Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Entraram numa sala e um senhor as cumprimentou.
- Que bom que veio Anahí, assim resolvemos logo esse assunto, sentem-se.
Any: Eu queria saber o que houve.
- Revisamos a papelada do testamento da sua mãe e consta que ela deixou um bem à mais pra vc, algo que não estava escrito no testamento, mas esta documentado e já passado no seu nome... Portanto é seu também.
Any: O que é?!

O senhor estendeu os papéis à ela e explicou enquanto Any e Dulce corriam os olhos elas folhas.
- Seu avôs maternos eram sócios de seus avôs paternos e quando morreram deixaram a empresa no nome de seus filhos, Mariana Puente, Guilherme Portillo e Graciella Portillo... Com a morte da sua mãe e sendo filha única do casal vc se tornar a única herdeira de 34% das ações da empresa que eram da sua mãe e que seu pai e seus tios comandam atualmente.
Any: O senhor disse, 34% de ações da empresa do meu pai? - perguntou surpresa.
- Sim, a empresa estava no nome de Guilherme e Mariana Puente Portillo e Graciella Portillo, mas quem comanda as ações dela é seu marido Leon Uckermann... Ficando com 34% das ações vc se torna sócia majoritária da empresa, já que seu pai e o cunhado possuem cada um 33% das ações da empresa... Até agora seu pai estava tomando conta das suas ações, mas agora que já é maior de idade, pode escolher entre vc mesma tomar conta, ou escolher um tutor, que pode ser seu pai ou quem quiser.
Any: Ouviu isso Dul! - sorriu encarando a amiga.
Dulce: Sim... Any aquela empresa também é sua. - sorriu.
Any: Eu posso pensar no assunto e te procurar depois? - perguntou um tanto atordoada.
- Claro, fique a vontade e me ligue quando tomar uma decisão.
Any: Ok! - assentiu eufórica e em seguida se despediram. - Não acredito que parte daquela empresa minha mãe me deixou, eu não sabia de nada disso... Dulce, será que foi por isso que Guilherme me trancou naquele convento? Pra ficar com tudo que minha mãe deixou pra mim? - questionou séria.

Um tempo depois Poncho chegou na casa de Chris e subiu as escadas apressado.
- Por que me ligou com tanta urgência?
Any: Descobriu algum podre sobre o meu pai?! - perguntou séria.
Poncho: Ainda não, ele não guarda documento algum na sua casa, deixa tudo num cofre no escritório, mas é meio impossível eu entrar lá à noite e tentar abrir ainda mais com um arme embutido que eu vi ele desativando uma vez.
Any: Tudo bem não precisa se arriscara esse ponto... Eu descobri uma coisa que pode me ajudar a me livrar dele.
Poncho: Que coisa?!
Any: Minha mãe também tinha ações na empresa e as deixou pra mim, fiquei sabendo disso hoje. - sorriu.
Poncho: Isso quer dizer que vc tem todo direito de trabalhar naquela empresa, assim como seu pai.
Any: Exatamente, mas não é só isso... Eu tenho 34% das ações da empresa... O que me torna sócia majoritária.
Poncho: Any isso é ótimo, vc vai poder mandar em todo mundo lá. - sorriu.
Any: E ficar de olho no meu pai. - sorriu sem acreditar.
Poncho: E quando vc pensa em dar as caras por lá?
Any: Amanhã... Amanhã eu vou entrar naquela empresa e assumi-la como diretora.
Poncho: Mas vc, desculpa, mas vc não tem capacitação pra isso.
Any: Eu sendo herdeira eu posso assumir os negócios e é claro que meu pai e meu tio vão querer continuar trabalhando lá pra ficar de olho em mim e isso será ótimo pra minha vingança.

Poncho: Any tem certeza que é isso que vc quer fazer? Eles podem apelar pra tentar te tirar de lá.
Any: Eu sei, mas não me importo, eu quero fazer isso. - sorriu. - E quero que vc esteja lá dentro comigo.
Poncho: Como?! - a olhou confuso.
Any: Bom a empresa do meu pai é uma construtora, eu queria que vc entrasse lá como engenheiro, pode ser estagiário e acho que isso vai te ajudar bastante com seus pais. - respondeu sorrindo.
Poncho: Por que esta fazendo?! - sorriu olhando-a sem entender.
Any: Porque vc tem me ajudado bastante e... Por mais medo que isso me dê eu to começando a confiar em vc. - sorriu dando de ombros.
Poncho: Ta falando sério? - sorriu a olhando sem acreditar no que ouvia.
Any: Sim... E acho que esse lance de vc trabalhar comigo na empresa, pode te ajudar com seus pais.
Poncho: Você acha? - perguntou na dúvida.
Any: Bom vc deu uma grande mancada com eles, mas tenho certeza que eles te amam independente de qualquer coisa.
Poncho: Não sei, eles são duro de amansar. - sorriu.
Any: Sim, mas concorda que vc fez por merecer né? - arqueou as sobrancelhas.
Poncho: É tem razão. - sorriu sem jeito.
Any: Então... Acho que se quer recuperar a confiança deles, deve me ouvir pela primeira vez e fazer o que to te falando.
Poncho: Tudo bem, vou fazer isso. - sorriu assentindo.

Any: Não vai se arrepender prometo... E quero que a gente comece isso fazendo uma coisa.
Poncho: O que?!
Any: Você não vive dizendo que somos namorados? - arqueou as sobrancelhas e Poncho assentiu. - Então esta na hora da primeira pessoa saber o que somos um do outro... Seus pais. - sorriu.
Poncho: O que? Quer contar pra eles?
Any: Sim... Quero que vc me leve na casa deles, se topar fazer isso eu aceito assumir pra eles e pra todo mundo que somos namorados, não era isso que vc queria? - sorriu o olhando. - E ai vc topa?
Poncho: Ta, a gente vai na casa dos meus pais e contamos tudo. - assentiu suspirando.
Any sorriu e se atreveu a tomar a iniciativa e beijá-lo pela primeira vez. Poncho a encarou surpreso.
- Somos namorados oficiais agora certo?
Poncho: Certo. - sorriu assentindo e a puxou lhe dando um beijo.

Ucker abraçou Dulce e sorriu encarando as pessoas na praça.
- Sabe uma coisa me deixa intrigado.
Dulce: Que coisa? - o olhou sem entender.
Ucker: Estamos saindo há algum tempo e... Como vamos ficar?
Dulce: O que quer dizer com isso? - o olhou sem entender do que ele estava falando.
Ucker: Quero te perguntar uma coisa. - parou e a puxou pelas mão fazendo com que ficasse de frente pra ele.

Dulce: O que foi? - o olhou sem entender.
Ucker: Dul... Eu sei que vc vai estranhar o pedido, talvez diga que a gente mal se conhece e que talvez ainda seja cedo pra isso, mas eu tenho certeza do que eu quero.
Dulce: Ucker ta me confundindo, do que vc ta falando? - sorriu sem entender nada.
Ucker: A pergunta é simples... Quer namorar comigo Dulce? - a olhou nos olhos ao perguntar.
Dulce: O que vc disse?
Ucker: Exatamente o que vc entendeu... Aceita namorar comigo? Quer ser minha namorada? - sorriu.
Dulce o olhou confusa totalmente pega de surpresa, poucas vezes havia sido tão surpreendida na vida.

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