Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).

Gente, perdão de verdade e vou parar de pedir desculpas, porque né... Minha vida é cheia de imprevistos e vai que eu suma de novo: MAS EU NÃO VOU ABANDONAR ESSA FIC NÃO. Já prometi isso! Obrigada as pessoinhas que ainda estão aqui mesmo depois de tanto tempo! Vocês são dez, mil, um trilhão <3

Amo vocês, beijos!

CAPÍTULO QUARENTA E SETE:

 S I M,  E U   R E V I R E I.

— Eu te fiz uma pergunta, querida. Espero a resposta. — A voz estava mais rouca que o normal, estava ameaçadoramente sexy. Maite sentiu um arrepio na espinha e recuou dois passos, o vestido ainda estava em suas mãos.

— Sim, eu revirei. — Ela falou, tirando coragem de sabe-se lá Deus onde.

— E o que eu já te disse sobre isso, Green? — Ele colou os corpos dos dois e ela prendeu a respiração, lutando para resistir a ele.

— Você não manda em mim, Herrera. — Rebateu. Ele sorriu de lado, um sorriso ameaçador. E a pior parte era que Maite não sentia raiva, e sim prazer.

— Ah sim, eu mando! — Ele sussurrou pela proximidade e levou os lábios até a orelha de Maite, mordendo-a. Ela fechou os olhos sentindo o toque suave dos seus dentes na sua pele. Todo o seu corpo se arrepiou. — Sou seu chefe e futuro marido, meu bem. — E como se tivesse tomado um choque, ela abriu os olhos rapidamente e se afastou dele.

— Não me lembre disso! — Disse rígida. Ele sentiu o ódio em sua voz. — E decore uma coisa Alfonso, eu só estou aceitando essa palhaçada toda porque fará o seu pai feliz. Ele merece isso.

— Tão nobre... Tão bondosa! — Ele debochou e ela bufou, irritada. — Você é sonsa, Maite! Eu não acredito nessa bondade toda aí...

— Aí o problema já não é meu. — Afirmou.

— Tão atrevida... Ou você é muito corajosa, ou muito burra. — Concluiu vendo-a colocar o vestido.

— Muito corajosa, eu diria.

— Eu diria muito burra. — Ele falou e ela virou-se para ele, a sobrancelha erguida.

— É? E por quê? — Indagou se aproximando dele lentamente, o vestido já moldurava o seu corpo, ela o olhava sedutoramente e mordia o lábio inferior.

— Porque me enfrenta! E vou te dar um conselho, Green: Jamais comece um jogo de sedução, quando não se tem a intenção de termina-lo.

— Me chama de burra porque te enfrento, mas já parou pra pensar que talvez eu só te enfrente porque não tenho medo de você?! — Ela o empurrou na parede e ele se deixou ser empurrado. Então a mesma se aproximou perigosamente e pôs as duas mão no peitoral de Alfonso, acariciando-o e em seguida, levantou a cabeça para mirá-lo. Os olhos dele, estavam escuros, o desejo por ela era óbvio.

— Nós dois sabemos que você tem. — Ele afirmou e ela riu. O olhar dele se dirigiu até os lábios da mesma.

— Quer me beijar, Herrera? — Indagou, sedutora. Mordeu os lábios mais uma vez, ele a xingou mentalmente.

— Claro que não. — Disse, mas só foi ela roçar os lábios dos mesmos, que ele se inclinou pra frente e ela se afastou, gargalhando. Com raiva por ser rejeitado, ele a puxou brutalmente pelo braço, mas não a beijou.

— Sei que tem que ir pra casa, então eu vou te liberar dessa. Não me provoque, Green. Você sabe que de jogos eu entendo e não queira entrar no meu, porque é um jogo sem saída, pode acreditar. Vá para casa, amanhã estarei na sua às onze da manhã, esteja pronta. Roupa casual, leve biquíni e conquiste a todos com esse o seu super carisma irritante. Peça a Juliet para digitar a senha do elevador e saia. Meu motorista estará te esperando lá em baixo... — Avisou e a soltou com força, indo para o banheiro. Ela negou com a cabeça e pegando suas coisas, fez o que ele mandou. Ao descer o elevador, o motorista particular de Alfonso já estava esperando. Agora a sua missão era contar tudo a Sra. Petrova e claro, atuar.

***

Segunda feira as suas aulas começavam e definitivamente, Leighton precisava relaxar, estava nervosa com o que lhe aguardava lá e resolveu ir ao clube super indicado pelos seus novos colegas. Colocando seu biquíni, um short curto e uma blusa que era curta na frente e maiorzinha atrás com o nome dos Beatles na frente, a mesma era preta e o short era jeans com alguns rasgos. Ela prendeu os cabelos em um rabo de cavalo colocando um lacinho bonitinho no mesmo, pegou o dinheiro que ela havia separado para a sua diversão, calçou a sua rasteira e saiu. Disposta a se divertir. Porém, com a sorte que tinha, assim que chegou ao clube, foi barrada.

— Tá de brincadeira comigo, não é? Por que diabos eu não posso entrar?

— Sinto muito, senhorita. Mas eu já te expliquei que este lugar é reservado aos finais de semanas apenas para os associados ao clube e claro, as suas famílias.

— Ao povo rico, você quer dizer? Escuta aqui, meu filho, eu tenho dinheiro.

— Senhorita, eu já...

— Senhorita o cara/lho! Eu quero entrar na por/ra do clube e curtir a por/ra do meu sábado em paz, é difí...

— Leighton? — Ela ouviu uma voz conhecida e virou-se para olhar. Era Dan. Ela revirou os olhos.

— O que é?

— Dócil como sempre. — Ele debochou, estava sem camisa e acompanhado por mais dois amigos, que também usavam apenas uma bermuda. — Quer entrar?

— Não, imagina, tô aqui só procurando trepar com o tiozão do clube. — Ela falou irritada e ele riu, negando com a cabeça. Então pegou no bolso de trás da sua bermuda a sua carteira e se aproximou da portaria do local.

— Filho de Rufus Humphrey. Deixe os três entrarem.

E logo a passagem foi liberada e os quatro entraram. Sem antes, Leighton lançar um sorriso vitorioso com a sobrancelha levemente erguida na direção do segurança do local, que a ignorou.

— Rufus. — Leighton comentou rindo marota. — Parece o nome da batata. — Dan não pode deixar de rir.

— Você é impossível, Leighton. Agora segue a sua trilha que o trabalho já foi feito.

— Tá! — Ela deu de ombros e olhou ao redor.

— De nada, gatinha. — Piscou na direção dela que revirou os olhos, mas não disse nada, estava grata pelo que o idiota do namoradinho da sua amiga fizera.

O clube era grande. Várias piscinas e áreas de lazer se faziam presente no local, que não estava muito cheio. Então Leigh decidiu ir para a que ficava mais longe, e ao se aproximar da mesma, viu que ela não estava vazia, como ela imaginara. Havia alguém lá, alguém boiando de cabeça pra baixo. Céus, estava morto! Ela imaginou e então correu rapidamente até lá e sem nem tirar a roupa, se jogou na piscina a fim de salvar o homem que lá estava. Afoita, ela o segurou e o levou até a borda da piscina, sem nem olha-lo. Com dificuldade, o ergueu e se sentou ao lado dele, mal acreditando no que seus olhos acabaram de ver. Ninguém menos que Chuck Bass, como Serena lhe dissera, era o rapaz que estava boiando inconsciente na mesma. Ela não esperou mais, fez respiração boca a boca no mesmo, desesperada, enquanto fazia massagem em seu peitoral. Ele tossiu. Ela respirou aliviada. Ele abriu os olhos, mirando-a e piscou algumas vezes, erguendo o tronco e tossindo mais. Por impulso, ela o segurou pelas costas largas do mesmo, mirando-o.