Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

CAPÍTULO QUARENTA E UM:

 D O C E   M I S E R I C Ó R D I A,  M A I T E

(HOT)

            Então os corpos se chocaram com agressividade, os lábios de Maite logo estavam unidos ao de Alfonso, dando início a um beijo ávido, com pressa, fúria. Ele abaixou as mãos, agarrando-a pelas coxas e fazendo-a montar em seu colo, com as pernas entrelaçadas a sua cintura, sentindo prontamente a ereção do mesmo na sua barriga o que a fez gemer. Então ambos esqueceram, por um momento, quem eles mesmos eram, esqueceram do ódio absurdo que de uma maneira estranha os ligavam e focaram apenas no desejo carnal avassalador que sentiam um pelo outro, se permitindo. Ele virou para a esquerda caminhando até o tapete que ficava no meio da sala e se ajoelhou ao mesmo assim que sentiu a maciez do mesmo que era felpudo, bem confortável, sob os seus pés. Então levou os dois ao chão, deitando sobre ela que já tinha as pernas erguidas, recebendo-o. Era incrível a forma automática pela qual seu corpo se entregava a ele. Passava por cima até dos seus próprios traumas e ela gostava disso, mas nunca admitiria.

Ela percorreu a mão pela cueca dele, encontrando o membro do mesmo já rígido e se pôs a masturbá-lo, mostrando que também sabia brincar, embora nunca tivesse feito aquilo ontem. Ele endureceu ainda mais na mão dela que gemeu satisfeita, sentindo o pê/nis do mesmo pulsar em sua mão. Alfonso ia enlouquecer. Aquela maldita mão pequena tinha um toque tão firme e suave ao mesmo tempo que o matava de desejo aos poucos. Ele desceu a boca pela lateral do corpo ela, mordendo-lhe o colo e os seios desnudos, ficara satisfeito ao ver que a mesma já estava sem sutiã e mesmo assim, tirara o vestido sem nenhuma censura apenas para ele. Então ele foi descendo aos poucos a sua boca, chupando, mordendo e aplicando beijos molhados por toda a região da barriga dela, então chegou até a barrinha da calcinha de renda preta e puxou com os dentes. Maite gritou, ao sentir o estalo bem na sua intimidade e o fuzilou com o olhar, ele viu, afinal, não tirava os olhos daquele belo rosto. As caras e bocas que Maite fazia o excitava ainda mais.

Então ele mordeu levemente a sua cintura, levando-a a loucura e colocando uma perna da mesma, que já estava erguida, em cima do seu ombro, apoiando-a ali e abocanhando a sua intimidade. Maite gritou, agarrando com força o tapete. Ela nunca havia “recebido” um oral. E pu/ta merda, era fantástico! Ela gemeu sentindo todo o seu corpo febril se convulsionar em um prazer imensurável por aquele maldito. A língua do mesmo abria caminho pra dentro dela, delicadamente até, entre lambidas e sucções, brincando com o clitóris da mesma, que arfou. Por meses, ele sonhara em ter aquela insolente em seus braços de novo, em sentir o seu gosto e a maldita conseguia ser ainda mais gostosa do que ele idealizara. Maite sentiu o orgas/mo se formar dentro ela e ele não parava, muito pelo contrário, acelerava mais os movimentos, atacando-a incansavelmente, até que uma mão da morena foi ao seu cabelo e ela apertou os fios por entre os seus dedos e em um gemido alto, go/zou. Ele sugou tudo, engolindo com rapidez, se deliciando. Ela o mirou estática, deixando as pernas caírem, mas então ele as ergueu de novo, dobrando-as e mais uma vez ficando sobre ela. Era até engraçada a forma pela qual Maite o olhava.

E puxando-a pela cintura, ele ergueu o corpo da mesma em sua direção, beijando-a. Ela retribuiu prontamente, sentindo o próprio gosto. Era isso que ele queria mostrar e ela e a mesma entendeu. Então se afastaram novamente e ela manteve o olhar nele, que tirou sua cueca com rapidez e se aproximou novamente, a possuindo em uma estocada firme. O fôlego de Maite abandonou todo o seu corpo enquanto ela arqueava, presa sob o corpo dele, agarrada a ele. Ele gemeu satisfeito.

— Doce Misericórdia, Maite! — Ele gemeu, enlouquecido, sentindo a carne dela acolhe-lo e envolve-lo. — Tão apertada... Inferno! Isso é...

— Fodi/damente maravilhoso. — Ela completou e ele percebeu que amava a maldita boca suja daquela criatura. E mais: Ela tirara as palavras da sua boca.

Alfonso se movia sobre Maite, com ela seguindo todos os movimentos mexendo o seu quadril, dançando em um ritmo sincronizado com ele, os movimentos eram agressivos e ao mesmo tempo, perfeitos. Os corpos se chocavam violentamente, eles estavam famintos... Os dois se controlaram por dois longos meses insuportavelmente sacrificantes, estavam longe de se satisfazerem completamente ali e não ligavam para o tempo, aproveitariam cada segundo daquela tran/sa fodi/damente maravilhosa, como os mesmos diriam. Eles se beijavam constantemente, beijos longos, cheios de fogo, sofridos, até. Outrora Maite não se aguentava, inclinando a cabeça pra trás, gritando. As investidas eram fundas, fortes, longas, intensas.

O ato ia se completando aos poucos. As marcas estavam espalhadas pelos corpos dos dois, os gemidos ecoavam pelo tríplex de Alfonso, os corpos suados se chocavam e se afastavam, e então os espasmos vinham com o tempo. Para os dois. Então ele parou, ela rapidamente levantou a cabeça olhando-o, exasperada.

— Mas o que...?!

— Vamos fazer isso juntos... Lentamente, prazerosamente... — Ele foi saindo dela devagar, ela gemeu, fechando os olhos pelo prazer imenso que lhe dominava. — Olhe pra mim. — Ela olhou. Os olhos castanhos brilhando em excitação. Maite se descobriu apaixonada pelos olhos dele, eram tão belos. Então ele voltou a entrar. Mais uma vez. Até o fundo. Passando as mãos pelas costas dela, arqueou-a e desceu os lábios pelo seu colo, aumentando os movimentos. Quando ergueu a cabeça mais uma vez, ela o olhou e ele sorriu de lado, satisfeito. Um sorriso tão discreto que ela nem chegou a ver. — Deixe vir. — Sussurrou com a voz rouca e com mais uma estocada forte, os dois go/zaram.

Mas aquilo não acabaria ali. Eles eram Maite e Alfonso. E juntos, eram incansáveis.