Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Desculpem-me pela demora imensa de vim postar pra vocês. Os tempos estavam/estão corridos agora que é final de ano, mas FINALMENTE ESTOU DE FÉRIAS. Porém tenho más notícias... Férias, significam viajar e viajar significa ficar sem note, sem internet, é... Viajo dia 22 e só volto em Janeiro =/ Porém cheia de novidades, maratonas e cositas mais que sei que vão gostar. Vou finalmente terminar essa Maratona kk e voltar a postar um capítulo por dia, até o dia 21/12. Não sei quando volto, mas por favor, não me abandoneem!

Responderei os comentários logo aqui abaixo, porque são muitos e pra não me perder, é melhor responder aqui no capítulo mesmo. Obrigada pelos 600 comentários, vocês são demais e nem eu acho que mereço kkk mas obrigada, de verdade, beijos <33

CAPÍTULO QUARENTA E QUATRO:

E U   S O U   S U A   M Ã E!

           — Vamos acabar ficando doentes. — Alfonso falou depois de um bom tempo naquela posição com ela. Quando a chuva parou e o vento mais uma vez soprou na direção dos dois, ele abriu os olhos ao sentir o corpo em cima do seu tremer.

— É bom que o senhor me libera pra ficar em casa. — Levantou a cabeça piscando marota pra ele que apertou os olhos, negando com a cabeça. Então ela se sentou a contragosto e se levantou em seguida, devagar. Estava dolorida e sua careta lhe entregou.

— Está machucada, querida Green? — Alfonso debochou se levantando e mirando-a. Ela bufou e ele riu.

— Não tenho culpa se é tão grande, querido chefinho.

— Grande, é? — Ergueu uma sobrancelha em sua direção e ela, distraída, respondeu prontamente.

— Enorme! — Assumiu e em seguida suas bochechas tomaram uma cor avermelhada e ela arregalou os olhos, colocando as duas mãos na boca como se tivesse dito a pior coisa do mundo e ele gargalhou.

— Sempre desconfiei. — Ele debochou e ela revirou os olhos. Os dois voltaram para a parte interna da cobertura e ao fechar a porta, ele ainda ria com o que Maite dizia, tentava argumentar que ele a obrigou a falar aquilo, que saíra por impulso, que ele nem era tão grande assim, e ele apenas ignorou rindo. Então foi até o banheiro da parte de cima do tríplex e pegou duas toalhas. Enrolou o seu corpo da cintura pra baixo e caminhou até Maite lhe entregando a outra toalha, a mulher tremia e pegou a mesma como se fosse a coisa mais preciosa do mundo se enrolando rapidamente. Ele negou com a cabeça com um sorrido de lado. — Anda, vamos tomar um banho.

E ela não contestou nada, para a surpresa dele. Também, o que contestaria? Acabaram de transar na chuva, de andar pela casa totalmente expostos um ao outro, de transar no tapete da sua sala, um banho não afetaria mais em nada no histórico de pecados cometidos em nome do ódio e do desejo dos dois. Eles desceram e para a surpresa dela, ele o levou até seu quarto, passando pelo mesmo e chegando ao seu próprio banheiro, lá havia uma banheira Jacuzzi que eram a sua salvação em dias cansativos. Ajustando a temperatura da água, ele entrou e ergueu a mão para Maite, que entrou e sentou-se ao lado dele. Mergulhando todo o seu corpo, com exceção a sua cabeça ali. Céus, aquela água morninha relaxava por completo o seu corpo, era tão bom... Ela fechou os olhos encostando a cabeça na banheira e respirou fundo.

— Me trouxe aqui já na intenção disso né, maldito?

— Do sexo sim. Da combinação com a chuva não. — Ele debochou e ela negou com a cabeça, abrindo os olhos apenas para revirá-los. — E claro, pra lhe informar do casamento.

Ela olhou pra ele bruscamente, fuzilando-o com o olhar.

— Alfonso, por Deus, tire essa ideia ridícula da cabeça.

— Sinto muito, querida, mas não vou tirar. Irá se casar comigo. — Ele rebateu, neutro, dando de ombros.

— Eu. Não. Vou. — Falou pausadamente já começando a se irritar.

Então ele se posicionou na frente dela e a mesma levantou a cabeça, abrindo os olhos e o mirando. Alfonso puxou-a pela cintura, se encostando na outra lateral da banheira, com ela em seu colo, as pernas de cada lado do seu corpo.

— Depois brigamos, ok? Ainda quero tran/sar com você hoje. — Foi direto acariciando suas costas e ela riu negando com a cabeça.

— Cretino. — Sussurrou inclinando o corpo sobre ele, chegando bem perto dos seus lábios, fingindo que ia beijar e voltando, provocando-o. Ele apertou os olhos e ela riu mais, mordendo os lábios.

— Menina insolente... — Afirmou sussurrando e os lábios se chocaram.

É, realmente, a noite só estava começando.

***

Cidade do México, México.

— Anda, menina, fala... Mamãe, eu. Eu sou sua mãe. Diz... Mamãe. — Angelique estava de joelhos em frente a Maria Alice que brincava sentada em seu tapetinho colorido do quarto, vestida apenas me uma calcinha bonitinha de rendinha azul, por cima da fralda. Ela apontava para si mesma, incentivando-a a lhe chamar de mamãe.

— Mama. — A menininha disse, mas apontava pra um porta retrato que estava em cima da cômoda do seu belo quartinho. Seu pai sempre lhe mostrara e dizia que a da foto, era a sua mãe. Até narrava fatos para a menina, como se a mesma entendesse alguma coisa.

— Não, sua burrinha! — Esbravejou Angelique, pegando a mão da menina brutalmente e abaixando-a, fazendo a mesma parar de apontar para a foto da mãe. Os olhinhos azuis da mesma marejaram e um biquinho de choro foi formado em seus lábios.

— Papa... — A menina falou como se quisesse chama-lo e Angelique revirou os olhos.

— Papai não. Fala mamãe. Eu, Angel, mamãe. — A menina nada disse, apenas coçou os olhinhos marejados, tristinha. — Arg! Você não presta pra nada mesmo, só pra atrapalhar a minha vida, mas fique sabendo que a sua mãe te abandonou, sua bastardinha. E que eu vou ter um filho com o seu pai e ele vai finalmente esquecer de você. — Contou, rindo maldosa, mesmo sabendo que Alice não ia entender nada.

A pequena Lili não entendeu nada que Angelique, a sua madrasta, falou. Mas reconhecia um tom de “raiva”, de reclamação, quando ouvia um. O último, estava presente no tom de voz de seu pai quando ele lhe dizia “não” pra alguma coisa. Ela não gostava quando ele falava isso, mas no daquela mulher era diferente. Lili nunca ria pra ela, nunca ia para o colo da mesma de bom grado e não gostava na mesma, era diferente do que acontecia com seu pai e com a mulher da foto que ela nunca havia visto pessoalmente. A menina, assustada, começou a chorar. Angelique pegou seus braços brutalmente levantando-a, ela conseguia andar, mas ainda atrapalhada e o movimento brusco a fez chorar ainda mais.

— Para, sua pestinha, para de chorar, que ninguém te fez nada. — E segundos depois William apareceu no quarto, alarmado. Estava no seu escritório resolvendo alguns probleminhas da empresa quando ouviu o choro da filha e foi logo ver o que acontecera.

— Angel? O que foi? Por que ela está chorando? — Indagou se aproximando e a menina mirou o pai.

— Papaaa! — Ergueu os bracinhos e ele franziu o cenho, pegando a filha e ninando-a. Angelique prontamente se levantou e ao olhar pra trás viu que William segurava a menina carinhosamente, desesperado, odiava ver a filha chorando. A pequena tinha o rostinho escondido entre o pescoço e o ombro do pai, que a segurava com uma mão e acariciava seus cabelinhos pequenos com a outra.

— Estou aqui, minha princesinha, não chore. — Ela o abraçava pelo pescoço, era notável o amor incondicional entre os dois ali e Angelique conteve a vontade de revirar os olhos. — Que raios aconteceu aqui? — Indagou em um sussurro para não assustar a menina com sua voz grave.

— Estava brincando com ela, amor. Então ela levantou pra ir até o baú de brinquedos porque queria aquele ursinho ali e acabou se desequilibrando, pelo susto, peguei-a rapidamente e ela acabou se assustando também pelo movimento rápido e firme. Coitadinha. — Encenou, falsamente triste e ele, acreditando, assentiu.

— Entendo, mas tenha mais cuidado com ela, amor, sei que não fez por mal, mas ainda é uma bebezinha. — Angelique respirou fundo e assentiu, reprimindo a vontade de avançar naquela menina que ela tanto odiava. Não aceitava o fato de nunca ter conseguido engravidar de William mesmo com todas suas tentativas – apenas para prendê-lo, claro – e pior, dele já ter tido uma filha com uma mulher que abandonou a menina e ainda assim, demonstrar tanto amor pela mesma, a ponto de manter registros da história de amor dos dois e mostra-los, ridicularmente, para a menina.

— Desculpe-me, essa não foi a minha intenção. — Ela disse, abaixando a cabeça, falsamente triste, e ia passar por ele quando o mesmo suspirou e segurou o seu braço.

— Eu sei que não, Angel. Desculpe se fui grosso, é que não quero que nada aconteça de mal com ela, é a minha vida. — Falou aliviado pela filha ter parado de chorar, mesmo enquanto ainda fungava manhosa no seu pescoço. Angelique assentiu, com raiva, mas se aproximou e deu um selinho no marido.

— Está tudo bem. — Disse fingindo compreensão e ele sorriu beijando sua testa e voltando a acariciar as costas da filha que ficou quietinha, sentindo o carinho do pai.

— Angel, eu tenho que te dar uma notícia e acho que vai gostar.

— Pois então diga, meu amor. — Disse enquanto os dois caminhavam na direção da sala enorme da casa.

— É que... Eu estou quase fechando contrato com a empresa mais reconhecida de Nova Iorque e bom... Vamos nos mudar pra lá, como você sempre quis. A Empire Center Herrera fechará um contrato com a minha empresa, amor! O nosso futuro acaba de ser cem por centro garantido.

O tal destino era mesmo imprevisível afinal.

Comentários:

Anacarolinalovise: Mulheer, muito obrigada por sempre acompanhar e comentar, você que é top, uma linda que eu tenho certeza que sempre estará aqui e me desculpe pelo sumiço. Espero que goste cada vez mais. Beijos <33

Iancaherroni: Meu Deus kkkkk Muito obrigadaa por todos seus comentários lindos e fofos. Maite tá tão linda com esse cabelo, né?! *---* Sou muito apaixonada, scrr! Já vim postar e desculpe pelo sumiço. Espero fazer muitas e muitas maratonas e principalmente, que esteja aqui pra ver. Não vou abandoner ocês, mulher, beijos<33

Palomapeuente: LEITORA LACRADORA TAMBÉM, faltou essa parte! Kkk obrigada maluca, socorro, vocês me colocam lá em cima, não sou isso tudo mulher! E não fica com raiva dele, tadinho, é discaradinho, só faz besteira, mas vai melhorando aos poucos, o amor vai mudá-lo com fé em Deus! Resta saber quando... Beijos <33

Beatriz Herroni: Com as melhores leitoras kkk *-* E tá longe de ser a melhor fanfic, mulheer! Postadoo, beijos <33

Dahnm: Postadooo! Espero que esteja gostando. Beijos <33

Chaverronis2forever: Que bom que está amando, moça! *---* E vish, mulher, por que será que tá assim?! Já tentou reclamar com o site? Eles sacaneiam com a gente mesmo às vezes kk tentei ver se tava assim com as outras meninas também, pra ver se o problema tava aí ou aqui, mas pelo jeito é aí mesmo, porque todas com que falei, recebem as notificações =/ Espero que o problema se ajeite aí! Beijoss <33

Lili_Herrera: Fico feliz em saber que está gostando e espero que goste cada vez mais e mais. Já tava com saudades também, meu amor! E aí está a sua xará (é assim que se escreve isso, né?) mais fofa do mundo aqui na fic! Beijoss <33

Luana Herroni Souza: Kkkk May representando o fandom todo, dando uma surra na Ximena, é isso que o Brasil quer! Espero que esteja gostando. Beijos <33

Milenapereira: Socorro KKKKKKKKK Você é muito engraçada, pqp, não consigo não rir lendo os seus comentários e bote fé que dos 600 comentários, uns 100 à 200 são seus kkkkkk Muito obrigada por suas crises de amor, de histeria, de ódio, enfim... Por tudo! Por sempre acompanhar cada loucura minha e sempre me apoiar e me xingar também, porque sei lá, quis agradecer, me acho uma va/dia de vez em quando também kkk! REGRA DO JOGO, ATENA E ROMERO, MINHA VIDA, NINGUÉM SAÍ! Apesar de querer matar Romero em 99% do meu tempo, enfim... kkk Beijoos, maluquinha <33

ThammyPerroni: Kkkkkkk entendo muito bem. Também sofro de preguiçosidade (que orra é essa aqui?) Fico feliz que já esteja traumada neles, socorro, é muita perfeição, não aguento... Espero que goste cada vez mais da fic e sempre que tiver coragem, pode vim aqui que eu respondo tudo kkk Beijos <33

Juh Santos: Postadooo, mulher! Espero que gostee! Beijoos, tqm <33

Mylene_Herroni: Perfeição são os comentários de vocês, vocês, socorro, maravilhosas kkkk! E eu concordo, eles são muito fofos implicitamente e eu sou muito melosa, socorro, tem que ter fofuras se não, não seria yo! E tá sendo realmente um desafio colocar eles dois assim, se odiando, desejando, amando, sofrendo, brigando, tudo junto kkkkk Beijoos <33

Por fim, chegamos ao fim (oi?). Espero que gostem e obrigada, mais uma vez, por tudo! Beijos <33