Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

CAPÍTULO TRINTA E UM:

T Ã O   M A R A V I L H O S A,  M A L D I T A!

(HOT)

           Por alguns segundos, eles não disseram nada. Então ele viu quando Maite, meio sem jeito, pegou uma planilha na sua mesa e se levantou, consertando o vestido e indo em sua direção. A mesma continuou andando quando viu que o mesmo também levantou. Então um parou na frente do outro e ela franziu o cenho.

— É... Quando estava subindo encontrei Christopher no elevador e ele mandou eu te entregar isso. — Ela ergueu a planilha na sua direção e ele pegou-a jogando-a rapidamente na sua mesa sem nenhuma delicadeza, a mesma bateu em alguns papeis, canetas e tudo isso foi ao chão. Prontamente, ela deu um passo para trás, recuando com medo da próxima ação dele. — Mas o que...?! Que raios tem? — Indagou séria.

— No elevador com Christopher? Flertou com ele também? — E dessa vez, pela ofensa, ela recou mais um passo para trás, ficando vermelha.

— Do que você está falando agora, Alfonso? — Perguntou com a voz tão fria que nem parecia ela. O tom de voz aumentou gradativamente.

— Estou falando de agir como uma vagabun/da flertando com qualquer um que aparecer aqui! Que era uma va/dia eu imaginei, mas não a esse ponto. Nem o conhece! — Ele cuspiu as palavras, possesso, nem ele mesmo tinha noção do que acabara de dizer.

E foi em um movimento fluido, como um bote de cobra, que Maite acertou em cheio a sua cara com um tapa forte, descontando no mesmo todo o seu ódio. Foi a vez de Alfonso recuar, fechando os olhos e colocando a mão no lugar do tapa. Quando a mirou, viu que a mesma arfava.

— QUE RAIOS PENSA QUE ESTÁ FAZENDO, PORR/A? — Gritou completamente irritado. O grito ecoando pela sala, quase criando eco no local. Ela não recuou.

— EU NÃO VOU PERMITIR QUE ME OFENDA DESSA FORMA, SEU IMBECIL! — Ela gritou de volta em plenos pulmões, tirando alguns dos fios pretos que caiam sobre o seu rosto. — PORQUE ESTÁ NO TOPO, HERRERA, NÃO SIGNIFICA QUE É O DONO DO MUNDO. NÃO PODE OFENDER AS PESSOAS ASSIM.

Gritou e viu quando ele se aproximou institivamente, o olhar de ódio, ameaçador, focado nela e por mais que a mesma estivesse com medo, não recuou. Não daria o prazer de demonstrar que o temia daquele jeito a ele, então manteu o seu olhar firme sobre o mesmo. Os dois se olharam frente a frente. Ambos arfavam e estavam vermelhos pela raiva que sentiam. Ela queria xingá-lo, manda-lo pro inferno, agredi-lo, ele queria o mesmo em relação a ela, mas não podiam. Raios!

Foi tudo muito rápido. Em um instante, eles se encaravam com ódio e no seguinte, lançavam-se um no outro. Alfonso agarrou-a com uma mão pelo cabelo, puxando-a para si através dos seus fios negros e com a outra, apertando fortemente a sua cintura. Então as bocas se chocaram com agressividade, em um beijo ávido. As mãos de Maite foram prontamente para a nuca do mesmo, arranhando-o. Os dois tombaram alguns passos para trás e caíram no sofá de couro espaçoso e confortável do local. Ele abaixou-se beijando o pescoço da morena, chupando-o e mercando-o. Ela arfou com a cabeça rodando, todo o seu corpo já implorava por ele. Ambos se odiavam verdadeira e mutuamente, com todas as forças que tinham em seu ser. Entretanto, se desejavam na mesma proporção.

Para o desespero dela, depois dos seus beijos e chupões agressivos pela região do seu pescoço, queixo e boca, ele se afastou, já sem os sapatos que sabe-se lá Deus como havia tirado e ela percebeu que seus saltos também já não estavam mais em seus pés. De joelho no sofá, olhando-a enquanto ofegava, Alfonso passou seu braço em volta do corpo de Maite e puxou-a brutalmente para cima, de forma que o seu tronco levantasse em sua direção e ela continuasse sentada. Então quando os lábios se tocaram novamente, cheios de desejo, ódio e sofreguidão, Maite foi guiada por ele a também ficar de joelho ali e assim ela o fez – sem separas os lábios um do outro. Quando o fôlego que parecia interminável faltou, eles se afastaram e virando-a com facilidade, Alfonso subiu o vestido da mesma que, prestativa, já havia arrancado o cinto e o jogado em cima do sofá. Ele não o tirou, apenas o levantou. E depois de fazer isso, ele mesmo foi o encarregado de descer a sua calça, também sem tirá-la. O “trabalho” ali seria rápido, teria de ser, os verdadeiros compromissos o esperavam depois daquilo.

— Isso tem que ser rápido, Green. Você quer? — Indagou rouco, sabendo dos traumas da mesma, de quase tudo que ela passara, mas com ele, embora o mesmo ainda não tivesse dado conta daquilo, era diferente. Ela não o temia como temia os outros, muito pelo contrário: desejava-o loucamente. Com a cabeça enfiada por entre os cabelos longos e cheios da mesma ele esperou a sua resposta, o cheiro da filha da mãe era inebriante.

— Eu quero, maldito, agora adiante logo as coisas. — Ela respondeu rouca e ele quase sorriu.

— Se incline um pouco para frente, Maite, apoie as mãos no sofá. — Assim ela o fez. — Agora empine essa sua bun/da maravilhosa para mim. — E assim ela o fez. Em um puxão, a calcinha de Maite já estava rasgada e pelo estalo que aquilo fez, batendo na sua bun/da, ela já estava molhada para aquele filho da pu/ta maravilhoso.

— Vai acabar com todas as minhas peças intimas assim, miserável. — Ele riu pelo nariz e abaixou a cueca boxer que usava, se acomodando bem onde queria nela e com a sua ajuda, penetrou-a devagar, primeiro. Ela gemeu ao sentir o pa/u rígido do mesmo entrando nela sem pressa, fez uma careta quando sentiu aquilo doer um pouco e institivamente se afastou um pouco, gemendo mais alto pela dor.

— Shh... Vai doer mais caso se mexa, Green. Preste atenção na minha voz, foque no prazer. — Ele instruiu, a voz rouca bem no seu ouvido. — Esqueça a dor, e então, ela passará.

E depois de mais alguns movimentos lentos e ao ver que a mesma já estava entregue a ele, Alfonso começou a penetrá-la com mais força, mais rapidez. Maite deitou a cabeça pra trás, gemendo e encontrando o ombro dele como apoio. Ela era tão fodidamen/te apertada e quente que o levava a loucura. Os gemidos dos dois se misturaram e foram se intensificando a cada segundo a mais que se passava. Ele gemeu alto, não faltava pouco para a mesma go/zar, ele se refreou e ela grunhiu.

— Herrera. — Quase implorou com a voz chorosa. Sentia-se fraca, o maldito tirava todas as suas forças. Ele voltou a mesma intensidade de antes e céus... Era tão bom, tão gostoso, tão pecadoramente maravilhoso, que em um certo momento, Maite, esgotada de uma forma boa, deixou seu corpo fraquejar e cair pra frente. Estava extasiada pelo prazer. Ele, satisfeito, investiu com ainda mais força e fechou os olhos, fascinado, ao ouvir um grito agudo dela.

— Você é tão maravilhosa, maldita... — Ele começou a falar, rouco. — E quando está assim... Nos meus braços, prestes a go/zar, toda tensa, gulosa, arisca, gemendo... É a perdição! — E a voz dele, pra ela, foi a perdição.

O orgas/mo dela veio intenso, demorado, sofrido, então ela gritou, ofegando. Lá fora, alguém saia do elevador, prestes a trilhar o caminho rumo a sala de Alfonso. Ele ainda levou alguns instantes para alcançar o seu, mas sabia que ele vinha, só que ela, sensível, go/zou mais uma vez no processo, gemendo mais baixo, já sem forças e o segundo orgas/mo da morena, chamou o dele. Que go/zou com força, saindo dela em seguida, mas ainda assim, segurando-a. Os passos do lado de fora se aproximavam cada vez mais da porta da sala do Herrera. Virando-a para ele, Alfonso observou o rosto vermelho de Maite exausto por alguns segundos, porque logo o mesmo caiu em seu peitoral, descansando ali. Ela estava mole, ele sorriu brevemente.

— Agora sabe de quem esse traseiro maravilhoso é, Green. Não rebole-o para alguém além de mim. — Ordenou e então, depois de alguns segundos, sustentando o peso da mesma, ambos de joelhos no sofá, ele ouviu batidas e Maite, rapidamente, levantou a cabeça o mirando. Pra ninguém ter avisado que alguém subia, Alfonso soube que era um Herrera. Então esbravejando se afastou de Maite, e começou a se vestir, rapidamente. Levantou a cueca e as calças de uma vez só e enquanto puxava o zíper da mesma, viu Maite levantar e cambalear, ele segurou-a e só a soltou quando viu que a mesma já se firmava no chão, ignorando as batidas. Pegando o seu cinto e seus saltos, Maite correu para o banheiro enquanto abaixava o vestido o que fez Alfonso rir. Pegando a calcinha que rasgara de Maite do sofá e colocando-a em seu bolso, ele foi caminhando em direção a sua cadeira. Ajeitando a camisa social que usava, naquele dia sem a complementação do terno, ele pegou tudo que caíra no chão em seu ataque de fúria contra Maite e enquanto secava o seu suor com um lenço que tinha no bolso da camisa, liberou a porta, dando uma breve olhada ao redor, para checar se tudo estava no lugar e pegando rapidamente o seu celular, para depois colocá-lo na mesa de novo, disfarçando que acabara de terminar uma ligação. Então erguendo a cabeça, ele viu Ximena. Quem menos queria ver no momento.

E aproveitem esse Hot, porque depois desse, só terá um Hot, Hot, Hot mesmo (kkk) no capítulo quarenta e um. Dez capítulos, Fabi? Pois é, só daqui a dez capítulos. Mas fiquem calma que estou pensando em fazer uma maratona (sim, sem o mini) nessa semana que vem aí pra adiantar as coisas, mas não amanhã, porque infelizmente, amanhã não terá post's. Descupem (vou postar o de amanhã adiantado daqui a pouco). 

Caso eu consigo escrever mais uns cinco capítulos hoje (tô com inspiração, a chance de conseguir é  grande) farei uma maratona de 10 capítulos. Prometo.

Ainda não tenho datas, então aguardem...

E meninas, estou fazendo pequenas alterações na Fic (corrigindo alguns erros na ortografia, adicionando personagens, mudando poucas coisas das informações de alguns, enfim) Então, se tiverem interessadas em vê-las, vão nos dois primeiros capítulos da Fic (porque foram os únicos que consegui fazer ajustes hoje) e vejam (as diferenças são pequenas, mas já são algumas coisas). Foquem no prólogo, principalmente e não me matem, por favor, soltei mais um spoiler triste lá - não sei se vão perceber, mas...

E TEM PERSONAGENS NOVOS! Suenosurreal, creio que gostará de ver kkk.

Enfim, até breve! Beijos <3