Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Ao chegar na casa de Chris, Poncho desceu do carro cumprimentando o amigo.
- E ai velho?
Poncho: Chamou o pessoal como eu pedi?
Chris: Chamei, estão lá dentro... Vai entrar Ucker? - sorriu encarando o amigo.
Ucker: Não, vou pra casa... Depois a gente se fala ok?
Chris: Beleza! - acenou quando Ucker deu partida no carro e foi embora. - Entra ai cara.
Poncho entrou na casa e sorriu vendo os amigos.
- E ai galera, beleza?
Paulo: De boa e vc? - sorriu.
Poncho: Tranquilo. - deu de ombros sorrindo.
Susi: E então por que fomos convocados?

Poncho: Anahí esta presa numa clinica de reabilitação por causa do pai dela e eu quero a ajuda de vcs pra tirá-la de lá.
Chris: Beleza, mas nesse lugar tem seguranças certo?
Poncho: Vários, mas são enfermeiros.
Susi: E como sugere que a gente tire ela de lá? - arqueou as sobrancelhas.
Poncho: Eu tenho plano, mas vão precisar prestar muita atenção ok? - sorriu.
Paulo: Pode falar, a gente vai fazer o que vc mandar. - sorriu concordando.
Poncho sorriu encarando os amigos e começou a explicar o que queria que eles fizessem.

Ucker chegou em casa e encontrou a irmã lendo na sala.
- Posso falar com vc?
Maite: Aconteceu alguma coisa? - o olhou preocupada.
Ucker: Tenho um assunto sério pra falar com vc.
Maite: Ucker ta me assustando. - respondeu o olhando assustada.
Ucker respirou fundo e suspirou contando tudo que descobrira à irmã. Ao terminar Mai o olhou desolada.
- Tem certeza que nossos pais fizeram isso? Será que não foi mentira da Anahí?
Ucker: Não Mai, há documentos que provam o que eles fizeram e nossa mãe confirmou a historia.
Maite: Como eles podem ter feito isso? - o olhou assustada.
Ucker: Não sei... Eu nunca esperaria algo assim deles. - suspirou.
Maite: E nosso pai o que disse? - o olhou.

Ucker: Não falei com ele, só com a mãe, mas acho que isso basta né?
Maite: Uhum!... Se ela confirmou, mentira não é.
Ucker: Agora entendi porque Anahí quer se vingar de todo mundo? - a olhou atenta.
Maite: Sim entendo e ela tem razão né?
Ucker: Infelizmente sim. - assentiu.
Maite: Mas isso não quer dizer que vamos ficar ao lado dela né? - o estudou.
Ucker: Eu disse isso à ela e Anahí disse que não somos obrigados a nada.
Maite: Você a viu?!
Ucker: Sim, fui vê-la na clínica, Mai ela não é má pessoa, apenas sofreu uma enorme injustiça.
Maite: Eu sei, mas o que a gente vai fazer agora? Mesmo com tudo o que me contou eles são nossos pais.
Ucker: E sei por isso não sei como agir, acho melhor a gente esperar ok?
Maite: Ok! - assentiu sem outro jeito.

À noite Poncho estacionou o carro em frente à clinica e sorriu encarando os amigos.
- É aqui!
Susi: Que lugar enorme... Da pra ver que é de gran-fino mesmo. - sorriu.
Poncho: Vamos agir... Paulo, Chris já sabem o que fazer.
Chris: Sim, mas a Anahí ta avisada?!
Poncho: Não, mas sei em que quarto ela esta, será uma surpresa. - sorriu com malícia.
Paulo: Beleza, vamos nessa! - pulou do carro animado.

Poncho pulou os muros seguido dos amigos e usando a escuridão eles se aproximaram das portas.
- Com vc. - sorriu encarando Paulo.
Paulo se abaixou e abriu a tranca das portas dos fundos onde ninguém vigiava. Ao abrir a porta eles entraram comemorando.
Esconderam-se ao ver dois enfermeiros fazendo uma espécie de ronda. Chris e Poncho se encaram e juntos se aproximaram dos dois homens. Com uma coronhada derrubaram eles no chão e os puxaram.
Poncho: Vão na frente e abram caminho até o quarto da Any. - sussurrou.
Susi assentiu e ela e Paulo foram na frente. Poncho e Chris tiraram a roupa dos enfermeiros e vestiram neles mesmo. Sorrindo eles saíram agora disfarçados sabendo que tinham pouco tempo.
Susi encontrou uma enfermeira e com a ajuda do Paulo a agarrou e colocou um pano no rosto dela fazendo-a desmaiar.
Arrastando-a pro banheiro ela vestiu as roupas dela.
Enquanto isso Anahí tentava dormir. Fechou os olhos e se lembrou de Poncho.
- Merda, vc devia sair da minha cabeça.
Uma batida na porta a despertou e estranhando Anahí se levantou e a abriu.
- Surpresa!
Any: Poncho, Chris, o que fazem aqui? - os olhou espantada.
Poncho: Viemos te buscar cinderela. - sorriu com malícia.
Any: Vocês ficaram loucos, onde conseguiram essas roupas?
Chris: Pegamos emprestados de uns amigos e ai? Vamos nessa? - sorriu apontando a porta com a cabeça.
Any: Como vamos sair daqui?

Poncho: Paulo e Susi estão abrindo caminho, viemos todos buscar vc. - sorriu.
Any: Você contou pra eles? - o olhou espantada.
Poncho: Sim, eu disse que podia contar comigo, não disse? - a olhou sério.
Any: Obrigada Poncho! - sorriu o olhando.
Chris: Ih... Vocês querem que eu saia? - perguntou sorrindo.
Poncho: Por favor. - pediu sem tirar os olhos de Anahí.
Chris: Por favor, não demorem, daqui a pouco os enfermeiros podem acordar ou alguém perceber a movimentação. - respondeu e deu as costas fechando a porta.
Any: O que vc...
Poncho puxou Anahí pela cintura e uniu seus lábios aos dela, as palavras se perdendo no meio do beijo. Any suspirou e envolveu os braços em torno do pescoço dele não conseguindo resistir ao beijo. A verdade é que sentia falta dele perto dela como estava agora. Ao se afastarem Anahí custou a abrir os olhos ainda envolvida pelo clima.
- Como... Como fizeram pra entrar?
Poncho: É melhor a gente sair e depois eu te explico. - sorriu e a puxou pela mão.
Chris: Até que vcs foram rápidos, eu achei que... Deixa pra ela. - respondeu preferindo ficar quieto.
Any: Onde estão Susi e Paulo?!
Susi: Estamos aqui, temos que ir embora logo, ou vão perceber. - respondeu chegando correndo onde estavam. - Como ta Any?
Any: Bem e feliz por vcs terem vindo... Até mesmo vc! - encarou Paulo seriamente.

Chris: Gente não é hora de reencontros, vamos nessa. - respondeu apressado.
Poncho sorriu encarando Any e puxando-a pela mão os dois saíram correndo. Em questão de segundos estavam pulando o muro, Poncho ajudou Anahí e a segurou pela cintura colocando-a no chão. Sorrindo eles entraram no carro.
Susi: Any pra vc... Assim vc tira essa roupa horrível. - sorriu dando a bolsa pra ela.
Any: Valeu! - sorriu abrindo-a e viu as roupas.
Chris acelerou o carro e cantando pneu eles saíram de lá.