Fanfics Brasil - Capitulo 02 Hurts Like Satan

Fanfic: Hurts Like Satan | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 02

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02.
I don`t know what you did boy, but you had it.




— Eu não te conheço — a garota olhou incrédula para o homem que continuava a segurar seu fino braço. — E eu nem sei o seu nome. Também não faço a mínima questão de ir a essa festa estúpida.
— Meu nome é Urcker — ele sussurrou, libertando o braço de Dulce . — Confie em mim, essa vai ser a melhor festa da sua vida — ele cerrou os olhos com um sorriso sujo brotando no canto de seus lábios, ergueu sua mão esperando alguma reação de Dulce .
Dulce não queria ir, mas alguma coisa naquele homem a deixava curiosa. Mas era como se um ímã tivesse em suas mãos que a fez segurar as de Urcker. Ela sabia que poderia ser estuprada ou assassinada, mas ela simplesmente adorava a adrenalina que corria em suas veias por conta do perigo.
Urcker guiou Dulce até o pequeno caminho entre a praça e seu carro. Dulce se impressionou quando viu aquele homem, aparentemente normal, destrancar as portas de um carro luxuoso que ela não conseguiu identificar o tipo. Nunca ligou para automóveis, mas aquele era de tirar o fôlego de qualquer um. Ela mesma abriu a porta, sem esperar que ele o fizesse para ela. O interior do carro era todo feito de um tipo de couro bege, que a fazia deslizar quando passava suas mãos alvas sobre o tecido.
— Está com fome, Dulce ? — Urcker perguntou inocentemente, tentando quebrar o silêncio matador do ambiente. Nem o ronco do motor se ouvia.
— Como você sabe o meu nome? — Ela franziu a testa, relembrando toda a pequena conversa que teve com ele, sem se recordar de ter dito seu nome.
— Seu amigo disse no telefone — ele respondeu sem tirar os olhos da estrada, molhando os lábios sentindo o olhar fixo de Dulce em seu rosto despreocupado.
— Não estou com fome — respondeu finalmente, tirando seus olhos do rosto de Urcker e encarando o caminho até a festa.
O silêncio era contínuo, Dulce percebeu que ele não era um estuprador quando parou seu carro em frente à casa onde visivelmente acontecia uma festa. A porta estava aberta e pelas janelas ela via silhuetas dançantes, junto com a música altíssima. Dulce franziu a sobrancelha, se perguntando milhares de vezes o por quê de ter aceitado o convite.
— Você não gosta de festas? — Urcker perguntou, percebendo o desconforto da garota.
— Não é o meu tipo de festa — ela suspirou. — Obrigada pela carona, de qualquer forma.
— Não tem de quê.
Dulce abriu a porta do carro com sua mão deslizante até o bolso de trás de sua calça jeans escura, a procura de seu celular. Ela entrou na casa onde vários adolescentes bêbados se divertiam irritantemente digitando uma mensagem para Blaine.
”Cheguei. Onde você está?” Ela esperou por uma resposta sentada no banco de couro barato que se encontrava no canto da sala, onde pessoas dançavam e se beijavam sem a mínima vergonha ao lado dela. ”No quarto dos pais do Alo, sobe rápido!” Ela rolou os olhos e bufou, atravessando a festa e avistando Urcker entrar e cumprimentar os amigos. Ela ignorou, vendo que ele não a notaria e subiu as escadas desviando das pessoas.
— Olha quem está aqui! — Blaine abriu os braços. Ele estava rodeado de outros garotos e garotas, alguns sentados no chão, outros em pé e ele sentado em cima da cama de casal junto com outros amigos. — Decidiu vir por quê?
— Porque me disseram que seria legal — ela caminhou até a cama, podendo agora ver o que estavam fazendo. Dois sacos grandes ainda fechados e recheados de ervas verdes estavam sobre a cama branca, uma caixa de isopor completamente cheia de cerveja estava apoiada ao lado de um dos garotos; cetamina, cocaína, heroína, maconha, êxtase... Todos os tipos de droga estavam espalhadas por cima da cama.
— Sirva-se — um garoto pequeno dos olhos azuis abriu a caixa e jogou uma cerveja para a garota, que a pegou facilmente.
Dulce abriu a latinha e tomou um gole longo, sentindo o gelado da bebida percorrer toda a sua garganta, até chegar no estômago. Ela observou mais um pouquinho o que estava em cima da cama e deixou que um pequeno sorriso brotasse no canto de seus lábios.
— O que estamos fumando? — Ela se sentou com as pernas cruzadas ao lado de Blaine, que pousou sua mão no ombro da garota, dando um beijo gelado e estalado na bochecha alva dela.
— Tudo o que você quiser, gostosa — ele sorriu, completamente bêbado. — Me beija agora.
— Opa, sexo errado — Dulce gargalhou, tratando de tirar as mãos de Blaine dela, se afastando até que achasse uma distância segura. Ela deu outro gole, enquanto pensava no que fumar primeiro.
Dulce pegou o saco onde continha ervas, o abriu com cuidado enquanto sentia o cheiro dominar suas narinas. Logo tratou de fazer o seu próprio baseado, o que não demorou muito, já que já tinha experiência em fazê-los. Aliviada, ela finalmente pode acender o pequeno tubo branco, inspirando toda aquela erva que a fazia se sentir tão bem. Ela sentiu a fumaça percorrer as paredes de sua garganta, fazendo cócegas, atiçando-a a sorrir. Ela soltou a fumaça cinza escura, vendo Blaine e seus amigos sorrirem, vendo que não se tratava de uma amadora.
— Quem é o próximo? — Dulce perguntou, com a voz diferente, mais grave que o normal.
Blaine pegou o pequeno objeto de sua mão e repetiu o que a garota fez, passando para o resto da roda soltando uma fumaça branca que invadia o ambiente. Enquanto seu cigarro milimetricamente bem feito não chegava em seus lábios novamente, ela abria o pequeno saco que continha uma espécie de pó branco. Ela molhou seu dedo indicador em sua língua e prensou seu dedo contra o pó de cocaína e voltou a ponta de seu dedo branco para a sua boca, sentindo o gosto delicioso daquilo dentro de si e o que tal coisa fazia a seu organismo.
Cuidadosamente, ela procurou uma superfície plana, pegando seu baseado de volta.
— Façam os de vocês — ela reclamou, o segurando entre os dedos e saindo da cama. Procurando com os olhos algum lugar em que possa apoiar-se, encontrou uma cabeceira de madeira, onde deixou que derramasse uma quantidade considerável daquele pó branco. Ela olhou para os garotos e devolveu o resto a eles. — Todo seu.
Ela espalhou a cocaína pela mesa, e com sua carteira de identidade, começou a fazer pequenas carreiras que cresciam aos poucos. Cuidadosamente, ela tampou uma de suas narinas e começou a sugar o pó, duas carreiras de uma vez. Ela sentiu seu nariz queimar por dentro e seguindo por sua garganta, e seu cérebro delirar. Ela sorriu com a sensação incrível que aquilo lhe dava e tragou mais um pouco do seu cigarro, sentindo todo o seu organismo ir à loucura. Ela gargalhou, sentindo seus olhos se esbugalharem.
— Alguém trouxe o colírio? — Ela se virou para a cama, sorrindo para os garotos que nem sequer sabia o nome.
— Jack trouxe — Blaine apontou para um moreno que se deliciava em sua cetamina.
Dulce aliviou; pelo menos ela não teria de andar por aí literalmente estampando em sua cara que havia tido uma ótima noite.
Ela voltou para suas carreiras, seu beck e sua cerveja até que todos estivessem acabado. Ela se sentia feliz, mas não feliz o suficiente. Ela era forte, e para ficar completamente pirada, demoraria muitos cigarros e mais alguns saquinhos de cocaína, sem contar as doses de vodca.
— Vamos jogar verdade ou consequência! — Ela gritou, gargalhando. Se não estava feliz o suficiente, pelo menos fingiria que sim.
— Já tenho a garrafa! — Jack gritou de volta, saindo da cama e segurando uma garrafa de vidro em uma das mãos.
Os cinco garotos saíram da cama, se sentando em um círculo mal feito no chão, deixando espaço para Dulce , que se sentou logo que Jack começou a rodar a garrafa.
Blaine.
— Verdade ou consequência, Blaine? — Jack sorriu, esperando uma resposta rápida.
— Hmm... — O garoto pensou por alguns instantes, deixando vários dos garotos impaciente. — Consequência!
— Eu te desafio a me beijar — ele cerrou os olhos. — Aqui e agora.
Blaine não hesitou, simplesmente atravessou a roda engatinhando até onde Jack estava, selando seus lábios masculinos de uma maneira violenta. Dulce , mesmo sem admitir para si mesma, gostou de tal cena. Ela sorriu e bateu palma, dando início a uma grande sessão de gritos masculinos.
Blaine voltou para o seu lugar e rodou a garrafa. Dulce .
— Verdade ou conse...
— Verdade — ela sibilou.
Blaine refletiu por alguns longos momentos. Dulce observou um sorriso sujo nascer nos lábios do amigo, não gostando nada disso, já sabia o que estava por vir...
— Dulce — ele suspirou, rindo —, você gosta de um tapa gostoso na hora da transa?
— Blaine! — a garota o olhou, incrédula.
A porta se abriu e todos olharam para identificar quem interrompera um momento tão crucial. Era Urcker, com uma cerveja em mãos, sentindo o cheiro delicioso de vários tipos de drogas diferentes de uma vez só já no andar de baixo.
— Urcker! E aí, cara — os garotos cumprimentaram o amigo, que sorriu e acenou com a cabeça, mais interessado no que estavam fazendo.
— Estão jogando verdade ou consequência? — Ele zombou, como se já não soubesse.
— Junte-se a nós — Dulce sussurrou, encarando o rosto mais alto de Urcker, que não tirava os olhos dela.
— Cala a boca, você não vai se safar — Blaine interrompeu. — Você gosta ou não de uma boa porrada na hora da transa? — Ele perguntou impaciente, fazendo Dulce ficar completamente vermelha.
— Eu... — Ela gaguejou, olhando para Blaine. — Eu... Adoro.
Todos riram, Urcker não conseguiu conter todos os pensamentos sujos que invadiram sua mente no momento em que Dulce pronunciou tais palavras. Ele simplesmente deixou sua imaginação fluir, sem se importar com nada, até o momento em que percebeu que sua excitação estaria à mostra em poucos minutos se ele não se conseguisse se conter.
— John, beije o Mike — a voz despreocupada de Dulce soou na mente de Urcker, que já havia se perdido completamente.
Os garotos começaram a se beijar repetidamente, deixando Dulce desconfortável desta vez, quando Blaine beijou Jack involuntariamente, e ela odiou aquela pequena orgia que o jogo tinha virado.
— Eu vou tomar um ar — ela disse baixo, tendo certeza que nenhum deles a ouviriam mesmo se gritasse.
Ela se levantou, caminhando em passos rápidos para fora do quarto, sem olhar para Urcker. Ele sabia as intenções dela.
Urcker a seguiu a casa inteira, até que ela conseguiu finalmente achar o jardim e respirar um ar puro de cecê e adolescentes excitados.
— Achou? — Urcker sussurrou atrás da garota, que fingia não saber que ele estava a seguindo o tempo todo.
Ela sorriu ao sentir a respiração daquele homem pouco mais alto contra sua pele nua da nuca.
— O quê? — Ela se virou, encarando o rosto de Urcker tão perigosamente perto dela.
— Um lugar onde podemos ficar a sós — ele sorriu de forma suja, tirando uma mecha do rosto pálido de Dulce com a ponta do indicador. — Eu, particularmente, prefiro o quarto.
— Eu não sou esse tipo de garota — Dulce disse, sendo contrariada pelo sorriso teimoso que insistiu em aparecer em seus lábios. Era como se ele soltasse veneno pelos poros, entorpecendo-a em interesse.
— Não disse que seria — Urcker, sentindo os arrepios de Dulce , ouvindo seu coração acelerar a cada toque dele, deixou que suas mãos deslizassem pela cintura da garota, roçando seus corpos e a mantendo o mais perto possível. — Está esperando o que para me deixar te dar aquela porrada que você tanto gosta?
— Quanta ousadia! — Dulce o repudiou, mesmo que, quando imaginava aquelas mãos grossas apertando e arranhando com força seu corpo suado, ela era inteira tomada pelo tesão. — Você não acha que está sendo um pouco grosseiro demais? — ela o encarou com uma das sobrancelhas arqueadas, tentando relutar, vendo-o, em resposta, sorrir e negar com a cabeça. E ela também não ia admitir que aquela forma direta com que ele a abordou só a deixou mais interessada ainda.
— Você gosta. Ou estou errado? — Urcker podia sentir o cheiro da excitação de Dulce , que o entorpecia como o gosto de sangue em seus lábios finos. Ele adorava deixar mulheres belas como ela daquele jeito, quando não estava fazendo-as sentir assim a força.
Dulce não disse mais nada, deixou que Urcker tomasse conta de seus lábios, deixou que sua língua macia brincasse com a dela, deixou os braços dele passearem pelas suas costas, e se permitiu que suas mãos fossem diretamente para a nuca do homem. Ele podia sentir o gosto doce dela, mas não apenas o gosto físico, ele conseguia sentir o gosto amargo de sua alma. Já ela, sentia apenas o físico dele, um pouco amargo pela cerveja e naturalmente gelado.
— Eu tenho um lugar — ele quebrou aquele beijo tão crucial. — Venha comigo.
Urcker entrelaçou seus dedos nos de Dulce , ele não sentia necessidade daquilo, mas sabia que era o que elas gostavam.
Eles atravessaram a casa mais uma vez, subiram as escadas desviando dos adolescentes e seguiram pelo corredor agora estranhamente vazio. Urcker segurou Dulce contra a parede e tomou seus lábios novamente, pressionando seu corpo contra o dela, agarrando as pontas do suéter inconveniente da garota. Ele, sem pensar duas vezes, o levantou e passou pela cabeça dela, jogando-o no chão e revelando todas as cicatrizes escondidas. Ele segurou os pulsos de Dulce contra a parede e deixou que seu beijo se estendesse pelo pescoço dela, dando leves chupões pela área macia do corpo alvo da morena, fazendo-a se arrepiar. Tomando seus lábios novamente, Urcker soltou as mãos de Dulce , a deixando livre para tocar cada canto irritantemente coberto do corpo dele.
Urcker abriu a porta do quarto com um chute, ainda com os lábios presos nos de Dulce , beijando-a com tamanha intensidade que a tirava o ar em menos de um segundo. Ela arfava contra seus lábios, apertando os bíceps enquanto sentia-se ser violentamente puxada contra o corpo excitado e extremamente quente dele.
Adentraram o quarto e não abriram os olhos para encará-lo. Urcker pressionou o corpo dela contra uma parede, passando as mãos pela lateral de seu curvilíneo corpo até chegar às suas coxas, onde as puxou para cima de modo que seus quadris estivessem presos no mesmo nível. Quando não conseguiu mais suportar o ardor em seus pulmões, Dulce desgrudou suas bocas e empurrou o pescoço para cima enquanto arranhava os ombros descobertos dele, que passou a beijar ferozmente seu pescoço, mordendo-o de forma a machucar — uma dor que a fazia delirar de prazer. Os gemidos que saíam de seus lábios opacos e palpitantes eram tão saborosos aos ouvidos dele que o cegava em pura luxúria, despertando seu lado animal.
Urcker soltou um gemido impaciente quando sentiu o membro palpitar, o deleite crescendo em uma linha por seu corpo, eriçando os pelos. Apertou com força as coxas dela, pressionando seus quadris, fazendo-a gemer quando sentiu o volume dele roçando em sua intimidade úmida, quente, que derretia desejo.
Entrelaçando suas pernas na cintura de Urcker, Dulce permitiu que ele desse alguns passos para trás e a jogasse em cima da cama. Ela abriu seus olhos azuis pelo segundo que o via deitando-se entre suas pernas, beijando suas clavículas, mordendo seu busto. Ele tinha as mãos espalmadas no lençol preto abaixo de seus corpos e, conforme seus lábios e dentes baixavam pelo corpo dela, ele levou uma das mãos para sua regata, puxando-a de seu corpo e jogando-a no chão com certa brutalidade. Não durou um segundo para que tornasse a beijar, agora, a curva de seu seio encoberto pelo sutiã, mordendo-o e chupando-o enquanto passava o áspero da palma da mão na pele aveludada e alva dela, arranhando-a com suas unhas curtas, descendo até o cós de sua calça jeans.
Dulce nunca se sentiu tão excitada em toda sua vida. Nunca havia delirado tanto com os toques de alguém como delirava com os dele, como simples movimentos de seus lábios, dentes e língua contra a fina camada de nervos em sua pele. Os gemidos que saíam de seus lábios eram tão incontroláveis quanto o deleite que crescia no alto de sua intimidade e jorrava endorfina para o mínimo de seus músculos, fazendo-a ansiar pelo próximo passo dele, fazendo-a enlouquecer pelos poucos segundos que se estendiam até que ele o fizesse.
Urcker segurou as extremidades das costelas de Dulce e a puxou para cima de seu colo, fazendo-a sentar-se ali. Movimentando as mãos para suas costas, desatou o fecho de seu sutiã e tornou a beijar seu pescoço, sentindo o fluxo forte do sangue dela correndo pela pele de seus lábios quentes. Ele a mordeu, arranhando seus dentes, ofegando contra sua pele. Passou a ponta dos dedos pelo mesmo primeiro trajeto, até chegar ao volume perfeito por cima do preto daquele bojo rendado; acariciou-os, descendo a boca para seus ombros, beijando-os, mordiscando a alça para puxá-la, acompanhando-a escorregar até metade de seu bíceps; tocando-a com a ponta dos dedos, a puxou, liberando o seio duro e excitado. O encarou por certo tempo, deleitando-se com o arrepiado de seu mamilo, então aproximou o rosto e o tomou nos lábios, sentindo-a rebolar por cima de seu membro duro apenas para torturá-lo.
Aquilo o fez sorrir, soprando uma risada no úmido de sua pele. Ela apertou as unhas na pele nua de suas costas, arranhando-a com força até entrelaçá-los nos cabelos de sua nuca, puxando-o o rosto para que seus rostos estivessem nivelados e suas bocas pudessem se tomar em uma só.
Quando encarou o rosto dele, notou pequenos caminhos de veias roxas saltadas abaixo de seus cílios inferiores, criando caminhos disformes. O azul cristalino de seus olhos se tornou ainda mais felino e mais demoníaco quando ele a olhava, quando ele baixava o rosto para podê-la ver semi-nua por cima dele, rebolando contra seu membro para vê-lo ainda mais excitado, querendo satisfazê-lo.
Ela não sentiu medo quando seus olhos se encontraram em um pequeno contato visual. Pelo contrário, sentiu algo explodir dentro dela, algo deliciosamente perigoso que a excitava a um ponto impossível.
Urcker impulsionou seus lábios novamente, segurando a nuca para que ela não a levasse para trás com a força que suas bocas foram pressionadas; ele a beijava com intensidade, arrancando o ar dela. Suas línguas travavam uma batalha tão infinita quanto o céu e o inferno; seus lábios eram mordiscados com força, arranhados por dentes; suas mãos se pressionavam nos corpos, puxando-os para perto, atiçando-os em pontos impossíveis, fazendo o calor brotar em seus poros, criando suor em suas têmporas.
O quarto estava infernalmente quente.
Dulce deitou-se suavemente quando o sentiu impulsionar seu corpo para trás. Desgrudou seus lábios quando ele desejou, sentindo-o descê-los pelo meio de seu corpo, mordendo-o e sugando-o a fim de sentir seu gosto. Ele passou novamente pelos seios, deleitando-se ali — passou a mão em seu volume, arranhando-o; segurou as extremidades dos fechos e desgrudou sua língua dali apenas pelo segundo que o jogava para longe de seus corpos. Quando baixou os lábios por toda a pele de sua barriga, encontrou o cós de sua calça. O abriu com tamanha ferocidade, fazendo-a arquear o quadril para ajudá-lo a retirar as duas últimas peças que o impedia de ver o que, realmente, ele causou nela.
A intimidade palpitava avermelhada e úmida. Ele passou os olhos por ali, aquele simples pedaço de carne, e sorriu por um segundo, antes de também abocanhá-la. Movimentava sua língua de forma extremamente rápida, pressionando seu clitóris, e, subindo as mãos pelo interior de sua coxa, a tocou com a ponta dos dedos, penetrando-a em rápidos movimentos de vai-e-vem.
Dulce tinha os cabelos ondulados estirados como um leque para o lado, sentindo os fios grudarem-se a pele de seu ombro conforme ela sentia o corpo ser impulsionado para cima em um choque de prazer. Soltava gemidos puros, incontroláveis, deliciosos para os ouvidos de Urcker, que não cessava seus movimentos, tanto com a língua quanto com os dedos, por um segundo sequer. Sempre que ela sentia a respiração dele chocando-se com a pele quente dela, era como se aquele ar se convertesse para raios, fazendo-a sentir a deliciosa dor da excitação que ele causava nela. Ele movia seus dedos para cima e para baixo quando dentro dela, atiçando-a pontos inimagináveis; movia a língua, mordiscava seu clitóris com certa delicadeza bruta, chupando-o pelos segundos seguintes. Com a mão livre, ele segurou novamente seu seio farto, deleitando-se com o movimento que ele fazia, para cima e para baixo, acompanhando a respiração descompassada dela.
Dulce praticamente virou seus olhos em prazer quando impulsionou o torso para cima e o pescoço para trás, soltando um alto gemido com o orgasmo que se prolongou, forte e intenso de uma forma que ela nunca sentira antes. Subia em espirais, elevando-a, começando na sola dos pés até o mínimo fio de seu cabelo, arrepiando seu corpo, explodindo suas células em pura endorfina.
Urcker conseguia senti-la palpitando, contraindo a intimidade em espasmos incontroláveis. Ele sorriu, subindo novamente o corpo pelo dela, roçando seu peitoral em seus mamilos duros, sentindo-se ainda mais excitado quando, com os rostos novamente na mesma altura, ele encarou seu deleite transbordar nos olhos. Impulsionou sua boca contra a dela novamente em algo animalesco, roçando seus narizes, fazendo-a encaixar as pernas em torno de seu quadril para pressioná-lo sob sua intimidade sensível, sentindo-o roçar o membro duro ali, em um único movimento de vai-e-vem, fazendo-a rebolar. O áspero da calça jeans dele contra sua pele a fazia arrepiar.
Ela impulsionou o corpo por cima do dele, fazendo-o deitar de barriga para cima, com as mãos espalmadas em suas coxas; ela baixou o tronco para beijá-lo novamente, agora com as mãos mais livres para tocá-lo aonde quisesse — desceu-as por todo seu abdome rijo, tocando o zíper de sua calça jeans. Libertando-a com certa dificuldade — o que os fez rir —, tocou o membro rígido por cima do tecido preto de sua boxer, acariciando-o até o períneo, subindo com a mesma pressão até o topo da glande, sentindo-o impulsionar o quadril para cima.
Urcker mordeu o lábio inferior de Dulce com extrema força quando sentiu a excitação palpitar novamente. Então, subitamente, sentiu o gosto de sangue na boca.
Aquilo o deixou completamente alucinado. Apertou com força a pele da coxa dela, sentindo-a tremer em dor, e chupou seu lábio inferior com o intuito de sugar seu sangue, passando a língua por cima do machucado, gemendo com aquele sabor.
Dulce puxou o rosto, mordendo seu lábio, encarando-o com os lábios vermelhos e molhados.
Urcker impulsionou o corpo para cima novamente e segurou as extremidades de seu pescoço, por cima do cabelo, beijando-a novamente, de forma um pouco mais suave.
Ela não conseguiu se controlar quando sentiu a intimidade palpitar em ansiedade. Tornou a tatear o cós preto de sua boxer e a puxou com força, arranhando sua pele, enquanto liberava seu membro duro, sentindo-o roçando no interior de sua coxa. A superfície lisa e quente escorregava naquela área, indo para cima e para baixo enquanto ele se movimentava suavemente, completamente extasiado com o gosto de sangue daquele beijo. Passava a língua em seu lábio cortado, o chupava, o mordiscava, ouvindo-a gemer em um misto de medo e prazer, imenso prazer.
Dulce tocou novamente a superfície de seu membro, mas agora para fazê-lo penetrá-la. Sentiu-o escorregar pelo úmido de sua intimidade de forma extremamente torturante, fazendo-a arfar. Quando sentiu-o completamente dentro dela, Urcker impulsionou o quadril para baixo e para cima, sentindo-a, deleitando-se. Ela rebolava e, conforme ele investia, ela acompanhava, sincronizando seus movimentos para que se tornassem ainda mais intensos e fundos.
Conforme aquele curto minuto se estendeu, eles já se viam ansiados por mais. Urcker apertou os fios negros dos cabelos de Dulce e a empurrou para trás, fazendo-a ficar com as pernas apertadas em sua lombar.
Agora, no controle, baixou as mãos pelos braços dela, segurando seus pulsos, trazendo-os para cima de sua cabeça com extrema agilidade e brutalidade, apertando seus dedos ali. Continuou beijando seus lábios, sentindo-a levar o rosto para trás, afundando-o no travesseiro, graças a força que ele investia em seus lábios. Quando movimentou-se por dentro dela, sentiu o choque de seus corpos, de seus quadris, acompanhando-a ir para cima, escorregando pelo lençol. Então repetiu, ainda mais fundo, ainda mais forte, com ainda mais vontade. Ele a sentia movimentando os pulsos, com vontade de tirá-los dali para poder arranhar a pele de suas costas, mas não permitia que se movessem. Ela gemeu com força quando sentiu o corpo inteiro se consumindo de prazer, desgrudando suas bocas para poder respirar. Urcker desceu seus lábios pelo maxilar dela, mordendo-o e chupando-o até chegar a base de sua orelha, deixando-se ofegar ali, respirando ali, sentindo o doce cheiro que seu corpo exalava quando excitado. Se movimentava de forma rápida, sentindo-a cada vez mais fundo, mais consumida pelo êxtase, derretida pelo veneno da luxúria nas entranhas. Aquela dor pelo seu tamanho dentro dela a deixava deliciosamente dolorida em sua intimidade, que a partir de certas investidas, a liberou de tal dor. Ela gostava daquela dor.
Quando a libertou os pulsos, Urcker tocou-a na costela e a posicionou por cima dele, sentindo-a, segundos após, se movimentar com rapidez em seu colo, roçando seus seios no peitoral úmido dele. Dulce movia seu quadril para frente e para trás, sentindo-o acompanhá-la, segurando sua cintura com força para puxá-la quando se afastava, roçando suas peles suadas, ameaçando criar faísca com aquele forte contato. Quando rebolava, sentia-o soltar o ar com mais força, transformando-o em um gemido, e não conseguia controlar a vontade de ter suas bocas grudadas novamente em algo animalesco.
Urcker, com uma das mãos, a segurava na cintura, acompanhando seus movimentos, enquanto a outra se encaixava em seus cabelos, com o polegar próximo de sua mandíbula, segurando-a nos cabelos para que seus rostos não se separassem.
Quando a sentiu contrair a intimidade novamente, apertando seu membro, ele abriu os olhos para acompanhá-la morder os lábios com força e franzir suavemente o cenho enquanto gemia, movimentando-se com mais força em cima dele, apertando-o os cabelos da nuca.
Ele sentiu aquele corte de prazer em sua barriga, deleitando-se com o orgasmo dela.
Urcker abriu um sorriso sujo quando ela o encarou, arfando. Ele segurou seus cabelos, suas coxas, e a posicionou de quatro. Encarou a curva de seu quadril, de sua cintura, e não hesitou em passar a mão ali, subindo-a pela parte interna de sua coxa, roçando a lateral dos dedos em sua intimidade vermelha, pulsante, até encontrar com as costas.
Dulce olhou para trás, mordendo os lábios, e fechou os olhos com força quando ele deu sua primeira investida, gemendo alto, ainda sensível por aquele segundo orgasmo intenso. Urcker subiu a mão esquerda até encontrar seus cabelos compridos, ondulados e úmidos, entrelaçando seus dedos ali, puxando-a para que ficasse com o rosto arqueado, acompanhando com os olhos o rebolado dela contra seu membro duro; com a mão direita, a arranhou a lateral de seu corpo e tomou seu seio duro com a mão, acariciando seu mamilo excitado com a ponta dos dedos. Permaneceu movendo-se com força, chocando seus corpos, arfando e franzindo o cenho conforme sentia o corpo exalando endorfina e excitação, fazendo o suor nascer em sua pele, escorregando lentamente por sua têmpora. Ele sentia que aquela bomba logo explodiria dentro dele, entorpecendo-o e extasiando-o.
Dulce impulsionou o quadril para trás com mais força, sentindo a mão dele apertando sua costela, arranhando a pele abaixo de seu seio, fazendo-a arder. Ela sorriu entorpecida, deliciando-se com a dor. Urcker puxou os cabelos de Dulce , fazendo-a gemer enquanto arfava, obrigando-a a esticar os dedos para continuar com as mãos apoiadas no colchão. Ela impulsionou o peito para cima de modo que encostasse o alto de suas costas no peitoral dele, empinando o quadril para que ele continuasse investindo com força, sem separar suas excitações. Urcker tocou, com a ponta dos dedos, seu maxilar, soltando seus cabelos para segurar com força em sua cintura, arranhando-a e apertando-a conforme sentia os espasmos correrem por suas veias. Soltando o ar pela boca, ele encaixou o rosto no pescoço dela, respirando seu cheiro, mordendo sua pele. Dulce espalmou uma das mãos na lombar dele, empurrando-o sempre que o sentia se afastar para penetrá-la novamente; ela impulsionou sua cabeça para trás, encostando-a no ombro dele, sentindo-a beijá-la.
Quando abriu os olhos e virou suavemente o queixo para encará-lo, percebeu os caminhos disformes das veias saltadas abaixo de seus olhos, as pupilas aumentando, consumindo seus olhos.
Quando tentou gritar, soltou um gemido alto, sentindo os dedos dele em movimentos circulares em cima de seu clitóris. Impulsionou o quadril contra o dele, sentindo sua lombar arder em dor de ficar daquela forma; Urcker apertou os cabelos dela de novo, empurrando-a para que ficasse de quatro novamente. Guiou-se para o lado da cama, ficando em pé, absorvendo todos os mínimos espaços de pele do corpo curvilíneo arrepiado e excitado de Dulce , que respirava com dificuldade, encarando-o deleitada em sua própria dor — nos locais que antes se encontraram com os dedos dele, com suas unhas ou até mesmo seus lábios.
Ela o encarou excitado, suado, respirando com a boca vermelha entreaberta. Encarou as veias abaixo de seus olhos, o brilho demoníaco de seu olhar. E tudo que deveria assustá-la a deixava ainda mais excitada.
Ela se colocou ajoelhada na cama, arrastando a pele por cima do lençol enquanto se aproximava dele, sem baixar os olhos daquela veias roxas, vacilando entre encará-las ou perder-se no vermelho escuro de seus olhos, no rijo de seu corpo, no palpitante de sua excitação.
Quando próxima o bastante para tocá-lo, ela pousou as unhas nos ilíacos saltados da pele dele, arranhando-o enquanto guiava as mãos para seu membro, sentindo-o úmido e quente; ela iniciou movimentos para cima e para baixo, aplicando pressão, usando as duas mãos, descendo-as até seu períneo, acariciando-o a pele das coxas, escutando-o ofegar baixo contra seus lábios, roçando seus narizes. Ele fechou seus olhos, jogando a cabeça para trás, fazendo-a encostar os lábios no pescoço dele, mordendo-o com força enquanto criava um caminho pecaminoso por cima de sua pele, descendo os dentes e os lábios até sua virilha.
De quatro, com o quadril empinado, sentindo as mãos dele em seu pescoço, ela não conseguia se ver de forma mais pecaminosamente sedutora. Ela adorava a sensação que pairava em suas veias quando enlouquecia um homem.
Com a respiração tocando a pele dele, Dulce guiou os lábios para o topo da glande de seu membro rígido, sugando-a, passando a língua em toda sua superfície, sentindo-a lisa e palpitante em seus lábios vermelhos. Com um movimento forte com a mão, ela encostou a lateral dos dedos na boca e acompanhou-a descendo, sugando todo seu membro de uma única vez. Ela o ouviu soltar um gemido baixo, mordendo seus lábios, olhando-a enquanto ela se movimentava, tanto com o corpo quanto com a boca e as mãos. Sentia ele a acariciando as costas, arranhando-a quando sentia um espasmo de prazer beirando suas veias, ameaçando explodi-las. Urcker acompanhava os movimentos dela, segurando-a nos cabelos com uma das mãos, movendo o quadril para intensificar seus movimentos, tornando-se mais profundos.
Dulce não se importava se ele a guiava; o importante era satisfazê-lo da forma que ele quisesse.
Quando Urcker abriu os olhos, acompanhou as curvas que o corpo daquela garota submissa a ele, rendendo-se aos seus deliciosos pecados. Acompanhou-a se mover, sentiu o doce quente de seus lábios escorregando por seu membro, subindo, beijando sua glande, acariciando seu períneo com a ponta das unhas quadradas, pressionando-o com a palma de sua mão, a ponta de seus dedos, tudo para causar as mais diversas sensações enquanto o sugava em um ritmado movimento de vai-e-vem.
Quando o sentiu palpitar mais forte, retirou a boca, roçando seus lábios antes de começar a masturbá-lo com ainda mais pressão e rapidez, fazendo movimentos circulares com a palma da mão. Urcker mordeu os lábios com força, franzindo o cenho, segurando-a ainda no pescoço, na nuca, nos ombros.
Aquele pico começou a crescer em seu corpo, elevando-o a altitudes gigantescas, descontrolando seus sentidos, entorpecendo o olhar, cegando-o em luxúria. Cresceu e cresceu, até que, em certo ponto impossivelmente alto, explodiu. Jorrou endorfina em um jato por seu corpo, expelindo-o para a pele dos seios de Dulce — ele abriu seus olhos, acompanhando-o escorrer pela pele brilhante e suada dela — e, quando aconteceu de novo, ele sentiu-se ainda mais extasiado. O arrepio correu por seu corpo, elevando-o novamente em espirais que o consumiam de um deleite único. Ele mordeu os lábios, jogando o pescoço para trás quando, lentamente, soltava o ar pela boca molhada, afrouxando os dedos nos fios úmidos e quentes da garota que se sentava nos calcanhares, respirando com dificuldade, sentindo as veias palpitarem, deixando-a com as bochechas coradas e os olhos brilhantes em satisfação.
Urcker passou os olhos pelo corpo vulnerável daquela menina, inclinando o rosto enquanto respirava com a boca entreaberta, sentindo o vento da noite tocar sua pele quente, suada.
Com ela daquela forma, nua, ele conseguia ver outras cicatrizes que não notara antes. Havia as brilhantes e sedutoras em seu pulso, uma única na altura da clavícula, outro par no baixo de seu ilíaco — e, agora, seu preferido: o que inchava seu lábio inferior, deixando-o visivelmente machucado, avermelhado e saboroso.
Ele soltou uma risada nasalada quando ela, já voltando a sentir dor, colocou a ponta dos dedos no lábio inferior.
— Me desculpe por isso — disse ele, com a voz rouca arrastando na garganta. — Não foi minha intenção te machucar — ela percebeu a ironia beirando seus lábios.
— Não se preocupe — disse ela, inclinando o corpo para trás, se afastando dele. — Preciso voltar para casa.
Ele a acompanhou se levantando, deliciando-se com as marcas que causou no corpo dela.
— Por que tão cedo? — indagou, virando-se de costas, procurando sua calça jeans. Um cigarro cairia bem agora. — A madrugada mal começou, ainda temos muitas bebidas, muitos cigarros.
— Eu preciso ir — disse, respirando fundo quando se virou e o viu nu, de perfil, acendendo um cigarro. — Isso foi uma maluquice. Nós estamos bêbados e... — ela parou subitamente quando o escutou rir.
— Eu não estou — ele a encarou, exalando a fumaça. — Nem você — ele sorriu, piscando. — Você fez o que quis e como quis. E gostou.
Ela o encarou, estática. Rolou os olhos, negando com a cabeça quando se abaixava para vestir sua calcinha e sua calça jeans.
— Você tem certeza que quer ir embora? — indagou. Dulce conseguiu sentir o calor do corpo dela próximo do seu novamente e, quando levantou os olhos das barras de sua calça, encarou um par de panturrilhas bem à sua frente.
— Tenho — ela murmurou indecisa. Não queria ir.
— Quer carona? — ele riu, percebendo-a vulnerável novamente enquanto se levantava com pressa e fechava seu sutiã. — A noite é perigosa...
— Eu sei me cuidar — virou-se, colocando sua regata.
— Parece que sabe, Dulce — ele riu, tragando novamente.
Dulce o encarou uma última vez, pegando seu casaco, antes de abrir a porta e sair de volta para o ar acinzentado daquela festa.
Ela ainda podia sentir o roçar da pele dele contra a sua, podia sentir sua respiração, seus movimentos, sua pressão, seus arranhões. Podia senti-lo observando-a se afastar, mesmo sabendo que ele permanecia dentro do quarto, fumando.
Aquele homem despertou um lado adormecido de Dulce , algo que ela não se recordava da existência. Era um demônio adormecido, algo que ansiava por mais, algo que gostava da dor do prazer.
E, agora que despertou, ele não ansiaria seu sono novamente. Não tão cedo.




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Autor(a): Anna Uckermann

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03. So tired for defending her life, she could have died, fighting for the life of her child. Quando passou pela lateral de sua casa para tornar a subir pelo mesmo local horas antes, Dulce percebeu que a gritaria que vinha da janela da cozinha era perturbadoramente mais alta. A luz estava acesa, a silhueta descontrolada de seus pais era preta quando vista de fora. Ela paro ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Plopes Postado em 17/12/2015 - 19:18:03

    G-zuis que fic maravilhosaaaaaaa continuaaa

  • Raíssa Victória Postado em 29/10/2015 - 17:19:34

    Oi,tudo bem???Sei que demorei muuuuito pra vir,mas vou ler os caps e depois,quando eu fizer a critica eu te aviso,ok?! :*

  • Raíssa Victória Postado em 18/10/2015 - 14:20:39

    m.fanfics.com.br/fanfic/50104/criticando-fanfics-critica (Quer que eu critique [Fale o que acho] a sua fanfic?Se quiser,vai lá nesse link.Só quero te ajudar! :)


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