Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).
Oi, meninas! Vim aqui rapidinho e só vai dar pra postar esse, porque vim refugiada aqui, já que hoje tive que ficar longe de todas as redes sociais porque amanhã tenho prova de Matemática. Não sei se venho amanhã, porque a semana toda é de prova, mas farei o possível para vir. Muito obrigada por todos os comentários e espero que estejam gostando, lembrando que responderei todos ao final da maratona. Beijos <33
CAPÍTULO QUARENTA E TRÊS:
V O C Ê É LOUCO
(HOT)
O silêncio se fazia presente naquela enorme sala. Na verdade, o único leve barulho que se ouvia, era o da chuva fraca que caía, batendo no vidro do local. Ali, deitados e completamente desnudos, eles recuperavam o fôlego, deslumbrando da vista ampla de Manhattan pelo vidro arranha céu de Alfonso. Eles ficaram por alguns minutos em silêncio, quando ela virou a cabeça na direção dele, mirando-o e ele, ao notar o ato, fez o mesmo. Os olhos dele pareciam estar mais claros naquele momento, eles brilhavam em um tom meio acinzentado, quase azul. Olhando-os de perto, eram ainda mais belos e misteriosos. Ela suspirou lembrando do par de olhinhos azuis mais belos que ela já havia visto na vida, então desviou o olhar para cima. Mirando o teto, enquanto tentava segurar as lágrimas.
— Onde será que ela está agora? — Indagou baixinho com a voz entrecortada, mas para si que para ambas e depois de alguns segundos ele entendeu.
— Segura, crescendo feliz, na esperança de um dia rever a mãe. — Ela voltou a virar a cabeça na sua direção com o cenho franzido. — Não seja negativa. Um dia ela voltará para os seus braços. Quando eu era pequeno, meu pai dizia que o verdadeiro amor, independentemente do tempo, da distância, do certo ou do errado, sempre, sempre encontra o caminho de volta. E pra que amor mais verdadeiro que o de uma mãe e uma filha?
— Você é bipolar, iceman? — Ela indagou fungando e limpando rapidamente uma lágrima que escorrera pelos seus olhos, colocando em seguida um sorriso no rosto.
— É bem provável que sim. Não abusa da sorte, menina insolente. — Ela riu.
— Você acredita nisso que ele disse? Assim... Sinceramente. — Indagou.
— Pra falar a verdade não, porque eu não acredito no amor. — Ela o olhou alarmada.
— Como assim não acredita no amor? Alfonso, pelo amor de Deus, você não ama a sua família? Eu juro que agora estou com medo da resposta. — Ela disse, distraindo a mente, e ele revirou os olhos.
— Não falo desse tipo de amor.
— Ah... — Ela entendeu e se calou.
— Green?
— Que?
— Já tran/sou na chuva?
— Que?! — Ela indagou, agora a mesma ria.
— Tran/sar na chuva, ué. Já o fez? — Ela negou.
— Claro que não, quem em sã consciência faz isso, pelo amor de Deus? — Ele riu maroto, como uma criança prestes a aprontar e em um pulo, estava de pé, erguendo-a pelo braço.
— Nós!
Respondeu e ela arregalou os olhos sendo guiada pelo mesmo. Seria até cômico dizer que eles vagavam nus pelo tríplex do mesmo, subindo as escadas até chegarem a cobertura, mas era o que realmente acontecia. Ao que parecia, nenhum tinha vergonha. Maite se garantia com o seu corpo e Alfonso... Bom, Alfonso sabia que era o Deus Grego em forma de gente quando queria, então convenhamos... Vergonha pra que?! Ela olhou ao redor, era tudo tão grande e luxuoso. Então seguiu seu chefe abusado, já esquecida completamente de tudo que a levara até ali e viu quando o mesmo abriu a porta de vidro que era de correr. A mesma tremeu na mesma hora com o vento frio que vinha de fora. Ele olhou pra trás vendo-a nua abraçando o próprio corpo.
— Logo a gente esquenta isso aí. — Piscou.
— Na chuva? Tá brincando comigo, né? — Indagou e ele mais uma vez riu. Espontâneo.
— Vai amarelar, gatinha?! — Debochou dando uma de galã e ela gargalhou jogando a cabeça pra trás. Eles não perceberam, mas estavam se divertindo juntos. Parecia que o ódio tamanho que sentiam havia dado um “tempinho”.
— Amarelar para o senhor? Hahaha, nunquinha. — Então em um ato inesperado por ele, ela pegou a sua mão e correu até a parte descoberta da cobertura.
Soltando um gritinho contido, porque já era tarde, ao sentir o contato da agua gelada sobre a sua pele desnuda, Maite soltou uns pulinhos como uma menina pequena faria em uma crise histérica. Foi a vez de Alfonso gargalhar gostosamente e ela fez um biquinho na direção dele, que riu mais. Os dois não soltaram as mãos. Então ele aproveitou a mesma para puxa-la contra o seu corpo e beija-la. Pela primeira vez não foi um beijo explosivo, e sim mais calmo, lento, os dois provando os gostos um do outro com satisfação. Ele abraçou-a com força pela cintura, quase que a erguendo do chão e juntos caminharam até as espreguiçadeiras do local, os pingos de chuvas molhando-os cada vez mais. Os cabelos de Maite já caiam livremente por suas costas encharcados e ela percebeu que a sensação de beijar na chuva era maravilhosamente boa. Ele deitou-a sobre a espreguiçadeira do meio e desgrudando os lábios dos mesmos, desceu seus beijos para a sua pele molhada, beijando-a, mordendo-a. Ela sorriu com os olhos fechados, apenas sentindo aquele prazer que o maldito lhe proporcionava. Agarrando as laterais da espreguiçadeira, ele viu quando Maite dobrou as pernas esperando por ele e inclinou o seu corpo na sua direção, colocando as mãos em cima das suas com medo de escorregar.
Ele sorriu de lado, sem perceber, e então a penetrou. Mais uma vez. E ela gemeu, jogando a cabeça pra trás. Alfonso mantinha o peso completamente equilibrado e seguro dos dois ali, não iria cair, tampouco deixa-la cair. Então os movimentos começaram, lentos. Ele sabia que ali, ninguém os veria, tampouco ouviria. Era o último andar, a cobertura dele, que na verdade era de todo o arranha céu. O mais alto do bairro, nem se quisessem, veriam algo. Ali estavam protegidos do mundo, ninguém os veria. Apenas o céu escuro, sem estrelas pela chuva, era testemunha daquele união carnal. Então os movimentos foram se intensificando, enquanto ele ouvia os gemidos de Maite que eram como a melodia perfeita para os seus ouvidos e sentia as gotas de chuvas baterem sobre as suas costas. Estava frio, mas ele e ela só queriam viver aquele momento único. E estavam fazendo um bom proveito do mesmo.
— Céus! Você é louco... — Maite falou ofegante com um sorriso nos lábios, os olhos fechados, sentindo ele a penetrar cada vez mais fundo, gemendo, as gotas de água frias lhe proporcionavam um prazer ainda maior, ela estava prestes a go/zar.
— Você também é, Green. Caso contrário não estaria aqui comigo.
Ele falou, também rindo e depois eles fizeram silêncio, apenas apreciando o momento. O corpo másculo de Alfonso chegava a esquentar o seu, mas ainda sim seus braços e pernas estavam arrepiados. Ele era incansável, céus, as penetrações não paravam, nem desaceleravam, muito pelo contrário, se intensificavam ainda mais. Ela sorriu gemendo o nome dele quando go/zou pela primeira vez ali na chuva. Ao ouvir o seu nome pela voz rouca e extasiada de Maite, ele não aguentou também, go/zando demoradamente dentro da mesma que ao sentir os espasmos do mesmo na sua intimidade, deixou seu corpo cair e ele a segurou com um braço. Ela abriu os olhos. Ambas encharcados se mirando cheio de desejo e... E algo a mais. Que eles sabiam que não era ódio, mas também não queriam saber o que era. Ele não saiu de dentro dela e mesmo exausta, ela agarrou os seus ombros e se mexeu embaixo dele, o incentivando a continuar, de repente com uma vontade inexplicável de não soltá-lo mais. Ele riu e lhe deu um selinho rápido antes de recomeçar os movimentos, mesmo exaustos.
Maite deixou seu corpo deitar na espreguiçadeira molhada e gemeu com o contato, puxando Alfonso para si, que foi de bom grado, abocanhando o seu seio esquerdo, chupando-os e mordendo-os levemente só para leva-la a loucura e estava conseguindo. Enlouquecida de prazer, ela passou as mãos por toda a região das costas do mesmo, o arranhando, mas quem ligava para aquilo agora, nada se comparava ao prazer que sentiam. Era uma primeira vez dos dois. Afinal, transar embaixo de chuva não é algo tão normal assim. Então subiu as mãos até seus cabelos e quando segurou os fios negros encharcados em seus dedos, ela os puxou levemente, ele ofegou, passando para o outro seio, sem cessar os movimentos “lá em baixo”. Os gemidos se intensificaram, depois de massagear o seio direito de Maite com a boca, ele se afastou, os dois sendo invadidos por um fogo inigualável, ela gritou cravando as unhas nos ombros dele, o que o fez lhe dar mais uma estocada. Funda e forte. Ela mais uma vez gritou e em seguida sorriu: Alcançaram o ápice juntos.
E daquela vez, Alfonso caiu em cima dela, que escorregadia, chegou um pouco para o lado com facilidade. Mas o local não era tão grande assim, então, com as forças que lhe restaram, Herrera virou-a para si, fazendo ela ficar completamente em cima do seu corpo. Encostando a cabeça em seu pescoço, Maite suspirou, fechando os olhos. A chuva já estava diminuindo, pingos fracos caiam sobre eles e era gostoso de se sentir, apesar que diante das circunstancias, os dois pegariam uma gripe daquelas, mas sinceramente, nenhum ligava pra isso naquele momento. Ela estremeceu quando um vento passou por eles e sentiu os braços dele rodear-lhe da cintura pra cima, tomando quase que toda suas costas. Os cabelos encharcados dela caiam livremente pelas mesmas, pela espreguiçadeira e um pouco pelo peitoral de Alfonso, dando uma visão da lateral do seu pescoço, cheia de marcas. Assim como o seu colo e os seus seios que agora estavam espremidos contra o corpo do Herrera.
Os dois descobriram gostar daquela posição. Os corpos se encaixavam perfeitamente, como se eles se completassem. Talvez se completassem, restava saber quando assumiriam isso.
Cobertura do Tríplex de Alfonso:
(http://fanfics.com.br/midias/album/db6fb1df21901656a1be0a85ca564213.jpg)
Futuramente apresentarei cada cômodo, porque acho interessante vocês imaginarem como foi a cena, com detalhes de onde foi e enfim. Espero que tenham gostado da minha mais nova loucura de fazer eles tran/sarem na chuva kkkkkk falei que essa fic é cheia de Hot, então vocês irão ver os mesmos nos lugares mais inusitados que imaginar. E Thammy, que linda você é, obrigada e seja bem vinda, não resisti e tive que vir agradecer aos seus elogios kkk é um trauma legal, mulher, são lindos demais, aos poucos você aprende a gostar mais e mais, até que já tá Herronática (oi?) sem nem sentir, kkk! Beijos <33
Beijos <33
Autor(a): Fabi Sales
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Desculpem-me pela demora imensa de vim postar pra vocês. Os tempos estavam/estão corridos agora que é final de ano, mas FINALMENTE ESTOU DE FÉRIAS. Porém tenho más notícias... Férias, significam viajar e viajar significa ficar sem note, sem internet, é... Viajo dia 22 e só volto em Janeiro =/ Porém ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 685
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mariana_medina Postado em 01/05/2018 - 18:50:26
Uma pena que parou....fic maravilhosa, espero que um dia retorne!
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fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:26:35
Meninas, sumi, mas voltei, passem aqui e entendam: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
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bibi_herroni Postado em 24/01/2017 - 16:08:49
CONTINUA FLOOOOOR!VOLTA A POSTAR SUAS FANFICS QUE SÃO MARAVILHOSAMENTE ARRAZOS,POR FAVOR!BJOOOOOOOO ^_^
fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:20:17
Ohhh, meu amor! Muuito obrigada pelos elogios e eu vou voltar sim, perdoe-me pela pausa súbita das fics e passa aqui que eu explico tudo: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
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gaelli Postado em 08/05/2016 - 17:10:56
Continuaaaaa sua malvadaaa!! Bjs
fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:13:05
Ohh amor, perdoe-me, eu realmente devo ser bem malvada mesmo, mas passa aqui e entenda: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera
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chaverronis2forever Postado em 01/05/2016 - 20:17:32
Ameei Continua
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layla77 Postado em 01/05/2016 - 13:26:19
Continua por favor!!!
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gaelli Postado em 18/04/2016 - 23:35:29
Continuaaaaaaaa
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crisjhessi Postado em 04/04/2016 - 21:38:41
kkkkkkkkkkkkk amei Xiscobra com ciumes.......
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layla77 Postado em 03/04/2016 - 21:06:48
kkkkkkkkk ri mto quando o alfonso falou amem. Continua!! senti saudades da fic!!! Tá otima!
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dahnm Postado em 03/04/2016 - 17:36:58
Ahhhhhh.... Posta maissss....