Fanfic: Um olhar de amor AyA (Adaptada) | Tema: AyA - Ponny

* Finalmente o beijo meninas, e como se trata de AyA, não é um beijinho qualquer rsrs. À partir desse capítulo a história começa a pegar mais fogo, e vcs vão entender melhor o passado dela. E claro se apaixonar mais pelo Poncho perfeito. Continuem comentando, adoro saber oq vcs estão achando. Bjs!!!

Enquanto Anahi passava os dedos pelos cabelos dele e trazia seu rosto para junto de si, Alfonso precisou de todo o seu alto controle para manter as mãos nas grades.

Mas quando os lábios dela tocaram os dele, apenas a insinuação de um beijo... ele perdeu o controle. Queria tocá-la por todo o corpo imediatamente, mas suas mãos foram direto da grade para a parte baixa das costas de Anahi e a curva do quadril.

A boca de Anahi era tão macia, tão terrivelmente macia, conforme ela roçava contra os lábios dele. Se pudesse, teria prolongado a gentil exploração. No entanto, ele havia esperado tempo demais por aquele beijo. Alfonsoescorregou a mão para cima das costas, envolveu sua nuca e prendeu-a enquanto saboreava o gosto daqueles lábios maravilhosos. Ela ofegou contra a boca dele e, em algum lugar de sua mente, ele começou a se perguntar se a estava machucando. Foi quando sentiu o contato da língua dela contra a sua.

Ele havia pensado naquele momento milhares de vezes nas 24h anteriores, mas nada do que imaginara, nada do que criara em suas fantasias chegava perto da realidade, de quão macio, doce e sensual era beijar Anahi.

Alfonso sempre havia adorado beijar. Para sua surpresa, a maioria das mulheres preferia passar rapidamente por essa parte de sua dança sensual. Mas, na opinião dele, um beijo podia ser tão bom quanto o sexo em toda sua intensidade.

Melhor até.

Sobretudo quando estava beijando Anahi.

Ele poderia passar horas explorando sua boca, prolongando o prazer e, a julgar pela maneira como ela o beijava também, Anahi gostaria de fazer o mesmo.

Enquanto passava suavemente a língua na dela, deliciava-se com o gosto, o toque, os gemidinhos de prazer que lhe provocava naquele momento tão íntimo. Ele se afastou um pouco e sufou com delicadeza o lábio inferior dela, deu-lhe uma mordidinha, depois outra no lábio superior. As línguas se encontraram de novo até ela imitá-lo, provando, lambendo, mordiscando.

-Anahi... - ele gemeu contra os lábios dela e ela lambeu os dele, antes de olhá-lo, corada e linda e dominada pelo desejo.

- Nunca fui beijada assim antes.

A inocência de suas palavras e seu olhar - como se houvesse acabado de conhecer o paraíso - fizeram com que Alfonso tomasse os lábios dela de novo. Devorando-os.

Alfonso não fazia ideia por quanto tempo se beijaram como um homem e uma mulher que estavam famintos um pelo outro, mas, durante todo o tempo, ele prestou muita atenção na pressão suave dos seios dela contra seu peito, além da curva sensual do quadril onde ele a segurava contra o corpo. Estava dividivo entre continuar a beijá-la e saborear o restante daquele corpo incrível.

Ela se mexeu um pouco entre os braços dele, pressionando os seios e o quadril com mais força contra seu corpo, e essa decisão foi tirada de Alfonso.

Ele já se sentira abençoado por poder observar a bela pele nua dela quando a vira na banheira na noite anterior. Mas não pudera tocar nela. Não pudera passar a língua nela. Não pudera beijar cada inclinação e cada curva.

Naquele momento ele podia ter tudo aquilo.

Alfonso começou a beijar o rosto dela todo, as maças, o queixo, descendo pelo pescoço, lambendo entre essa região e os ombros, e sentiu o peso dela mais apertado contra seu corpo, como se ela mal pudesse se manter em pé.

Alfonso aprendera cedo como conseguir uma reação sensual das mulheres e sempre gostara de vê-las sentindo prazer, tanto quanto gostava de sentir prazer ele mesmo. Mas a reação de Anahi - como a necessidade que ele tinha dela - era diferente da que qualquer outra mulher com quem já estivera.

Ele passou a língua naquela pele acetinada de novo e o gemido entre suave e desesperado que ela soltou o fez descer a mão do pescoço para uma alça fina e sedosa em seu ombro. Ela era macia, tão macia que ele quase perdeu a noção do que estava fazendo, mas ela soltou um suspiro profundo e trêmulo, os seios movendo-se contra o peito dele, muito perceptíveis sob o vestido.

E ele se lembrou de por que precisava fazer a alça deslizar pela linda pele daqueles ombros perfeitos. Uma imagem dos seios dela - a água da banheira formando gotas e escorrendo pela carne macia - estava para sempre impressa em seu cérebro. E, naquele momento, quando ele estava a segundos de poder tocá-los, prová-los, Alfonso mal conseguia controlar direito as mãos.

Ele precisa baixar aquelas alças.