Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Any desceu as escadas com a cabeça explodindo e quando chegou na sala Maite atacou.
- Você é uma vagabunda mesmo.
Any: Será que pode falar mais baixo, minha cabeça ta estourando.
Maite: É claro que esta, vc bebeu todas ontem, jogou o seu nome, o de todo mundo na lama, deu o maior vexame.
Any: Ta com inveja porque ninguém fotografou vc.

Maite: Olha aqui tínhamos uma vida perfeita até vc aparecer e eu vou te dar um aviso... É melhor sair dessa casa ou vou fazer da sua vida um inferno.
Any: Pois eu não vou embora, essa casa é muito mais minha do que sua, não tem vergonha de morar aqui de favor? Por que todo mundo sabe que essa casa é do seu tio Guilherme, não dos seus pais.
Maite: Desgraçada! - esbravejou indo pra cima dela.
Agarrando os cabelos uma da outra as duas caíram no chão se estapeando.
Poncho desceu as escadas e sorriu ao ver as duas se pegando no chão da sala. Rindo ele cruzou os braços e assistiu a cena sem fazer nada.
- Isso ai meninas, manda ver.
Any: Você é louca!
Maite: Eu vou matar vc Anahí. - respondeu furiosa lhe dando tapas.
Ucker desceu as escadas correndo atraído pela gritaria.
- O que ta havendo aqui?... Poncho vc não vai fazer nada? - o olhou e se aproximou das duas.
Poncho: Deixa elas se entenderem. - respondeu dando de ombros.
Ucker: Você é um imbecil... Maite, chega. - respondeu puxando a irmã.
Poncho: Ucker deixa elas.
Any: Sua idiota, vou matar vc.
Ucker: Chega... Alfonso quer me ajudar? - esbravejou encarando o amigo.

Poncho revirou os olhos e se aproximou puxando Any, com dificuldades conseguiram afastar as duas.
Any: Me solta, eu vou quebrar a cara dessa garota.
Maite: Eu que vou matar vc sua vagabunda.
Any tentou ir pra cima dela, conseguindo puxar seu cabelo.
Ucker: Poncho, me ajuda!
Poncho: Hei ela é magrinha, mas é forte... Chega Any, vem vamos tomar um ar comigo na cozinha. - a puxou.
Any: Me solta.
Poncho: Não senhora, descansa, depois vc continua batendo nela, vem. - a agarrou e a tirou da sala.
Ucker soltou Maite e a encarou.
- O que deu em vc?
Maite: Eu não quero essa garota aqui Ucker.
Ucker: Pois se a tratar assim é ai que ela não vai sair... Se acalma ok?
Maite: Ok! - suspirou ajeitando os cabelos.
Ucker: Sobe e troca de roupa, vc ta horrível.
Maite o fuzilou, mas deu as costas fazendo o que ele pediu.

Poncho empurrou Any fazendo-a cair sentada na cadeira.
- Me solta!
Poncho: Fica ai quietinha e se acalma.
Any: Você não manda em mim, nem pense em me controlar.

Poncho: Acredite não vou fazer isso, se as freiras não conseguiram te conter não sou eu quem vai tentar o mesmo. - sorriu e sentou na cadeira de frente pra ela. - Acho que a Maite se deu mal, encontrou alguém pior que ela, mas gostei do que fez, nunca fui muito com a cara dessa garota.
Any: Valeu, pena que o Ucker estragou a festa.
Poncho: Pois é, mas falando de festa vc arrasou ontem. - sorriu com malícia.
Any: Pior que eu não me lembro. - suspirou pondo as mãos na cabeça.
Poncho: Você não lembra de nada mesmo da noite passada?
Any: Algumas coisas... É sério que eu dancei em cima daquele palco?
Poncho: Dançou e se não acredita é só olhar os jornais. - sorriu a encarando.
Any: Já saíram as noticias?
Poncho: Em todos os jornais possíveis. - sorriu e pegou o jornal na pia e jogou na mesa. - Olha ai.
Any pegou e ficou de boca aberta ao ver uma foto de si mesma apenas de sutiã, calcinha e salto alto dançando em cima de um palco totalmente bêbada. Em cima o título dizia:
“Filha de Guilherme Portillo, dá vexame em jantar promocional!”
“Como ficara a carreira ao senado depois dessa?”
Any: Deu certo! - sorriu depois de ler titulo e subtítulo. - Poncho, deu certo. - o abraçou eufórica.
Poncho retribuiu o abraço um tanto pego de surpresa.
- Finalmente minha vingança ta começando a acontecer. - sorriu.
Poncho: É, mas vc conseguiu acabar com a sua imagem também.

Any: Qual imagem? A da garota boba que acaba de sair de um convento?... Pelo menos o seu comentário ontem me sugeriu isso. - arqueou as sobrancelhas.
Poncho: Achei que não se lembrasse de ontem.
Any: Algumas coisas, mas me recordo dos repórteres em cima de mim e da sua cara ao me ver só de sutiã e calcinha. - sorriu com malícia.
Poncho: Sua sorte foi ter sido eu e não o Paulo ele se aproveitaria da situação.
Any: Por isso acho ele um imbecil completo e vc meio imbecil. - sorriu.
Poncho: Ah muito obrigado. - sorriu ultrajado. - Vindo de vc é um elogio e tanto.
Any: Não tenho tempo pro seu ego, preciso saber o que mais posso fazer pra acabar com a carreira do Guilherme, mas antes... Preciso de alguma coisa pra cabeça. - gemeu desmontando na cadeira.
Poncho: Vou pegar algo pra vc. - riu dando as costas.
Ao cegar na sala encontrou Ucker sentado no sofá.
- Onde tem remédio pra dor de cabeça?
Ucker: No armário do banheiro, pede ao Peter se não achar.
Poncho: Ta! - deu de ombros.
A campainha tocou naquele momento e Ucker foi até a porta abrindo-a.

- Jackeline!
Jackeline: Oi Ucker, Poncho esta?
Ucker: Ele...
Poncho: Mãe?... Que diabos a senhora ta fazendo aqui? - perguntou surpreso ao voltar pra sala.
Jackeline: Podemos conversar filho?
Ucker: Vou deixar vcs a sós com licença. - respondeu e subiu.
Poncho: O que vc quer aqui?
Jackeline: Só vim ver como estava, podemos conversar? - o olhou sem jeito.

Na cozinha Any suspirou mexendo nos cabelos.
- Poncho ta demorando, na certa não encontrou a caixa de primeiros socorros. - se levantou.
Ao chegar na sala procurando por ele, parou surpresa e voltou pra trás se escondendo.
Poncho: Já que vc veio, senta.
Jackeline: Antes de tudo, seu pai não sabe que eu vim aqui, então, por favor, guarde segredo.
Poncho: Ok! - assentiu. - E falando no velho, como ele esta?
Jackeline: Bem e sei que sente sua falta apesar de tudo.
Poncho: É, mas ele não quer que eu volte e nem eu vou voltar, afinal tenho meu orgulho.

Jackeline: Eu sei, eu só queria comprovar que vc estava bem... Você é o único filho que eu tenho.
Poncho: Mãe não começa com drama. - revirou os olhos e se levantou.
Jackeline: Não é drama... Poxa tudo seria diferente se vc mudasse, se vc criasse juízo... Como esta a faculdade?
Poncho: Eu tranquei.
Jackeline: Por que fez isso? - o olhou espantada.
Poncho: Porque não to com paciência pra fazer o curso agora e estou ocupado com outras coisas.
Jackeline: Que coisas? Racha outra vez?... Vai continuar com isso até quando Poncho, até se matar?
Poncho: Ta vendo por isso eu agradeço não estar mais naquela casa, era esse inferno todo dia.
Jackeline: Filho me escuta se vc não parar com isso ainda vai se matar.
Poncho: Talvez seja melhor eu morrer mesmo. - deu de ombros.
Jackeline: Não diz isso, por favor. - suplicou.
Poncho: Olha eu não quero mais ouvir essa ladainha, eu já to bem, a senhora conseguiu o que queria.
Jackeline: Eu vi sua foto no jornal essa manhã, escondi do seu pai, até quando vai nos decepcionar filho.
Poncho: Se sou uma decepção tão grande assim pra vcs porque ainda vem atrás de mim?
Jackeline: Por que sou sua mãe e te amo.

haaaaaaaaaaaaa eu já to achando que poncho ta gostando da any...e vocês??????

comentem plis!!!!!!!!!!!!