Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso
Poncho: Olha mãe na boa, foi bom ver a senhora, mas é melhor vc voltar, não quero problemas.
Jackeline: Ok... Fica com Deus e se cuida filho. - se aproximou e lhe deu um beijo.
Poncho foi com a mãe até a porta abrindo a porta pra ela.
- Até mais.
Jackeline: Até! - lhe deu mais um beijo e saiu.
Poncho fechou a porta e se jogou no sofá suspirando. Ouviu passos e revirou os olhos ao ver Anahí o encarando.
- Nunca te disseram que é feio ouvir conversa dos outros.
Any: Não foi de propósito... Posso falar com vc? - o encarou atentamente.
Poncho: To estranhando esse seu tom, o que foi? - a encarou.
Any suspirou e sentou no sofá ao lado dele.
- Qual seu problema com a sua mãe?
Poncho: Ela e meu pai só me enchem o saco. - resmungou.
Any: Poncho quando te conheci eu achei que seus pais não se importavam com vc, mas eles te amam... Sua mãe contrariou seu pai, veio até vc contra a vontade dele porque tava preocupada.
Poncho: Se escutou tudo escondida, ouviu o que ela me falou. - rebateu agressivo.
Any: Ela só disse tudo aquilo porque te ama... Poncho vc trancou a faculdade? Por que isso?
Poncho: Olha aqui o combinado entre a gente não me obriga a falar da minha vida com vc... Aliás ta se metendo e defendendo eles por quê?
Any: Porque eu invejo vc. - respondeu se alterando. - Poncho me jogaram num convento por 12 anos sem se importarem comigo, eu nunca tive ninguém se preocupando comigo como a sua mãe se preocupa, a única pessoa que chegou perto disso foi a minha mãe e ela morreu, talvez se ela tivesse viva tudo seria diferente.
Poncho: Ótimo se quiser vc pode ficar com eles, um dia inteiro com eles e vai me entender. - se levantou.
Any: Se eu pudesse eu ficava com eles sim... Poncho sua mãe ta disposta a perdoar qualquer coisa que tenha feito se vc mostrar que esta mudando, tenho certeza que seu pai faria o mesmo.
Poncho: Besteira, ele que me expulsou de casa.
Any: Não, não é besteira... Eu achei que vc tivesse motivos pra ser como é, que talvez quisesse estar chamando a atenção dos seus pais, mas não, eles te amam e vc não faz nada pra merecer isso.
Poncho: Olha aqui já chega de lição de moral ok? Já basta os dois, vc também não.
Any: Que pena que vc não consegue enxergar o que eu vejo... É uma pena vc não conseguir ver o que ta perdendo. - negou com a cabeça decepcionada. - Mas tudo bem, não vou discutir com vc, a vida é sua e faz o que quiser, mas toma cuidado pra não ver a falta que eles irão te fazer só quando os perder... Pode achar bobagem Poncho, mas eu dava tudo pra que a minha mãe estivesse viva pegando no meu pé como a sua ta fazendo.
Poncho: Acho que ainda ta de ressaca pra falar essas coisas pra mim, parece outra pessoa.
Any: Não, não é a ressaca, esse é um lado meu que vc não conhece, que quase nunca aparece, mas ele existe e esta te dando um conselho, então escute antes que seja tarde demais pra vc. - o encarou com tristeza e subiu.
Poncho suspirou e se jogou no sofá fechando os olhos.
- O que deu nela pra falar comigo assim?... Só pode ter ficado maluca. - respirou fundo se acalmando.
Mais tarde Peter abriu a porta e sorriu.
- Entre senhorita Dulce.
Dulce: Com licença. - sorriu, mas ficou séria ao ver Ucker.
Ucker: Oi... Se veio ver a Any ela esta dormindo... É o mínimo depois de ontem.
Dulce: Ah que pena. - suspirou.
Ucker: Posso salvar sua viajem se aceitar dar uma volta comigo. - sorriu.
Dulce: Eu ir andar com vc? - estranhou. - E a troco de que eu sairia com vc?
Ucker: A troco de distração e podemos conversar, sinceramente quero entender algumas atitudes da Anahí.
Dulce: Pra que? Pra contar pros seus pais depois?
Ucker: Não, mas pra entender de onde vem tanta vontade de se vingar e de como surgiu a amizade de vcs, mas não vou te forçar a falar, podemos começar por um passeio, topa?
Dulce suspirou, mas acabou assentindo.
- Tudo bem, vamos dar uma volta. - respondeu.
Ucker: Valeu prometo que não vai se arrepender. - sorriu galanteador.
Poncho encarou o teto do quarto e fechou os olhos lembrando das palavras de Anahí.
[...] Any: Porque eu invejo vc. - respondeu se alterando. - Poncho me jogaram num convento por 12 anos sem se importarem comigo, eu nunca tive ninguém se preocupando comigo como a sua mãe se preocupa, a única pessoa que chegou perto disso foi a minha mãe e ela morreu, talvez se ela tivesse viva tudo seria diferente. [...]
Suspirando se levantou da cama e desceu até a cozinha onde pegou uma garrafa de cerveja.
Guilherme: Alfonso venha comigo até o escritório, quero falar com vc.
Poncho suspirou e o seguiu deixando o copo em cima da mesa.
Guilherme deixou Poncho entrar e fechou a porta.
- O assunto é grave e sobre minha filha... Você sabe de mais alguma coisa? Se souber me conte.
Poncho: Ela vai agir como uma louca até conseguir fazer o senhor perder a candidatura.
Guilherme: Então vai repetir o vexame de ontem?
Poncho: Imagino que sim. - assentiu.
Guilherme: Pois eu quero sua ajuda pra me ajudar a plantar uma mentira na mídia.
Poncho: Que mentira?
Guilherme: Que Anahí é alcoólatra e que precisa ser internada numa clinica de reabilitação, que esse foi um dos motivos pra eu tê-la escondido da mídia... E depois de interna-la me livro dela outra vez. - deu de ombros.
Poncho: Não posso te ajudar nisso, mal conheço a Anahí... Sinto muito! - deu as costas.
Guilherme: Sabe vc inventou à minha filha que gostava dela, to começando a achar que isso é verdade.
Poncho: Meu único interesse na sua filha é o dinheiro dela e sinceramente o do senhor também... Mas não vou ajudar nisso, mesmo porque acabo me divertindo com as coisas que ela apronta. - sorriu cinicamente.
Guilherme: Eu pago o triplo pra me ajudar, em dinheiro vivo. - colocou as notas na mesa.
Poncho se virou ao ouvir o baque e se aproximou encarando a pilha de dinheiro como se estivesse hipnotizado.
- Posso aumentar a oferta se isso não for o suficiente... E então, o que me diz? - sorriu arqueando as sobrancelhas. - Todo homem tem seu preço Alfonso, ainda mais homens como vc.
Dulce terminou de tomar o sorvete e sorriu encarando Ucker.
- Obrigada pelo passeio, tem muita coisa na cidade que não conheço ainda.
Ucker: De nada... Sei que não gosta de tocar no assunto, mas... O que fez vc e Any se unirem.
Dulce: Acho que nos unimos porque me sentia rejeitada pelas outras meninas e Any era rejeitada por elas.
Ucker: Não consigo imaginar Any sendo rejeitada.
Dulce: Ela é brava assim porque ninguém nunca souber ser carinhoso com ela, exceto, a mãe... Às vezes eu acho que se seus pais tivessem mostrado um pouco mais de amor e as freiras mais compreensão ao invés de só castigar a Any, ela seria diferente hoje em dia.
Ucker: Entendo... Mas vcs duas são bem diferentes.
Dulce: Sim, mas a gente meio que se completa por isso... Any me ajudou várias vezes, mas o que nos ligou de uma vez por todas, foi ela ter salvado a minha vida.
Ucker: Ela salvou como?
Dulce: Uma vez o convento pegou fogo dentro da capela onde rezávamos, ventou muito forte e as velas caíram sobre as cortinas... Any e eu estávamos lá dentro de castigo e dormíamos sobre os bancos... Quando as freiras perceberam elas entraram correndo e conseguiram tirar a Any antes que uma madeira caísse sobre ela... Só que a mesma madeira me deixou presa lá.
Ucker: Poxa!
Dulce: Quando Anahí acordou lá fora e percebeu o que tinha acontecido, ela correu de volta pra igreja e não descansou até conseguir me tirar de lá com a ajuda das freiras.
Ucker: Ela fez isso?
Dulce: Fez, me salvou... Depois daquele dia foi proibido velas acesas durante a noite, mas... Até hoje não entendi porque, mas Any teve vários pesadelos com fogo depois daquele dia e ela tem medo de velas acesas e de fogo.
Ucker: Eu sei por que. - suspirou.
Dulce: Sabe? Mas como se vc mal a conhece?
Ucker: A mãe dela quando sofreu o acidente de avião, morreu carbonizada, meu tio diz que não levou nem eu, nem Maite ou Anahí ao enterro por isso... Ela te salvou não só por ser amiga dela, mas porque não queria perder vc como perdeu a mãe. - explicou surpreso.
Dulce: Ela nunca me disse isso.
Ucker: Talvez não tenha sentido falar... Mas eu imagino o quanto ela sofreu todos esses anos.
Dulce: Que bom que vc ta começando a entender. - sorriu o olhando.
Ucker a encarou e sorriu de volta.
- Vem, tem uma pista de patinação que eu quero te mostrar. - a puxou pela mão.
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BOM DOMINGO
Autor(a): franmarmentini♥
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Poncho saiu do escritório batendo a porta e pegou uma almofada jogando-a de volta no sofá com força. - Idiota!... Eu disse que ia pensar, mas e agora o que eu faço? Any: Tudo bem? - perguntou surgindo na sala. Poncho: Uhum... Queria falar com vc sobre a conversa que tivemos mais cedo. Any: Esqueceu de me insultar de alguma outra forma? Poncho: N&a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 258
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☆lenny_love_ponny☆ Postado em 07/06/2016 - 00:13:46
mas uma em Fran *-*/ reto cumplido! *-*/ fic Perfeitaaaaa!!! Amei ler ela *-*/ e mtoooo obga... Bisa Por ter compartilhado ela conosco ^^/ Te Love! <<3<<3<<3 Besitoooos! da Lenny :-*
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mari_ponny Postado em 06/06/2016 - 22:54:56
Neeeem acredito q acabooou!!!! :( LINDAAAAA !!! Ameeeeei !!!! <3 <3 <3 <3 <3 <3
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☆lenny_love_ponny☆ Postado em 06/06/2016 - 22:23:02
caraca Fran enquanto eu fui da um pulo na sua outra fic, vc ja finalizo essa omg!!! Deixa eu ler entao que e melhor fui *-*
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Lice^^ Postado em 05/06/2016 - 12:38:40
Triste que acabou. Mais esse final foi lindo. Amei demais💕💗💗💗💗
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Prica Portillo Herrera Postado em 05/06/2016 - 11:45:06
acabou :(
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franmarmentini♥ Postado em 05/06/2016 - 08:16:38
mari_ponny>>>si...postando ;( peninha que acabou...obrigada por comentar minha linda!!!!!!! aguardo vc nas novas ;)
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franmarmentini♥ Postado em 05/06/2016 - 08:15:54
Prica Portillo Herrera>>>acabou ;(
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mari_ponny Postado em 05/06/2016 - 01:06:09
Finaaal!!!! Ni creeeeo!!!! Epílogo yaaaaa!!! Kkkkkkkkk' CONTINUUUUUA <3
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Prica Portillo Herrera Postado em 04/06/2016 - 13:46:57
:(
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franmarmentini♥ Postado em 03/06/2016 - 15:36:33
;)