Fanfics Brasil - BYL - Cap. 04: "Proposta Indecente" Breathing Your Love.

Fanfic: Breathing Your Love. | Tema: Romance, Drama, Hot. (Rebelde, RBD, TVD, entre outros).


Capítulo: BYL - Cap. 04: "Proposta Indecente"

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Hola, meninas! Estou muito feliz por estar cumprindo a agenda de post's, vocês não tem nem noção, kkkk! Então, venho aqui pedir, antes do capítulo (jura, Fabi?) para irem lá no segundo capítulo da fic, antes com o nome de "Prólogo", agora como "Prólogo & Personagens" porque sim, FINALMENTE consegui colocar as fotos de todos pra vocês. Espero que gostem e é isso, até amanhã com fé em Deus.


Beijos, amo vocês <3     



CAPÍTULO QUATRO:


P R O P O S T A   I N D E C E N T E


          No hospital, Alfonso estava impaciente, estressado, estava quase tendo um ataque, pra falar a verdade. A primeira coisa que fez foi perguntar sobre o seu pai que já estava sendo atendido. Edward não teve tempo de lhe explicar nada e ele também não buscou informações com outro médico, já que com as outras pessoas daquele hospital ele só sabia reclamar da incompetência dos mesmos pela demora, mas isso, depois de encaminhar Maite para cuidar da mão machucada dela, não por preocupação, ou porque se sentiu obrigado a fazer isso por ela ter salvo o seu pai, ele não pedira para ela arriscar a sua vida em prol de outra; Ele queria apenas interroga-la e entender muito bem tudo que tinha acontecido naquela noite. Aproveitou o momento de espera para ligar pra família e demorou pra explicar o que tinha acontecido e dizer que tudo ia ficar bem. Porém teimosia era o nome que definia muito bem os Herrera; e logo todos os irmãos e a sua mãe, estavam indo para lá. Foi então que ele viu quando uma Maite apareceu na sala de espera que ele estava com a mão enfaixada, os cabelos que agora estavam em um coque pareciam mais arrumados do que antes, sua expressão era de cansaço total, e o seu pequeno corpo estavam enrolado em seu paletó que batia na coxa da mesma. Ela só o viu quando ele levantou e foi em sua direção, sério.


O que houve com a sua mão? — Ele indagou e franzindo o cenho, ela respondeu baixo.


Eles tiraram o pedaço de vidro que entrou aqui, limparam e enfaixaram, não foi nada grave... — Ele se segurou para não revirar os olhos e então bufou.


— Não estou falando disso. Estão te perguntando como feriu sua mão? Estava no carro? — E algo no tom de acusação dele, a fez começar a se estressar. O cara era muito arrogante mesmo.


— Claro que não! Eu não tenho nem ideia de quem ele é e se eu estivesse na porcaria daquele carro, estaria mais ferida, não acha? — Ele quase recuou ofendido, não esperava aquela reação, aquele tom de voz. Ninguém falava assim com os Herrera, ainda mais com ele. Ninguém.


— Escuta aqui, garota. Você sabe quem eu sou? — Indagou pegando-a pelo braço com a mão sã de forma nada sutil, balançando-a.


— Me solta, seu estúpido! Eu não sei quem é e também não quero saber. — Antes que ela pudesse responder algo, o celular de Maite tocou e pelo momento de distração dele, ela conseguiu se soltar agarrando o aparelho e lendo o nome “Noah” na tela.


— Oi. — Disse apenas, estava cansada, estressada, só queria chegar em casa logo.


— Oi? Você some a porr/a do dia todo, não atende as minhas ligações e ainda me diz a merda de um oi, como se nada tivesse acontecido, uma hora dessas da noite, Maite?


— Calma, calma Noah! Eu estou bem. Ocorreram alguns... Imprevistos e eu ainda vou me atrasar mais um pouco... — Comentou, fazendo uma careta, quando percebeu que estava bem longe de casa, enquanto se afastava de Alfonso, mas o mesmo estava ligado na conversa da mesma, e ele não era o único.


— Depois você vai me explicar direitinho o que aconteceu, mas agora eu preciso saber, o que o médico disse? Tentei falar com ele, mas disse que não poderia me dar informações porque não sou da família e sua mãe não quis mais nenhuma visita.


— O que já esperávamos, Noah... — Ela deu um suspiro pesado. — Se não conseguirmos o dinheiro para o hospital particular, é capaz que o câncer dela evolua para mais estágios e tome aos poucos cada parte do seu corpo. — Sua voz fraquejou. — Ela precisa dessa operação com urgência e eu não tenho dinheiro, Noah, eu não sei o que eu vou fazer...


— Mas e lá? Eles não podem operar?


— A fila de pessoas em busca dessa operação é gigantesca e apesar dela já está cadastrada, as chances de ser atendida antes que a doença se espalhe pelo seu corpo são quase inexistentes.


— Mas nós vamos resolver isso.


— Apesar de tudo, eu ainda tenho fé que vão. Segunda mesmo parto em busca de empregos.


— Eu vou te ajudar, fique tranquila.


— Sempre ajuda! E eu só tenho que agradecer por tudo, Noah. Muito obrigado mesmo, agora eu tenho que ir, depois te explico tudo o que aconteceu. Eu te amo muito, beijo. — E desligou antes de obter resposta pois se continuasse falando com o amigo, com certeza cairia no choro. 


Depois de um longo suspiro, guardou o celular e virou-se novamente para um Alfonso com uma expressão facial que ela não soube definir.


— Que raios você quer comigo? — Ela indagou, o tom de voz mais baixo e mais calmo.


— Onde você mora? — Ele perguntou, ignorando a pergunta dela, que gemeu desgostosa e o olhou no fundo dos olhos sem demonstrar nem um medo como quase todas as outras pessoas demonstravam.


— Não vou te dizer. Você é um estranho. — Ela respondeu como se fosse uma criança, com um bico inconformado no rosto. Logo a atenção dele foi voltada para aqueles lábios carnudos e ele quis se xingar por isso.


— Ok, definitivamente, você não sabe quem eu sou. — Ele começou, o tom de prepotente como sempre, dando dois passos na direção de Maite, que quis recuar, mas se manteve firme ali. Não querendo demonstrar a ele que no fundo, o temia. — Em um estalar de dedos, se eu quiser, consigo descobrir tudo da sua medíocre vida, querida Green.— Continuou e ela fraquejou internamente, percebendo que aquele homem era perigoso. Tudo que eu quero, absolutamente tudo que eu quero, eu consigo. Então eu acho melhor começar a dizer.


— Já que tudo que quer, consegue, querido Herrera, descubra tudo que quer saber mim por outras fontes. Porque pela minha boca, não sairá nada. — O enfrentou de queixo erguido e mais uma vez, ele não pode responder. Dessa vez porque foi interrompido pela sua família.


Eram ao todo sete pessoas. E foi o suficiente para tirar Maite do foco de Alfonso, que aproveitou para tentar sair dali. Foi se desviando de algumas pessoas, quando sentiu alguém segurar sua mão sã e olhou pra trás. Franziu o cenho ao não conhecer o rosto da mulher que a segurava com tanta firmeza e quando ia se afastar, ela se pronunciou.


— É questão de minutos pra ele sentir sua falta, ir atrás de você e fazer da sua vida um inferno, é melhor correr. Ou melhor, venha comigo. — E ela nem teve reação na hora, apenas se deixou ser arrastada e antes de sair do hospital, olhou pra trás e viu que Alfonso, o arrogante, abraçava carinhosamente uma mulher que aparentava ter uma idade mais avançada e que estava chorando. Nem parecia ele, na verdade. E então ela saiu dali e só pode processar tudo que acontecera quando já estava sentada no banco de passageiro do carro da mulher louca.


— O que você quer comigo? — Indagou na defensiva.


— Salvar você.


Me salvar? Como assim? Do que? De quem?


— Dos Herrera. — E o tom seco de puro ódio ecoado pela voz da mulher, fez Maite estremecer.


­— Como assim? — Indagou com a voz trêmula.


— Diga o seu endereço que eu te explico tudo no caminho.


E assim ela o fez vendo que não tinha outra escolha. No caminho, a mais velha se apresentou como Sra. Petrova, ela não quis falar muito sobre a sua vida, apenas explicou que ouvira a conversa dela com Alfonso e que tinha uma proposta para lhe fazer.


— O que? Você quer que eu faça esse homem que você diz ser tão perigoso se apaixonar por mim?


— Exatamente. Ele é cruel, Maite. Destruiu a minha família e agora eu quero vingança...


— Eu não sou a pessoa certa para isso, acredite...


— Claro que você é. E eu estou te oferecendo uma alta quantia que eu sei que você precisa. — Maite a olhou, no mínimo assustada. — Sem querer eu ouvir a sua conversa no celular e ao que parece precisa de dinheiro, de emprego... Considere isso como um.


— Eu... Eu não estou interessada.


— Milhões na sua conta, Maite. Eu sou milionária, eu tenho do o que eu quero, posso lhe oferecer o céu, se quiser...


— Se tem tudo o que quer, pode conseguir qualquer outra garota que consiga fazer isso, porque eu não consigo, vai contra os meus princípios.


— Salvar a vida de quem você ama vai contra os seus princípios? — Maite engoliu a seco pensando na sua mãe.


— Vai, quando para salvar quem eu amo, tenho que destruir a vida de uma família.


— Ele destrói a vida de várias pessoas todos os dias, Maite. Ele não tem pena de ninguém. Nenhum deles têm.


— Como pode ter tanta certeza?


— Eles foram responsáveis pela ruína da minha família. Pela morte de todos eles. Pela morte dos meus bens mais preciosos... Da minha filha... — A voz da mulher vacilou e ao olhá-la, Maite sentiu dó. — Eu estou sozinha agora por causa deles. Alfonso Herrera matou a minha filha, Maite.


E confusão, medo, desespero e pena eram os sentimentos que definiam Maite Perroni naquele momento. Ela não sabia o que fazer, o que dizer... Não queria estar metida em toda aquela enrascada, mas ela mal sabia que o verdadeiro jogo nem havia começado ainda.


E mais: Ela não tinha ideia de que a protagonista daquilo tudo, era ela mesma.



Aiaiai! Essa Maite só se mete em furada, em?! Mas e essa Sra. Petrova? Não acham tudo isso muito estranho? Ela aparecer do nada no hospital, ir logo em Maite para fazer essa tal proposta... Hum... Tem algo de muito estranho ai!


Mas e aí? Maite aceita ou não? Façam suas apostas, gatitas...


O jogo está quase começando...




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Autor(a): Fabi Sales

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 685



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  • mariana_medina Postado em 01/05/2018 - 18:50:26

    Uma pena que parou....fic maravilhosa, espero que um dia retorne!

  • fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:26:35

    Meninas, sumi, mas voltei, passem aqui e entendam: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera

  • bibi_herroni Postado em 24/01/2017 - 16:08:49

    CONTINUA FLOOOOOR!VOLTA A POSTAR SUAS FANFICS QUE SÃO MARAVILHOSAMENTE ARRAZOS,POR FAVOR!BJOOOOOOOO ^_^

    • fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:20:17

      Ohhh, meu amor! Muuito obrigada pelos elogios e eu vou voltar sim, perdoe-me pela pausa súbita das fics e passa aqui que eu explico tudo: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera

  • gaelli Postado em 08/05/2016 - 17:10:56

    Continuaaaaa sua malvadaaa!! Bjs

    • fsales_ Postado em 25/01/2017 - 20:13:05

      Ohh amor, perdoe-me, eu realmente devo ser bem malvada mesmo, mas passa aqui e entenda: https://fanfics.com.br/fanfic/55924/indice-de-fanfics-herroni-fanfics-fabi-sales -herroni-maite-perroni-alfonso-herrera

  • chaverronis2forever Postado em 01/05/2016 - 20:17:32

    Ameei Continua

  • layla77 Postado em 01/05/2016 - 13:26:19

    Continua por favor!!!

  • gaelli Postado em 18/04/2016 - 23:35:29

    Continuaaaaaaaa

  • crisjhessi Postado em 04/04/2016 - 21:38:41

    kkkkkkkkkkkkk amei Xiscobra com ciumes.......

  • layla77 Postado em 03/04/2016 - 21:06:48

    kkkkkkkkk ri mto quando o alfonso falou amem. Continua!! senti saudades da fic!!! Tá otima!

  • dahnm Postado em 03/04/2016 - 17:36:58

    Ahhhhhh.... Posta maissss....


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