Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Christopher estacionou o carro em frente à casa de Dulce e encarou a namorada.

- Está entregue. - sorriu.

Dulce: Amor queria falar uma coisinha com você antes. - sorriu nervosa.

Ucker: O que?

Dulce: Lembra àquela hora quando você viu eu e o Chris conversando e achou que estávamos escondendo algo?

Ucker: Uhum! - assentiu.

Dulce: Então estávamos mesmo. - respondeu em graça e Ucker a encarou sério. - Na verdade quem ta escondendo é o Chris, ele quer preparar uma linda surpresa pra Mai e queria que eu falasse com você antes, já que você é todo protetor com ela e tals. - sorriu.

Ucker: O que ele quer com a Mai? - a encarou desconfiado.

Dulce: Ele quer pedir a mão dela em casamento. - respondeu.

Ucker: O que? Ele ficou maluco? - a fuzilou.

Dulce: Ele gosta da sua irmã e qual problema eles deixarem as coisas mais sérias? Mostra que ele gosta dela de verdade. - respondeu.

Ucker: Não sei, Maite é nova demais pra casar.

Dulce: Nem tanto e quem esta dizendo que eles vão se casar agora? Ele só quer fazer o pedido e deixar as coisas mais... Formais. - respondeu.

Ucker: Não sei. - negou com a cabeça.

Dulce: Me prometa apenas então que você vai pensar e não vai querer arrancar a cabeça do Chris antes dele fazer o pedido ok? - sorriu tentando ser persuasiva.

Ucker: Posso arrancar a cabeça dele depois?

Dulce: Claro que não né? Deixa de ser tão paranóico Mai sabe se cuidar, deixa ela ser feliz. - sorriu.

Christopher estreitou os olhos encarando Dulce e sabendo que não tinha escolha concordou.

- Esta bem, prometo que vou pensar e vou tentar manter a mente aberta. - resmungou.

Dulce: Obrigada meu amor. - sorriu o abraçando e o beijou.

Anahí entrou na frente indo direto pro quarto e Poncho fechou a porta e foi atrás dela.

- Será que da pra gente conversar?

Any: Eu to cansada não quero papo com você. - respondeu sendo ríspida com ele.

Poncho: Me escuta, por favor. - pediu segurando o braço dela. - Você ficou brava assim porque ficou com ciúmes?

Any: Não to com ciúmes de você se enxerga. - rebateu furiosa.

Poncho: Então por que esta irritada comigo desse jeito? - não entendeu.

Any: Porque você não muda, ta casado comigo, com uma filha e ficou de gracinha com aquela garota.

Poncho: Será que dá pra acreditar em mim eu não fiquei de gracinha com ninguém, só conversamos e logo de cara ela viu a aliança e viu que eu estava casado. - respondeu.

Anahí murchou abaixando a cabeça e Alfonso segurou seu rosto entre as mãos fazendo-a encará-lo.

- Da pra ver nos seus olhos que você está com ciúmes.

Anahí abriu a boca pra falar, mas a frase morreu em sua garganta quando Alfonso aproximou ainda mais seu rosto do dela prestes a beijá-la. Ela fechou os olhos, mas então lembrou-se do caso que ele havia tido com Brenda e de como conversava cheio de sorrisos com a tal garota.

- Não... É melhor dormirmos. - se afastou e entrou no banheiro fechando a porta.

Alfonso sorriu enquanto se jogava na cama. Não restava duvidas de que Anahí gostava dele.

Dias Depois...

Lucca saiu do tribunal com Vitória no colo que não cabia em si de alegria por saber que viveria com o pai. Lucca também estava feliz e seu sorriso só desapareceu quando Branca veio falar com ele.

- As malas dela já estão no seu carro, por favor, cuide bem da nossa filha.

Lucca: Não se preocupe eu vou cuidar e você poderá ir vê-la sempre que quiser. Da um beijo na sua mãe filha.

Vitória se inclinou nos braços do pai e abraçou e beijou a mãe. Branca forçou um sorriso e saiu logo em seguida ao ver que estava sobrando ali.

Susi: Que bom que acabou tudo bem e você conseguiu a guarda dela.

Lucca: Sim e agora que Vitória vai morar comigo quero saber como ficamos. - sorriu.

Susi: O que quer dizer? - sorriu sentindo o rosto esquentar.

Lucca: Você vai aceitar morar com a gente ou não?

Susi: Lucca, eu... - sorriu sem graça e sem saber o que responder.

Vitória: Aceita tia Susi, por favor. - a encarou com olhinhos suplicantes.

Susi sorriu segurando a mão da menina e encarou os dois sem saber que resposta dar.

Guilherme levantou de sua cadeira quando os dois policiais entraram em sua sala sem serem anunciados.

- Pois não em que posso ajudá-los?

- Procuramos o senhor Guilherme Portillo. - um dos homens respondeu.

Guilherme: Sou eu, algum problema?

- O senhor esta preso. - o policial respondeu.

Guilherme: O que? Como assim preso? Sobre que acusação? - perguntou furioso.

- Corrupção, desvio de dinheiro, fraude e formação de quadrilha para desvio de dinheiro público.

Guilherme: Isso é um absurdo, vocês não tem provas.

- As provas estão na delegacia, o senhor vem com a gente. - foi na direção dele e o algemou.

Guilherme: Isso é um absurdo, vocês não sabem o que estão fazendo, não podem me prender. - revoltou-se.

- O senhor tem o direito de permanecer calado, tudo que disser pode ser usado contra o senhor. - avisou.

Bianca invadiu a sala de Anahí assustando-a.

Any: O que deu em você quer me matar?

Bianca: Perdão senhora, é que estão levando seu pai preso.

Any: O que? - levantou da cadeira. - Como assim? Que absurdo é esse?

Anahí saiu da sala correndo e entrou no elevador, quando chegou ao hall da empresa encontrou o pai algemado e sendo levado por dois policiais.

- O que está havendo aqui?

- Seu pai está preso senhorita.

Guilherme: Isso é culpa sua né sua traidora filha da mãe. - esbravejou encarando-a com ódio.

Any: Espera sobre que acusações o estão levando?

- Não podemos dar informações detalhadas, mas recebemos anonimamente uma pasta contendo informações sobre atos ilegais que o Sr. Portillo com a ajuda de outras pessoas fizeram.

Any: Uma pasta?! - sussurrou assustada.

Guilherme: Isso é obra sua não adianta fazer essa cara porque eu não acredito que você não teve nada a ver com isso. - gritou com ela enquanto era levado.

Ignorando os gritos do pai Anahí deu as costas e subiu correndo até o escritório de Alfonso.