Fanfics Brasil - Capitulo 12 Hurts Like Satan

Fanfic: Hurts Like Satan | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 12

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Cap Especial pra Plopes




12.
I was born of the womb of a poisonous man, beaten and broken and chased from the land.




Lilith estava sentada com as pernas cruzadas no sofá, lendo seu diário. Estava perdida em pensamentos, aparentemente concentrada apenas naquelas linhas de sua própria letra, mas urcker a pressentia por perto, tentando ler seus pensamentos. Ele estava na cozinha, preparando algo para comer — preferiu carne crua, temperada com limão e sal; colocou tudo em um prato, pegou um copo com gelo, colocou whisky e caminhou de volta para a sala, vestindo apenas um jeans escuro. 
Sentou-se do lado da mãe, acompanhando-a desviar os olhos pretos com uma auréola escarlate do livro com páginas amareladas para encarar seu filho. 
Estava diferente desde a última vez que o vira. Havia virado um homem másculo, um guerreiro nato, mas tinha muito de anjo, herdado da aparência de seu pai. 
Demônios se alimentavam de virgens para manter-se com a aparência jovem — independente de sua aparência, têm sempre o mesmo nível de vitalidade, quando bem alimentados e descansados. Aquela era a ação mais fútil que um demônio podia fazer — e, julgando pela perfeita aparência de Lilith, ela já havia se alimentado de muitas virgens só na noite passada. 
A maçã de suas bochechas tinha um tom rosado e, quando ela se virou para o filho, tocou com a mão fria a pele quente de seu rosto. 
— Eu não quero parecer rude com a senhora, minha mãe — começou ele, molhando os lábios, olhando para seus pedaços crus de carne. — Mas por que está aqui? 
Lilith o encarou com certo desdém, elevou milimetricamente as sobrancelhas e travou o maxilar, entortando suavemente o lábio. 
urcker abaixou a cabeça, como um cachorro, e se arrependeu de ter feito a pergunta. 
— Quero ficar perto de meu herdeiro por motivos que não lhe parecem óbvios? — disse ela, levantando-se e caminhando para a cozinha, preparando uma xícara de chá com ervas-cidreiras encontradas nos fundos da casa. — Estou cansada de fugir — ele a ouviu bater a xícara com força na pia. Colocou o prato e o copo na mesa de centro e seguiu o mesmo trajeto que a mais velha, parando no batente da porta, encostando a lateral do corpo ali. 
— Revirei os seus diários e peço perdão pela intromissão — foi sincero, por isso Lilith assentiu, ereta, sem encará-lo. — Mas nunca encontrei a verdadeira razão por ter se refugiado, minha mãe. Ter me roubado de meu pai para criar-me sozinha não a faz uma criminosa. Ele poderia ter outro filho com outra fêmea. Por que essa adoração por mim? — ele franziu o cenho como uma criança confusa e viu um sorriso frio nos lábios de Lilith quando ela se virou para ele. Ele ficou ereto, abaixando o braço. 
— Meu filho... — ela sussurrou, com a voz melodiosa, dando passos curtos e lentos enquanto se aproximava dele. — Não importa quantos bastardos Lúcifer tenha tido, nenhum deles será tão poderoso quanto tu és — ela esticou a mão livre, que não segurava a xícara quente, para tocar o rosto do filho, acariciando-o as bochechas. 
— Mas por que fugiu por tanto tempo e só resolveu aparecer agora? — tornou a indagar, inquieto, quando a mãe passou por seu corpo para tornar para a sala. urcker, dessa vez, não a acompanhou. 
— Porque antes tu eras uma criança e eu não podia dar-me ao privilégio de ver-te crescer pondo tua vida em perigo. Eu não podia entregar-te de volta nas garras podres de teu pai só para ter-te perto de mim e criar-te da forma que achava melhor. 
— Eu já tenho milênios de vida, podia ter vindo séculos antes — ele tinha adotado um tom quase ofendido. Lilith, de costas para ele, riu silenciosamente. 
— Tens passado muitos anos na companhia de humanos e estás começando a agir como eles, meu filho — ela se virou e mostrou seu sorriso felino. — Não é natural de um demônio sentir saudade daquela que lhe cuspiu para o mundo, e somente isso que fiz a ti: te cuspi para o mundo. Deixei-te nas mãos de Samael e vejo que aquele verme imundo criou-te como uma rapariga humana afeminada e, pelo visto, frouxa — ela fez uma careta de nojo e virou-se novamente, sentando-se com as pernas cruzadas. — Digo-lhe o porquê de ter-te caçado para ficar junto de ti — ela o olhou por apenas um segundo. — Quero tua ajuda para livrar-me de teu pai — ela fora fria, sua voz cortava a pele de urcker como se fosse navalha. Tinham motivo para temê-la tanto. 
— Se livrar de Lúcifer? — ele quase riu. — Como? — molhou os lábios, se controlando quando ela o encarou ainda mais fria. 
— Sabes dos amaldiçoados — não fora uma pergunta. — Conhece a dádiva de teu sangue e entende como devemos criá-los — ela ficou de pé, encarando urcker no fundo dos olhos negros. Ele assentiu. — Não podemos nos apegar a eles como se fossem bichos de estimação — ela adotou um veneno na língua, as palavras ardiam. urcker abaixou a cabeça. — Eu estou nos teus pensamentos, meu filho. Eu sinto o que tu sentes, eu vejo o que tu vês, eu desejo o que tu desejas e sei o que tu pensas. Só que não consigo ver nem ouvir — ela enrijeceu como uma estátua de mármore. urcker a olhou. — Tu estás me bloqueando — ela o fuzilou com o olhar. — Não quer que tua mãe saiba de teus pensamentos? — ela franziu o cenho. Os olhos ficaram mais vermelhos, assim como os cabelos. 
— Não estou te bloqueando — disse ele, com sinceridade. — Se estou, não sei como faço. 
Ela arqueou o queixo, questionando se acreditava ou não. Por fim, molhou os lábios e virou-se novamente. 
— Tua pergunta — disse ela, ainda de costas. — Por que a fazes? 
— Quero entender. Se quer minha ajuda, não pode me esconder nada — ele disse firme, mas o som da risada debochada de sua mãe o fez perder toda a postura. 
— Tu estás tentando me obrigar a compartilhar meus pensamentos contigo? — ela se virou novamente. — Tu não me ordenas a nada, criança! 
— É um pedido — disse ele. — Por favor, conte-me meu passado. Gostaria de entender. 
Ela se sentou. 
— Se é um pedido, concedo — assentiu apenas uma vez. — O que desejas saber? 
— Por que você me roubou? Por que não deixou que Lúcifer fizesse comigo o que planejava?
Ela respirou fundo, sentada ereta, com as mãos no meio dos joelhos, segurando a xícara intocada de chá. Lilith olhou para o meio da sala, então mordeu o interior do lábio. Quando subiu os olhos novamente para o filho, estavam vermelhos como brasa. 
— Teu pai é um traidor — cuspiu, franzindo o cenho em raiva. — Disse que me queria ao teu lado para reinar no mundo subterrâneo, mas estava apenas usando-me. Por ser a primeira fêmea a existir, só eu podia dar-lhe o anticristo, nenhuma outra fêmea poderia ter meus genes. Teu plano inicial era procriar um anticristo e ensinar-lhe as artes de ser o mal reencarnado. Queria que tu, meu filho, subisse para a Terra e comandasse os humanos para que fosse um exército, assim, teu pai teria comando de dois mundos, e poderia facilmente conquistar o terceiro e expulsar aquele que o derrubou. Eu o compreendi — ela sorriu amarga —, o acolhi, o aceitei, e ele me usou. Depois que tu nasceste, ele me expulsou de tua morada, disse-me que meus serviços foram-lhe úteis, mas que já haviam terminado. Mal sabia ele que estava lidando com Lilith... — ela sorriu, negando com a cabeça. — Decidi que tu, como meu filho, deveria também seguir ordens, não poderia simplesmente ser uma marionete de teu insano pai, então resolvi roubar-te para mim. Quando soube, Lúcifer jogou seus anjos vingadores à minha busca, caçando-me nas entranhas do mundo como se eu fosse um animal... Pedi então que meu servo Samael te criasse no mundo como se fosse prole dele, pedi que encobrisse teu cheiro, afastasse os anjos vingadores e se refugiasse nas profundezas da escuridão sempre que imaginasse que tu estavas em perigo. Levou-te para a Roma Antiga, ensinou-te as leis de um gladiador, fez com que tu te alimentasses de teus servos e tivesse assim a vitalidade do herdeiro de Lilith. Fez com que tu conhecesses as regras certas para a sobrevivência astuta em um mundo onde só os espertos atravessam milênios — ela apontou para a têmpora, sorrindo pelo canto dos lábios. — Refugiei-me distante o bastante de ti, atraindo os anjos para longe de teu corpo, possuía corpos de humanos nojentos... — ela fez uma cara de extremo nojo, fechando os olhos e balançando a cabeça para se esquecer daquelas lembranças. — Tive que fazer muitas coisas para não ver Lúcifer triunfar. 
Ela se colocou de pé, caminhando até onde urcker estava sentado — no apoio para braço do sofá. Ele não a encarou, ficou fitando o chão, absorvendo tudo aquilo. 
— Fui projetado — disse ele. — Precisavam de um anticristo naquele momento, sem condição ser adiado. 
— Sim — ela assentiu, tocando suavemente os ombros do filho. — Mas sinto certa afeição por ti. Vejo muito potencial — ele virou o queixo para poder encará-la. — Sei que tu, no fundo, és esperto, minha amada criação. Sei que juntos, poderíamos derrubar teu odiado pai do trono do inferno e tomá-lo para nós. Poderíamos nos ver livres desse mundo asqueroso, dessas pessoas abjetas, desse cheiro... — ela entortou o nariz. — Desse cheiro de fraqueza... — virou os olhos. 
O sotaque inglês medieval, conforme Lilith ficava mais enojada, ficava mais forte. 
— Amaldiçoados se repelem — continuou, pigarreando. — Mas, colocados em cativeiro, têm necessidades humanas de criarem laços afetivos. Aquela linha tênue entre o ódio e o amor... — ela riu diabolicamente. — Conheci um filósofo eras antes de ver-te por uma vez, que estudava o comportamento humano quando em situações extremas — seus olhos brilharam com a lembrança. — Era sobre-humano o modo com que aquela criatura tratava aqueles ratos de laboratório. Trancava-os em uma jaula de vidro, com tudo que uma morada necessita, e estudava o modo com que se comportavam. Não sabiam do estudo — ela o olhou. — Ele tinha ligação com bruxas, uma das originais, que estavam presentes no dia do Sacrifício; ela reconheceu tuas próprias criações e deixou-as hipnotizadas para acreditarem que o Apocalipse havia se concretizado — ela riu, divertindo-se da ingenuidade daqueles humanos. urcker também sorriu, mesmo sem muita vontade. — Então eles procriaram — ela sorriu, empolgada. — Um demônio crescia dentro da barriga da mulher, eu podia sentir o mal irradiando pelas paredes que aquele homem construiu. Era forte, meu filho, muito forte. Era capaz de destruir Lúcifer. Cresceu tão rápido e fez tão mal ao organismo da mãe que ela morreu quatro dias depois da criança se instalar em sua barriga. Ele a comeu de dentro para fora — Lilith abriu um sorriso sombrio. — Depois de expelido, se alimentou dos restos do corpo da mãe, depois, se alimentou do pai. Destruiu completamente a morada, a floresta. Era uma besta incontrolável que ameaçava quebrar as paredes que separavam a ficção da realidade — ela assentiu com respeito. — Temi por minha vida. Senti que a besta era forte o bastante para me vencer. Veja se isso um dia seria possível — urcker assentiu. 
— Como você quer que...
— Não, ainda não terminei — ele se calou quando ela mirou aqueles olhos em sua direção. — Seis dias depois de vivo, morreu. Apodreceu diante do sol e sua carne se deteriorou em menos de quarenta minutos. Entramos, eu e o filósofo, dentro dos aposentos dos humanos. O cheiro, meu filho, era encantador — ela molhou os lábios. — Lembre-se do cheiro de um sangue amaldiçoado, junte-o com quatro, cinco gerações diferentes, agora, saboreie sua carne predileta, crua, passando por sua língua. Sinta o cheiro da morte — urcker imaginou, fechando os olhos. Sua boca salivou. Quando abriu os olhos, Lilith o encarava de perto, com um sorriso macabro, e assentiu. — Exato, minha prole, exato... E quando me alimentei daquela besta, senti como se tivesse sugado todos os amaldiçoados de todo o universo. 
— Meu pai queria ser dono dos três mundos — repetiu urcker, Lilith assentiu. — Por que não seguir com os planos dele, e depois, então, derrubá-lo? — ela negou. 
— Estaria forte demais. Consumiria a energia que rondam os três mundos, os uniria em um só e se tornaria o dono da morte. Teria servos a cada extremidade. Não conseguiríamos ao menos nos aproximar. 
— E se seguíssemos com o plano dele? — repetiu. — Eu desceria até o inferno e me apresentaria como o anticristo, então ele me acolheria e diria o que tenho que fazer para tomar a Terra. 
Lilith, primeiro, o olhou profundamente, depois, começou a gargalhar. Dobrou-se para frente e colocou a mão na barriga, deixando que os cabelos fizessem uma cortina vermelha no rosto. urcker se contorceu, rolando os olhos enquanto respirava fundo. 
— Teu pai não te aceitaria! — gritou ela. — Tu não o conheces, urcker! Não sabes como aquela criatura é! Tens que seguir com meu plano, meu filho, e não podes desviar tua cabeça com devaneios terrestres, sentimentos e coisas que demônios são proibidos de sentir!
— Então por que sentimos? — Lilith o olhou com nojo. 
— Podemos bloqueá-los da mesma forma que bloqueia minha penetração em tua mente, criança burra! Tu estás permitido a sentir prazer e desfrutar dos pecados que os demônios devem espalhar, mas sentimentos puros? Compaixão? Amizade? Use teu cérebro para raciocinar! — ela riu exagerada. — Não me envergonhe, urcker. 
— Sabe alguma coisa sobre o que aconteceria caso eu, herdeiro de Lilith, procriasse com uma humana? — ele franziu o cenho. Lilith negou com a cabeça. 
— Nada. Terias um bastardo, nada além de um bastardo. 
— E se eu procriasse com uma amaldiçoada?

Dulce estava sentada na beirada do degrau que separava o telhado do hospital de uma queda generosa, entre seus dedos, brincava um cigarro por sua metade. Ela vestia uma calça jeans justa e azul escura, meias pretas, um suéter de lã igualmente preto e seus cabelos voavam com a brisa fria que a cortava a pele nua de maquiagens. O ferimento em sua perna ainda palpitava, os arranhões de seus diversos cortes propositais e os não-intencionais ardiam como o inferno, principalmente o de seus pulsos. 
Ela, por um segundo, olhou para o céu daquele início de manhã com os olhos encolhidos. 
O tom salmão rosado e as poucas nuvens que mais pareciam véus translúcidos brincavam e combinavam perfeitamente com a cor de outono das árvores dos bosques ao norte do hospital. 
Ela ouviu um bater de asas e, em seguida, um par de pés pisando próximos dela, mas não se virou. 
Não tinha curiosidade em vê-lo, ou ver quem quer que fosse. 
— Agora que descobriu este lugar, não vai mais parar de vir aqui, vai? — ela sorriu sombria, negando com a cabeça. A voz dele queimou-a como uma chama, esquentando sua nuca. 
urcker sentou-se ao seu lado, mostrando sua calça jeans preta e suas botas também pretas. Seus cabelos estavam bagunçados pelo voo e seus ombros estavam cobertos por um casaco grafite. 
Dulce deu a última tragada, jogando o cigarro por além de seus pés. 
— Você é mesmo um demônio? — falou, olhando para o horizonte ainda com os olhos encolhidos pela claridade. — Porque, quer dizer, eu nunca pensei que eles fossem tão normais. Imaginava aquelas coisas monstruosas, tipo O Exorcista. 
A risada de urcker fez seus pelos se eriçarem. 
— Desculpe te desapontar — ele permaneceu com o sorriso no rosto e esticou a mão perto do cotovelo dela. Dulce pegou sua cartela de cigarros e despejou um na palma pálida e áspera dele. Talvez urcker cuspisse fogo ou estalasse os dedos e naturalmente formasse uma chama, por isso ela não o entregou seu isqueiro roxo preferido junto com o Marlboro. 
A falta de pavor dela em relação a ele — um demônio, filho de Lúcifer, o primeiro anjo caído, a figura existente do Diabo — a deixava uma sensação estranha. 
— Você só começou a falar comigo porque meu sangue te deixa mais forte — falou, recordando-se da noite passada. — ...E agora virou meu anjo da guarda porque não quer que eu morra e continua produzindo esse sangue. 
urcker tragou o cigarro e expeliu a fumaça contra o vento; suas pupilas negras estavam extremamente minúsculas, fazendo com que suas íris ficassem em um tom cintilante. Como Dulce, ele encolhia seus olhos e mantinha o rosto franzido enquanto balançava os pés quando o vento tocava seu corpo e o esfriava lentamente. Logo, Dulce estaria soltando vapor quente pelos lábios. 
— Bom que você é uma garota esperta — sua voz soou roca e inexpressiva. Dulce o encarou de perfil. urcker se virou para fitá-la também. 
— Eu não vou deixar que você me use — avisou.
— Não pedi sua autorização — ele sorriu em deboche, tragando novamente. Ela sorriu com ironia e falsidade, sem mostrar os dentes, puxando as pernas e pegando impulso com os braços para se pôr de pé e seguir pelo mesmo caminho de horas antes, voltando para o quarto. 
Quando estava próxima da porta, urcker correu em sua direção, bloqueando sua passagem. Dulce o fuzilou com os olhos, indo um passo para a esquerda; ele a seguiu. Foi para a direita e ele a seguiu de novo. 
— Você já vive por quinhentos milênios e ainda é tão infantil? — ela gritou, empurrando-o o peitoral. 
— Dizem que os garotos demoram a amadurecer — ele riu, segurando-a nos pulsos quando ela se preparava para bater nele novamente. Ele sorriu quando ela olhou em seus olhos. — Meu doce anjo negro... — ele cantarolou, amenizando as feições, parecendo perigosamente inofensivo. — Vamos nos dar bem... Por que você não me trata como antes? Por que não experimentamos umas posições novas aqui em cima? — ele piscou. Dulce puxou os pulsos, sentindo dor. 
— Você é nojento — o repugnou, encarando-o com asco. 
— Mas não tenho ideias ruins — ele riu novamente, dando passagem. 
Dulce atravessou o corredor e desceu as escadas com ódio, pisando duro. urcker a acompanhou com o olhar até onde pôde e, ainda rindo, negou com a cabeça e seguiu para o parapeito. Olhou para o céu, respirou fundo, sorriu e se jogou.



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Autor(a): Anna Uckermann

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Plopes Postado em 17/12/2015 - 19:18:03

    G-zuis que fic maravilhosaaaaaaa continuaaa

  • Raíssa Victória Postado em 29/10/2015 - 17:19:34

    Oi,tudo bem???Sei que demorei muuuuito pra vir,mas vou ler os caps e depois,quando eu fizer a critica eu te aviso,ok?! :*

  • Raíssa Victória Postado em 18/10/2015 - 14:20:39

    m.fanfics.com.br/fanfic/50104/criticando-fanfics-critica (Quer que eu critique [Fale o que acho] a sua fanfic?Se quiser,vai lá nesse link.Só quero te ajudar! :)


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