Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Ucker chegou em casa e encarou Dulce ao ver que ela estava apreensiva.
- O que foi?
Dulce: Nada é que... É estranho chegar aqui nessa casa e saber que não ta mais aqui.
Ucker: Ah por enquanto, quem sabe em breve ela não volta? - sorriu.
Dulce: Não sei, seu tio é esperto, abafou o caso pra imprensa, inventando que Anahí estava fora viajando, se ela volta a pisar aqui tenho medo do que ele pode fazer com ela.
Ucker: Sim, mas da outra vez ela não tinha ninguém que a defendesse e agora ela tem. - sorriu.
Dulce: Você e sua irmã?
Ucker: Exatamente. - sorriu assentindo.
Dulce: Sinceramente eu fico mais tranquila em saber disso. - sorriu.
Ucker: E tudo graças à vc que abriu meus olhos, muito obrigado por tudo. - sorriu acariciando seu rosto.
Dulce: De nada! - sorriu e o beijou.
Ucker: E agora? Vamos entrar? - sorriu a olhando.
Dulce: Ta bom, vamos... Seus pais ou seu tio estão ai?
Ucker: Não, estão envolvidos num coquetel que ele vai fazer na sexta, tão cedo não vão chegar.
Dulce: Ok então eu entro sem problemas. - sorriu.
Ucker sorriu e a abraçou abrindo a porta que dava na sala.
Maite: Oi gente... Que bom que vcs vieram, Any veio aqui há algum tempo com o Poncho. - sorriu.
Ucker: O que vieram fazer aqui?
Maite: Ela veio procurar alguns papéis sobre o tio e levou uma cópia do projeto Hospital Escola.
Ucker: Ela sabe do coquetel. - respondeu preocupado.
Dulce: Ela vai aprontar! - afirmou mais assustada ainda.

Poncho admirou o quarto quando acabaram de pintar e riu encarando Anahí coberta de tinta azul, branca e vermelha.
- Você ta muito engraçada.
Any: Palhaço vc não ta melhor que eu. - rebateu ofendida o apontando.
Poncho se encarou e riu achando a situação divertida.
- Sabe acho que vc merece uma recompensa por ter me ajudado. - se aproximou.
Any: Ah sim que recompensa? - sorriu afastando as franjas também sujas dos olhos.
Poncho: É... Eu aluguei esse apartamento porque não quero ficar de favor na casa de ninguém, menos ainda na sua casa onde os adultos me olham torto... Eu acho que vc também não ta gostando de ficar de favor, então pensei... O apartamento tem três quartos, suas coisas estão no meu carro... Por que não fica morando aqui comigo?
Any: O que? - o olhou espantada.
Poncho: Isso que ouviu Any, fica morando aqui comigo, me ajudando com o aluguel, assim vc se livra daquela casa, daquela gente que te fez tanto mal e não vai precisar ficar morando na casa do Chris de favor... E então, o que acha? - sorriu.
Any o encarou sem saber o que responder. Uma coisa era achar o apartamento legal, outra coisa era morar lá e outra coisa mais diferente ainda era morar lá com Alfonso.
Poncho se aproximou mais e encarou Anahí insistindo.
- E então o que me diz?
Any: Eu... Eu não sei, eu. - respondeu atrapalhada andando pra trás. - Você e eu morando aqui?
Poncho: Qual o problema? Somos namorados! - lembrou se aproximando.
Any deu mais um passos pra trás e tropeçou na lata e nos pincéis.
Poncho: Cuidado! - alertou segurando, mas ela caiu do mesmo jeito levando os dois pro chão.
Ele acabou rindo e ela o acompanhou conseguindo relaxar. Mas logo em seguida fico séria quando ele apenas sorriu pra ela.
- O que vc acha do que eu te propus?
Any: Não sei se é uma boa idéia.
Poncho: Mas eu não vou te fazer mal algum... Não vou fazer nada que não queira.
Any: É que...
Poncho: Eu até poderia sugerir que vc dormisse nesse quarto aqui comigo, mas eu sei que não vai querer então temos mais dois quartos. - sorriu dando de ombros.
Any: Bom temos um problema.
Poncho: Qual? - estreitou as sobrancelhas.
Any: Eu não gostei da decoração de nenhum dos quartos. - sorriu dando de ombros.
Poncho: Então vc topa ficar morando aqui comigo? - sorriu radiante.
Any: Sim... Por enquanto! - sorriu.
Poncho: Pra mim isso ta ótimo! - sorriu assentindo e a beijou.
Any envolveu os braços em torno do pescoço dele e correspondeu ao beijo, como iria lhe dizer não se no fundo tudo o que mais queria era ficar com ele o tempo que pudesse.
À noite Anahí lia alguma das cartas que havia encontrado na caixa. Parando de ler sorriu ainda não acreditando que estava morando naquele apartamento com Poncho e que ele ficaria num quarto e ela em outro. Mas pelo menos ela estava num lugar confortável sabendo que morava agora com uma pessoa que confiava nela e em quem ela confiava.
- Oi! - sussurrou.
E falando dele...
Any: Oi. - sorriu se virando e o encarou.
Poncho: O que ta fazendo?
Any: Tava lendo as cartas. - sorriu mostrando uma folha. - E vc o que tava fazendo?
Poncho: Ajeitando umas coisas no meu quarto, ficaria melhor com vc dormindo lá.
Any: Poncho...
Poncho: Não se preocupe não vou te forçar a nada... Quando fizermos amor será porque vc me pediu. - sorriu.
Any: Você vai ter que esperar um pouco pra isso. - sorriu.
Poncho: Não tem problema tenho certeza que valerá a pena esperar por vc. - sorriu e a beijou.
Any: Poncho... - sussurrou ao se afastarem. - Obrigada!
Poncho: Pelo que?
Any: Pelo que esta fazendo por mim. - sorriu acariciando seu rosto.
Poncho: Eu que agradeço por vc confiar em mim. - sorriu acariciando seu rosto e a beijou.

Guilherme entrou no escritório seguido de Leon e encarou o cunhado.
- Fecha a porta, não quero que ninguém nos ouça. - respondeu sério.
Leon: Ok! - assentiu obedecendo. - Já está tudo certo pra noite, Isabella confirmou e todos os convidados marcaram presença.
Guilherme: Inclusive a imprensa, os governados, ministros, deputados...
Leon: Sim todos. - assentiu sorrindo.
Guilherme: Perfeito... A ministra da saúde Silvana Marques estará lá né? - sorriu com malícia.
Leon: Sim estará. - assentiu sorrindo.
Guilherme: Perfeito... Amanhã iremos à uma joalheria e quero que me ajude a escolher uma gargantilha.
Leon: Vai mesmo fazer o que me falou? - cruzou os braços sorrindo.
Guilherme: Claro! - assentiu sorrindo. - Preciso unir o útil ao agradável, vc e Graciela não vivem dizendo que eu deveria me casar de novo ao invés de ficar tendo namoros rápidos? Quem melhor que a ministra, uma mulher mais jovem, de 35 anos e que já é Ministra da Saúde? É um casal perfeito, eu Senador, ela Ministra unidos pra melhorar a saúde no país. - sorriu.