoso. Ele continuava os movimentos e ela sentiu o suor do mesmo contra o seu corpo, então passou a mexer o corpo no mesmo ritmo que o dele, ajudando-o e o incentivando a continuar, mas ele não pararia, oh não! Claro que não. Aquela filha da mãe era deliciosa, ele queria provar cada detalhe dela. E indo mais fundo que conseguiu, ele go/zou com força e ao sentir os espasmos do go/zo sobre a sua intimidade, ela gemeu na mesma hora que ele. O mesmo relaxou o corpo por um momento, pegando fôlego como Maite tentava fazer. Quando ele começou a ficar pesado, ela acariciou suas costas meio pegajosas pelo suor e sussurrou no ouvido do mesmo.

— Vire-me sobre você. — E assim ele fez. Passando um dos seus braços em volta da cintura dela, ele a virou, deixando-a por cima, sem sair de “dentro” dela, que depois de ter o seu desejo realizado, sentou-se sobre ele inclinada e recomeçou os movimentos.

Com as mãos apoiadas sobre o seu peito, ela subia, descia e rebolava sobre Alfonso. Satisfeita ao ver que o mesmo apertava os olhos e soltava gemidos baixos com aqueles movimentos. Ficou ainda mais, quando sentiu aos mãos grandes do mesmo tomarem-lhe a cintura e a estimular a continuar se movimentando. A cumplicidade dos corpos dos dois era notada de longe, os movimentos eram prazerosos, mais lentos que antes. A música “Donde Quedo Yo” (https://www.youtube.com/watch?v=sssHPcF-lgQ) começou a tocar no rádio e a melodia calma deixava tudo ainda mais intenso. O que ela sentia enquanto fazia sexo com Alfonso era diferente de tudo que ela já havia vivido anteriormente. Seus cabelos longos grudavam nas suas costas também pegajosas e ao abrir os olhos, Alfonso teve a bela visão de uma Maite desnuda com os olhos fechados, os seios fartos balançando enquanto ela se movimentava sensualmente sobre ele, a pele branquinha do seu rosto que agora estava em um tom avermelhado, os cabelos grudados no seu rosto e uma parte solto até abaixo dos seus seios e se amaldiçoou por sentir tanta atração por ela, depois a amaldiçoou por ser tão fodi/damente bela. Ele percebeu pelos gemidos dela que iam se intensificando cada vez mais que a mesma estava prestes a go/zar.

— Aguente. — Mandou, rouco. Ela o mirou e sem tirar os olhos um do outro, continuaram os movimentos. Ele a orientando e ela se segurando ao máximo para não go/zar. — Você é tão gostosa. — Ele falou ofegando, então ela lhe lançou um sorriso.

Foi um sorriso tão sincero, quente e dócil ao mesmo tempo que para ele foi o ápice. Sussurrando um “agora”, os dois goza/ram juntos e antes que ela caísse, ele a levantou pela cintura, “saindo” de dentro da mesma e em seguida sustentando o peso da mesma que praticamente desabou sobre ele. Com a cabeça no peito de Alfonso apenas para se recuperar daquelas duas transas seguidas, ela pode sentir que o seu coração estava acelerado, assim como o seu e por um momento fechou os olhos, relaxando enquanto ouvia a música serena de fundo e as batidas do coração de Alfonso.

Voy tratando de olvidar,

Las heridas me vuelven a traicionar....

Y hoy, te debo confessar,

Hasta el ultimo dia te voy amar. 

Eles não estavam assim intencionalmente, apenas para descansar. Mas sem que percebessem, lá estavam eles, abraçados. Um braço de Alfonso estava ao redor de Maite, apenas apoiado ali. E ele nem percebeu que acabou relaxando com a mesma sobre o seu corpo, com os olhos fechados, ele parecia estar em paz... Estranhamente em paz. E há dois anos não sentia isso. A melodia de fundo acalmava-o, mas não era só isso, era ela... A filha da mãe que te tirava do sério também te trazia uma paz enorme quando estava em seus braços – independente de como.

Noches de promessas, cientos de canciones

Todos esos juegos, besos y adicciones.

Cada reencuentro, malas decisiones,

Fueran las palavras y tus conclusiones... 

Quando o corpo de Maite se arrepiou pelo frio que o ar condicionado lhe trouxe já que seu corpo estava meio molhado, eles finalmente saíram do transe que se encontravam e rapidamente levantaram. A morena fez uma careta ao sentar-se e Alfonso não pode deixar de rir, orgulhoso de si mesmo, ela bufou se segurando para não revirar os olhos e ele percebeu; aquilo fora suficiente para eles esquecerem do que havia acontecido anteriormente, não do sexo, claro, mas sim do momento “estranho” que tiveram.

— Sou muito bom no que faço, não é? — Daquela vez ela não conseguiu deixar de revirar os olhos e quando se abaixava para pegar sua cinta liga e o seu sutiã que estavam jogadas pela limusine, sentiu um tapa estalado bem na sua bun/da, soltando um gritinho.

— Ai, filho da pu/ta. — Esbravejou e quando pegou suas peças intimas sentou-se no banco e começou a vesti-la.

— Do dia que eu tive o desprazer de te conhecer até hoje você já xingou mais a minha mãe do que a mim mesmo, percebeu? — Ele indagou pegando a sua cueca que estava em cima do banco sem nenhuma pressa. Parecia nem se importar em estar completamente nu ali, naquele ar que agora que estavam longe um do outro. Depois de prender a sua cinta liga, Maite colocou seu sutiã e logo já estava vestida, prendendo seu cabelo novamente, só que dessa vez em um coque mal feito que fez com o próprio cabelo, já que não conseguiu achar a xuxa. Calçou seus saltos e depois de fazer isso tudo, afundou no banco da limusine respirando fundo, exausta. Quando olhou Alfonso viu que o mesmo estava apenas com a calça na mesma posição que ela, só que de olhos fechados. A mesma desceu os olhos pelo peitoral do mesmo e depois pelo seu abdômen, ele era tão lindo...

— A proposta da foto ainda está de pé. — Ele falou de repente abrindo os olhos verdes e ela se sobressaltou, falando coisas incompreensíveis depois disso, com certeza xingando-o, Alfonso pensou e o silêncio novamente se fez no local. Até que a música “Blanco y Negro” ( https://www.youtube.com/watch?v=DJ9Ar4SUSi4) começou a tocar e Maite mirou Alfonso.

— Poderia pedir ao seu motorista para me levar pra casa agora, querido chefinho? — Ele ergueu uma sobrancelha na direção dela que riu.

— Já mandei enquanto se arrumava aí, querida Green. — Ela fez uma careta pra ele que virou novamente para frente.

— Obrigada, querido iceman. — Ela falou e ele negou com a cabeça cansado demais pelo dia exaustivo e as transar de Maite para perguntar o porquê daquilo, apesar do nome já ser autoexplicativo.

—Te regalo mi amor, te regalo mi vida, a pesar del dolor eres tu quien me inspira, no somos perfectos, solo polos opuestos... — Maite começou a cantarolar baixinho, gostava daquela música e viu quando Alfonso a mirou com uma expressão indecifrável. — Que? Não pode cantar também? Vai colocar uma mordaça na minha boca?

— Boa ideia, Green. Você precisa disso por umas... deixe-me ver, vinte e quatro horas por dia.

— Hahaha, engraçadinho! — Ela fingiu rir e continuou cantando, ignorando-o por completo. — Me odias, me quieres, siempre contracorriente. Te llevo em mi mente desesperadamente, por mas que te busco, eres tu que me encuentra... Dicen que el amor es suficiente, pero no tengo el valor de hacerle frente. Tu eres quien me hace llorar, pero solo tu me puedes consolar...

Então o carro parou e Maite parou de cantar, mirando Alfonso.

— Chegamos, Green.

— Adeus, Herrera. — Disse pegando sua bolsa e assim que ouviu as portas do carro serem destravadas, ela abriu a mesma, quando pôs uma perna pra fora, ele falou.

— Vai morrer, querida? Adeus é uma palavra muito forte.

— Para a sua infelicidade ainda não, mas quem sabe acontece um milagre e eu jamais precise olhar essa sua carinha sínica e irritante novamente.

— Ora, meu bem, veja com atenção o que deseja, afinal, sem mim, quem te fará ter os melhores orgas/mos, né?

— Babaca convencido.

— Menina insolente.

E com um sorriso contido nos lábios ela saiu, fechando a porta em seguida e caminhando rapidamente para casa. Que noite! Que homem! Mas claro que não esquecera por nenhum momento o porquê de estar fazendo isso, ainda mais com ele.

Por hoje é só, meus amores! Enrolei, mas postei o hot e espero que tenham gostado kkk deixem as suas opniões aí e LEIAM A LETRA DE BLANCO Y NEGRO, SOCORRO, COLOQUEI ELA AQUI PORQUE É MAITE E ALFONSO TODA! SOCORRO DE NOVO! (Aqui na fic, claro, na vida real, seria um sonho kkk) Beijoos <33