Fanfic: Simplesmente Mentira | Tema: Ponny

CAPÍTULO 01

UMA PEÇA

05 anos depois ;

Acordei com gritos de uma mulher. Deveria ser umas cinco da manhã. Me levantei rapidamente, indo em direção dos gritos. Parei em frente do escritório do Alonso, quem seria aquela vadia ?

- Não estou acreditando – falou dando pulinhos e gritos. Uma morena bela, nunca vi ela aqui antes. Seria novata ?

- Anahí – Alonso falou vindo em minha direção. logo a vadia veio atrás

- Quem é ela ? – Falei apontando para a menina. que parecia ter em volta de dezessete anos.

- Me chamo Maite – Ela disse sorrindo de bochecha a bochecha e entendeu a mão, fiz de conta que nem vi, dei um sorriso falso e arqueei uma das minhas sobrancelhas. Ela baixou a mão e olhou para o chão.

- Não precisamos dela

- Eu preciso dela, para o novo plano – Ele disse enquanto entrava novamente na sala.

- Está brincando comigo ? – Falei o seguindo – Garota, mal entra e já vai ter uma missão.

- Anahí, não seja ciumenta – Dei um sorriso sarcástico, ele deve está brincando com a minha cara.

- Alonso, eu nunca fiz uma missão...

- Isso é questão de tempo, você ainda não está preparada – Sai da sala, bufando de raiva. Não vou deixar assim. Entrei no meu quarto, tirei o pijama. Peguei uma calça, blusa, bota preta. Vou provar, que estou preparada. Vesti rapidamente.

- Não queria – Maite disse enquanto batia na porta

- O que ? – Caminhei até a porta.

- Roubar seu posto, de verdade... Mas eles me mandaram para essa missão, nunca foi minha intensão

- Tranquilo, eu sou mais importante do que você – Falei enquanto caminhava pelo quarto – Alonso, pediu para nós duas... irmos para uma missão

- Agora ?

- Sim – Dei um sorriso falso e peguei minha bolsa, onde estava o revolver, celular e uma caixa de fosforo – Ele que uma prova sua, que esta preparada para tudo.

- Claro, só vou pegar minha bolsa – Segurei seu braço.

- Não precisa, já tenho tudo na minha – Dei um sorriso – Vamos ? – Fechei a porta do quarto, e caminhemos até chegar no carro.

- Eles sempre rastreiam as pessoas ?

- Sim, não tem como fugir daqui. Apenas se for inteligente – Falei enquanto abria a porta do carro, entrava no mesmo. Ela fez o mesmo.

- Quanto tempo você trabalha aqui ? – Coloquei a chave no carro, e liguei o mesmo.

- Cinco anos – Dirigia calmamente, até um depósito pequeno e velho de madeira, onde ficava no meio do nada.

- Aqui é a missão ? – Ela disse com cara de nojinho ao ver o local.

- Sim, olha que é local mais limpo... que eu já fui numa missão – Falei enquanto saia do carro.

Logo ela foi atrás. Peguei o revolver, e caminhemos até o depósito.

- Seja bem vinda, ao seu primeiro teste de sobrevivência – Falei entre risos

- Como assim ? – Ela disse sem entender nada.

- Você acha, que pode vim... e tomar tudo o que é meu ?, entenda uma coisa queridinha... nesse mundo do crime, Eu que mando. Acredite, você vai ser a primeira a eu matar. é emocionante – Ela arregalou os olhos, e começou a gritar – Ninguém vai te ouvir. peninha – Dei uma risada diabólica – Não vou atirar em você, vamos se dizer que aqui começou a pegar fogo, eu consegui fugir... Mas você – Fiz biquinho – Não conseguiu, por ser iniciante. Assim eu pego sua missão, e todos ficam felizes.

- Eu te imploro – Ela disse entre lágrimas – Não me mata, por favor.

- Não posso – Peguei o fosforo – Adeus Maite – Passei o fosforo na caixinha. E joguei ele acesso no chão, e sai rapidamente. Tranquei a porta. – Adeus – Falei rindo, corri até o carro. Me sentei, arrumei os espelhos. Os gritos agudos dela estava por toda a região, deve esta se queimando e muito, uma pena. Olhei pelo espelho, o pequeno depósito, estava tostando igual a ela. Liguei o carro

***

- Como assim, Maite está morta ? – Alonso disse bufando de raiva.

- Calma, foi um acidente – Ele veio na minha direção

- Acidente ? – Ele pois suas mãos nos meus pulsos e aperto os mesmos – Eu te conheço Anahí, você matou ela

- Me solta, você está me machucando

- Acha mesmo que vou te por na missão, apenas por que a Maite morreu ? – Ele disse enquanto soltava meus pulsos.

- Porque você não me deixar fazer nenhuma missão – Ele alisou meu rosto e tirou alguns fios sobre meu rosto.

- É muito perigoso, não quero, que aconteça nada com você – Dei um sorriso e empurrei ele, até sua cadeira.

- Jamais iria acontecer algo comigo, quem teria coragem de matar eu – Sentei em seu colo e comecei a alisar sua gravata.

- Tudo bem, meu amor – Ele disse enquanto alisava minha perna, em movimentos de círculos.

- Qual é a missão ?

- Matar Christopher, mas... também destrói a família do mesmo – Dei um sorriso de bochecha a bochecha, quem diria, matar Christopher. iria crescer com isso.

- Como farei isso ?

- Plano, é o seguinte. Você vai na casa do meu filho Alfonso Herrera, ameaça a mãe dele. Sei que você sabe fazer isso muito bem.

- Não preciso de ajuda – Falei super confiante, sei que posso fazer tudo sozinha sem ajuda.

- Precisa, Ucker não é a Maite. Por isso não queria você nessa missão

- Porque ? – Falei olhando para os lados, tem algo de errado comigo ? parece que ninguém confia na minha capacidade.

- Que você terá que fingir que é casada com meu filho. Você sabe como eu tenho ciúmes. – Dei uma risada e alisei seu rosto

- Não precisa, meu coração só pertence a você

- Ele é mais novo, quase da sua idade. Tenho medo

- Não precisa – Dei uma risada falsa, velho caquético e bufei calmamente.

- Por isso, eu vou fazer um contrato. Para que depois de um ano, ele nunca te veja novamente, ou... terei que matar meu próprio filho. Vocês dois só vão mostrar se amar, fora da casa, dentro... espero que não aconteça nada – Ele disse com um olhar de ódio, com certeza imagina que eu dê encima do seu filho, Pois ele está certo.

- Calma Alonso, vou ir hoje mesmo atrás do seu filho – Espero que seja lindo, vou amar ter uma peça, para meu jogo de vingança.

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Belle_Doll : Sim mas tudo por um propósito !