Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).
CAPÍTULO QUARENTA E UM:
E U O D E I O V O C Ê
Acha que eu sou de aço, dura como pregos
Nunca sinto nada, nunca falho em nada
Mas você está errado, muito errado
Sinta o peso, do seu ódio
Ainda sangro as dores do meu coração.
Enquanto você me suga.
E você me suga...
— Você está blefando. — Maite afirmou, quase que se forçando a acreditar no que ela mesma acabara de dizer.
— Não, querida! Eu não estou blefando. Ou se casa, ou dá adeus a sua mãe.
— VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO! — Ela gritou, explodindo de uma só vez.
— Baby, baby... — Começou a falar com um sorriso debochado e terminou de tirar a camisa, jogando-a no recamier. — Você realmente acredita que eu não posso fazer isso?! — Ele riu. Estava se divertindo vendo as lágrimas dela.
— EU NÃO VOU CASAR COM VOCÊ! EU NÃO VOU! — Ela gritou e se aproximou dele, possessa, socando descontroladamente o seu peitoral desnudo, o arranhava, batia, tentava chutá-lo, estava com tanto ódio. E o que mais a irritava era que o desgraçado ria. Ria do seu desespero, da sua dor. — EU TE ODEIO, HERRERA. TE ODEIO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS. VOCÊ É UM FILHO DA PU/TA QUE NÃO MERECE NADA QUE TEM! EU TE ODEIO, TE ODE-...
Palavras cortam minha pele
Lágrimas rolam pelo meu queixo
Minhas paredes desmoronam por dentro
Mas eu vou levar todas as pancadas,
E levantar todas as vezes que eu cair...
Até a última chamada...
E ela não teve mais tempo de terminar aquela frase. Ele a puxou pela cintura agressivamente, colando o corpo dela no seu e então a beijou. Maite fechou os olhos pelo forte impacto, mas antes que pudesse abri-los, os lábios dele comprimiram os seus em um beijo agressivo, sedento. Ele começar a bater ainda mais no seu peitoral, enquanto ela a puxava pela cintura, insistente. Ela entreabriu os lábios, meio que inconscientemente e a língua dele invadiu a sua boca furiosamente. O filho da pu/ta era tão gostoso, beijava tão bem, e mesmo o odiando com toda as suas forças, naquele momento, ela retribuiu. Parando de bater no mesmo, pousou as mãos em seus peitos largos. O beijo tornou-se ainda mais agressivo, quando ela retribuía em uma sincronia perfeita, todos os movimentos do mesmo. Então a mesma se sentiu cambalear junto a ele, até que tombou com tudo no recamier grande do local, ele por cima dela; seus cabelos chicotearam no ar, se espalhando sobre o mesmo, enquanto ela sentia o corpo másculo de Alfonso fazer pressão virilmente sobre o seu.
E esquecendo, por um momento apenas, toda a sua raiva do mesmo, ela dobrou as pernas, acolhendo-o em seu corpo e sentiu uma das mãos do mesmo segurar sua coxa, apertando-a fortemente. Ela gemeu entre o beijo e mordeu ferozmente o lábio do mesmo que grunhiu de dor e repetiu a ação, mas o lábio dela estava ferido de mais cedo e acabou machucando mais, logo a trilha de sangue se fez e ela apertou os olhos, gemendo alto pela dor, ele franziu o cenho, não era um gemido de prazer. Então ergueu mais o tronco e viu o sangue. Voltando a sai ela o empurrou e se levantou, tentando se recompor, as mãos no lábio que sangrava.
Dizem que eu sou fria, feita de gelo
Coração de pedra, nascida para lutar
Mas eu choro... Eu ainda choro...
Você está feliz por saber que estou sozinha e infeliz?
Jogue suas pedras. Estou de braços abertos...
— Que raios foi isso? — Ele indagou ofegante e ignorando a ereção muito bem visível na sua calça ela o mirou cheia de raiva.
— A va/dia da sua prima. — Respondeu, seca. — Onde fica o banheiro? — Indagou sem nem mira-lo. Definitivamente, o odiava mais do que nunca naquele momento. Ele a guiou até lá e entrou no mesmo com ela, que revirou os olhos. Até o banheiro daquela casa era grande, Maite pensou ao entrar e então focou no enorme espelho do mesmo, lá haviam duas torneiras, os dois se posicionaram em frente a cada uma e Alfonso limpou os lábios que estavam vermelhos pelo batom de Maite. A morena fez o mesmo, lavando o corte, enquanto tirava o batom e fazia uma caretinha, aquilo estava ardendo feito o inferno, o filho da pu/ta mordera bem em cima do machucado.
— Isso é que dá ficar dando uma de valentona no horário de trabalho, ainda mais pra cima de uma Herrera,
— Vá para o inferno, Herrera. — Disse rígida, pegando duas folhas de papel toalha que lá haviam e secando a boca e as mãos. Depois de joga-las fora, virou de costas para ele e antes de caminhar rumo ao elevador, disse: — Digite a por/ra daquela senha e deixe-me sair daqui. Ficar no mesmo ambiente que você me enoja. — E saiu desfilando, ele ficou por alguns segundos admirando o traseiro da mesma e então sorriu debochado negando com a cabeça e seguindo-a.
— Que pena que te enoja, querida, porque creio que ao dizer “aceito” no nosso belo casamento, o que mais terá de fazer é ver essa carinha aqui. — Ele disse e ela revirou os olhos, nem se deu o trabalho de olhar pra ele.
— Eu não vou me casar com você.
— Então a sua mãe vai morrer. — Ela grunhiu.
— Digite a por/ra da senha, imbecil. Raios! Como eu odeio você, eu odeio você... — Ela falava sufocada por seu próprio ódio. Aquilo não fazia bem a ninguém, estar ao lado dele estava sendo uma tortura. Ainda mais quando ela estava excitada e todo o corpo que o odiava, implorava loucamente por ele. Alfonso riu e a porta do elevador se abriu ao ele apertar o botão, então ela entrou virando para a frente e dando de cara com ele, do outro lado da porta.
Os dois trocaram um olhar furioso. Ela ofegava, o ódio era imenso. Ele apertou os olhos em sua direção. E se olhando daquela forma, eles reviram mentalmente os motivos pelos quais se odiavam, a raiva só crescia. Mas ela não era a única, o desejo também. O fogo tomavam-lhes por completo. Eles se entregavam ao pouco aquele maldito desejo incontrolável e aquele ódio incomparável, sem se quer perceberem. O olhar de Alfonso desceu dos olhos, até os lábios e dos lábios até o decote de Maite. Ele começou a ofegar, ao sentir a sua ereção, mais uma vez, o trair. O elevador só sairia do lugar se ele digitasse a senha, ambos sabiam disso, mas ele simplesmente não conseguia; ela também não cobrava: estavam hipnotizados.
De coração partido e cansada,
Destruída e maltratada
Eu me erguerei sem hematomas...
Não vou deixar você me derrubar,
Agora a dor foi apagada...
E eu não sofrerei por isso de novo...
Eu me erguerei sem hematomas,
Eu não vou deixar você me derrubar
Não, eu não vou deixar você me derrubar.
Ela era filha do homem que matou a sua esposa. Os seus filhos. Ele era o homem que acabara de ameaçar a sua mãe, praticamente, a sua única família. Ele queria se vingar. Ela sentia vontade de mata-lo. Eles estavam vermelhos, ofegantes. O olhar dela, desceu para o seu peitoral, os músculos rígidos do seu abdômen, todos contraídos. O olhar mais uma vez parou em sua ereção. Ela mordeu os lábios sentindo a sua intimidade latejar. Por que?! Por que aquele maldito desejo, aquele fogo?! Tinha que ser só ódio.
Foi quase programado. Ela avançou um passo em direção a ele, na mesma hora que ele avançou um na direção dela. Então ambas pararam, se dando conta do que iam fazer novamente. Recuaram na mesma hora.
— Não! — Ela afirmou, o ódio claro na sua voz fria.
— Claro que não! — Ele rebateu na mesma hora, desprezando.
Então digitou rapidamente a senha de oito dígitos e deu as costas, caminhando apressado em direção ao corredor. Maite esperou. A luz do elevador ficou verde, ele já ia fechar. Então apitou, as portas tomando movimento, indo de encontro uma a outra. Ela respirou fundo, aguentaria. Ele era o homem que ela odiava, a intenção era ir embora, ela iria. Deixaria aquela porta fechar e sairia dali. Foi então que ele parou bem na entrada do corredor e olhou pra trás, mirando-a, os olhos queimava em desejo. Foi quase automático ela colocar a mão na porta, que parou os movimentos de ida, voltando. Trocaram mais um olhar, um olhar intenso que só eles conseguiam trocar.
— INFERNO, MULHER! — Alfonso gritou voltando com tudo em sua direção.
Você não vai pegar o que há de melhor em mim,
Não mais...
No caminho que parecia interminável, tirou o cinto, jogando-o no chão e logo a sua calça foi parar lá também. Maite não esperou por ele, saiu com tudo do elevador, tirando o vestido preto e jogando-o longe, os saltos altos também ficaram pelo meio do caminho, enquanto caminhava até ele. Ambos sérios. Arfando. Loucos de desejo, os corpos implorando um pelo outro. Era impossível negar: Se desejavam como nunca haviam desejado outro alguém em toda sua vida.
Autor(a): Fabi Sales
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
CAPÍTULO QUARENTA E UM: D O C E M I S E R I C Ó R D I A, M A I T E (HOT) Então os corpos se chocaram com agressividade, os lábios de Maite logo estavam unidos ao de Alfonso, dando início a um beijo ávido, com pressa, fúria. Ele abaixou as ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 685
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
mariana_medina Postado em 01/05/2018 - 18:50:26
Uma pena que parou....fic maravilhosa, espero que um dia retorne!
-
fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:26:35
Meninas, sumi, mas voltei, passem aqui e entendam: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
-
bibi_herroni Postado em 24/01/2017 - 16:08:49
CONTINUA FLOOOOOR!VOLTA A POSTAR SUAS FANFICS QUE SÃO MARAVILHOSAMENTE ARRAZOS,POR FAVOR!BJOOOOOOOO ^_^
fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:20:17
Ohhh, meu amor! Muuito obrigada pelos elogios e eu vou voltar sim, perdoe-me pela pausa súbita das fics e passa aqui que eu explico tudo: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
-
gaelli Postado em 08/05/2016 - 17:10:56
Continuaaaaa sua malvadaaa!! Bjs
fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:13:05
Ohh amor, perdoe-me, eu realmente devo ser bem malvada mesmo, mas passa aqui e entenda: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
-
chaverronis2forever Postado em 01/05/2016 - 20:17:32
Ameei Continua
-
layla77 Postado em 01/05/2016 - 13:26:19
Continua por favor!!!
-
gaelli Postado em 18/04/2016 - 23:35:29
Continuaaaaaaaa
-
crisjhessi Postado em 04/04/2016 - 21:38:41
kkkkkkkkkkkkk amei Xiscobra com ciumes.......
-
layla77 Postado em 03/04/2016 - 21:06:48
kkkkkkkkk ri mto quando o alfonso falou amem. Continua!! senti saudades da fic!!! Tá otima!
-
dahnm Postado em 03/04/2016 - 17:36:58
Ahhhhhh.... Posta maissss....