Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Maite encarou Any e Poncho pasma.

- Como assim vocês se entenderam? E eu achando que ia pegar vocês de surpresa. - sorriu.

Any: Foi meio que sem querer. - sorriu sem jeito.

Dulce: Poxa que bom ver vocês juntos, vocês mereciam se entender. - sorriu. - Parabéns!

Poncho: Obrigado, mas parabéns pra vocês também, pela visita surpresa com essa noticia. - sorriu.

Chris: Obrigado. - sorriu abraçando Mai.

Any: Ucker... Seu pai está cuidando do caso do Guilherme né? Você sabe de alguma coisa?

Ucker: Ouvi por cima meu pai dizendo que o juiz negou o pedido de habeas corpus e seu pai vai ter que esperar o julgamento na cadeia.

Any: E quanto tempo pro julgamento? - perguntou tensa.

Ucker: Parece que vai levar uns três meses.

Any: Entendi! - assentiu séria.

Maite: Eu vim aqui dar uma notícia pra vocês e recebi outra boa de volta, acho que isso merece um brinde.

Poncho: Eu concordo. - sorriu e encarou Any.

Any: Tudo bem, mas sem muito barulho, nossa filha ta dormindo. - sorriu.

Chris: Pode deixar. - sorriu.

Tempos depois...

Depois de revirar muito a noite sem conseguir dormir Anahí levantou da cama deixando Alfonso que ainda dormia. Os últimos dias haviam sido tensos e esse prometia ser ainda pior. Inquieta foi até o quarto da filha e sorriu com doçura ao ver que a mesma ainda dormia. Suspirando ela foi até a sala e sentou no sofá. Fechou os olhos se sentindo exausta, mas mentalmente e não fisicamente.

O sofá afundou ao lado dela e uma forte e quente mão cobriu a sua. Any sorriu encarando Alfonso e ele a puxou deitando a cabeça dela no seu ombro. Anahí sorriu e envolveu o braço em torno da cintura dele.

- Percebi que você mal dormiu a noite.

Any: To com medo do que vai dar nesse julgamento.

Poncho: Eu sei você não para de pensar nisso há dias... Mas hoje finalmente esse pesadelo vai acabar.

Any: Sim... Acha que ele vai ser condenado? - o encarou insegura.

Poncho: Se ele não for meu amor, então não existe justiça nesse mundo! - respondeu.

Anahí voltou a escorar a cabeça no peito dele e fechou os olhos.

- Eu queria tanto poder ficar em paz assim com você, sem um milhão de coisas na minha cabeça.

Poncho: Logo, logo você vai poder fazer isso. - sussurrou beijando o topo de sua cabeça.

O choro de Mariana fez Anahí se afastar.

- Ela deve ta com fome e a frauda suja. - passou o rosto pela mão e ajeitou o cabelo.

- Deixa que eu vou lá, tenta relaxar um pouco. - segurou a mão dela e a beijou antes de se levantar.

Anahí fechou os olhos e tentou fazer o que Alfonso pedira. Não conseguiu.

Maite e Christopher desceram a escadas e sentaram-se a mesa para tomar café com os pais.

Graciella: Bom dia queridos, porque essas caras? - estranhou.

Ucker: Ainda estamos aborrecidos por saber que o pai vai defender o tio Guilherme.

Leon: Ele é irmão da mãe de vocês o que queriam que eu fizesse?

Maite: E as coisas horríveis que ele fez pai, não contam? - o olhou seca.

Graciella: Devemos muito ao Guilherme e mesmo que tentássemos explicar a situação vocês não entenderiam.

Ucker: Quer saber não to interessado em entender mesmo. - respondeu seco e se levantou.

Maite: Acho que perdi o apetite também. - respondeu e jogou o guardanapo na mesa.

Graciella suspirou e encarou o marido quando foram deixados sozinhos na mesa.

- O que fazermos agora?

Leon: Nada... Na hora certa eles vão nos entender. - respondeu.

Graciella: Tomara que você tenha razão. - suspirou.

Susi desceu as escadas e sorriu quando encontrou Lucca e Vitória já tomando café.

Lucca: Bom dia dorminhoca.

Susi: Não sou dorminhoca, você que acordam cedo demais. - sorriu. - Tudo bem?

Vitória: Uhum! - sorriu animada.

Lucca: Que horas você sai do serviço hoje meu amor?

Susi: Hoje eu vou sair mais cedo pra poder ir no julgamento do Guilherme, quero estar com a Any.

Lucca: É verdade, se eu não tivesse uma cirurgia eu iria também, mande um beijo à ela por mim.

Susi: Pode deixar, eu espero que o pai dela seja condenado. - suspirou.

Lucca: Eu também. - assentiu e encarou a filha.

Por sorte Vitória estava distraída comendo seu bolo preferido e não prestava atenção na conversa do pai.

Lucca: Amor, o que acha de jantaremos hoje à noite? Tenho uma surpresa pra você.

Susi: Que surpresa? - sorriu curiosa.

Lucca: A noite você descobre. - piscou pra ela e puxou sua mão.

Susi: Ah me conta. - fez manha.

Lucca: Nada disso, só a noite. - sorriu beijando a mão dela.

Susi fez bico, mas não adiantou. Conhecia Lucca o suficiente pra saber que ele não lhe contaria nada.

Anahí chegou ao tribunal acompanhada de Alfonso. Já na porta encontrou os primos e os amigos.

Dulce: Como você ta amiga? Viu a imprensa lá fora?

Any: Sim eu vi e to bastante nervosa. - respondeu num suspiro.

Poncho: Temos fé que vai dar tudo certo. - respondeu abraçando Anahí.

Chris: Vai sim, as provas são incontestáveis, ele vai ser preso Any.

Any: Tenho medo que meu tio consiga defende-lo e fazê-lo pagar de santo na frente do juiz.

Maite: Acho que ele não vai conseguir Any. Infelizmente ele é nosso tio, mas tomara que a justiça seja feita.

Any: Obrigada! - sorriu segurando a mão dela.

Ucker: Vai dar tudo certo. - sorriu.

Susi: E a nossa pequenina onde está? To com saudades dela. - sorriu.

Poncho: Ficou com a minha mãe, não achamos o lugar apropriado pra ela.

Susi: Fizeram bem! - sorriu. - Any, Lucca te desejou boa sorte e te mandou um beijo, ele teria vindo se pudesse.

Any: Eu sei, obrigada pelo apoio. - sorriu.

Poncho: Seu pai vai ser preso, meu amor. - a abraçou e beijou seus cabelos.