Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Leon: Você já fala como um politico. - sorriu.
Guilherme: Ossos do oficio. - sorriu dando de ombros. - Vai comigo na joalheria amanhã?
Leon: Claro! - assentiu.
Guilherme: Perfeito e quando eu ganhar pra Senador vc será meu advogado pessoal, viajará comigo e não precisará mais ficar naquele escritório. - sorriu se levantando e abotoando o paletó.
Leon: Obrigado pela oportunidade. - sorriu.
Guilherme: Você é marido da irmã e ta fazendo por merecer. - sorriu. - Espera ai...
Leon: O que foi?
Guilherme: Alguém mexeu aqui... Esses papéis são relatórios da empresa do mês passado, eu não guardei aqui.
Leon: Será que não foi a empregada por engano? - estreitou as sobrancelhas.
Guilherme: Pode ser. - respondeu um tanto desconfiado e guardou os papéis no lugar certo.
Leon: Às vezes foi sem querer, se não esta faltando nada tudo bem, vem vamos jantar.
Guilherme: Ok! - assentiu não dando importância ao caso.

Anahí folheou o xérox do relatório falando sobre o Hospital-Escola que Guilherme iria começar a construir assim que fosse eleito.
- Dinheiro do próprio bolso, fala sério. - desdenhou virando a página.
A campainha tocou e ela sorriu sabendo muito bem quem era.
- Já vai! - gritou e foi até a porta, abrindo-a em seguida.
Dulce: Any?! - sorriu acompanhada de Ucker.
Any: Oi, entrem. - sorriu dando passagem à eles.
Dulce: Por que nos pediu pra vir aqui? - sorriu sem entender nada. - Que apartamento é esse?
Any: Eu aluguei, bom na verdade...
Poncho: São eles Any? - interrompeu a conversa ao sair do banheiro que dava no corredor pra sala.
Ucker sorriu boquiaberto. Dulce olhou pasma para Alfonso que se aproximou vestindo apenas uma toalha enrolada na cintura, o corpo e os cabelos molhados denunciando que acabara de sair do banho. Any pôs a mão na boca, mas não conteu o riso.
Poncho: Desculpem! - pediu sem jeito ao ver o estado que estava.
Dulce: Ah Meu Deus! - exclamou boquiaberta.
Ucker: Estão morando juntos? - gesticulou os apontando.
Poncho: Sim! - assentiu sorrindo.
Dulce: Ah Meu Deus!... Any, vc...
Any: Espera deixa eu explicar, não estamos morando como vcs estão pensado... Poncho tem seu quarto e eu tenho o meu, só estávamos sem ter onde ficar e Poncho alugou esse apartamento, me chamou pra morar aqui com ele e eu aceitei.
Dulce: Esta doida!... Os dois estão! - os olhos atordoada.
Any: Olha faça de conta que somos dois amigos dividindo um apartamento e as despesas. - deu de ombros.
Ucker: O problema é que amigos não namoram.
Poncho: Isso é só um detalhe, foram às circunstâncias que me fizeram alugar esse lugar e chamar a Any.
Ucker: Mas e a minha casa?
Poncho: Não quero ficar lá de favor com todo mundo me olhando torto.
Dulce: Any vcs dois vão mesmo dormir em quartos separados? - a olhou desconfiada.
Any: É claro que sim.
Poncho: É verdade Dul, eu queria que fosse mentira, mas foi a condição dela pra ficar aqui... Mas acho que com o tempo mudaremos as coisas. - sorriu com malícia.
Any: Não piora as coisas vc. - deu um tapa no peito dele e parou séria ao ver o peito nu dele tão de perto, por alguns segundos admirou os músculos torneados. - Vem Dulce, vou te mostrar meu quarto. - disfarçou a puxando.
Poncho: Quer beber alguma coisa? - sorriu.
Ucker: Cara vcs são loucos. - sorriu. - Anda vai se vestir, antes que essa toalha caia e nos obrigue a ver algo que não queremos.
Poncho: Fala isso por vc. - sorriu debochado. - Senta ai, fica a vontade eu volto logo. - sorriu se afastando.
Ucker riu concordando e ao ficar sozinho fez o que o amigo pediu.
Um tempo depois passado o susto e tudo devidamente esclarecido, Anahí entrou os papéis que trouxera da casa do pai.
- Também chamei por vcs por isso.
Ucker: Eu já sabia desse projeto do hospital... Meu pai o esta ajudando. - suspirou.
Any: Imaginei isso... Bom vcs três sabem que minha mãe deixou 34% das ações da empresa pra mim, eu já conversei com o advogado que esta cuidando do caso desde o inicio e ele disse que eu tenho todo o direito de assumir a empresa.
Ucker: Uhum... E o que vai fazer?!
Any: Quero unir as duas coisas, eu quero aparecer no coquetel que ele vai dar sexta-feira e anunciar que eu sou a nova presidente da empresa.
Dulce: Esta maluca Any?
Poncho: Eu acho que ela tem toda a razão em querer fazer isso. - suspirou dando de ombros.
Dulce: Vindo de vc, o que mais poderia dizer? - o fuzilou.
Ucker: Calma! - segurou a mão da namorada. - Any, o que quer fazer exatamente?
Any: Quero anunciar a minha presidência e dizer que agora eu e Guilherme é quem vamos tomar conta da empresa.
Ucker: E se ele não aceitar?
Any: Ele vai ter que aceitar porque eu tenho todos os documentos e vou estar com meu advogado e ele com seu pai que vai confirmar tudo... A imprensa vai esta lá que escolha ele vai ter sem ser me engolir dentro daquele lugar? - sorriu.
Ucker: E se ele tentar fazer algo pra reverter as coisas?
Any: Dessa vez ele vai estar desprevenido... Né Poncho? - sorriu e encarou o namorado.
Poncho: Claro! - assentiu sério.
Any: Então não tenho com o que me preocupar, o plano é perfeito. - sorriu dando de ombros.
Ucker: Bom até onde vc falou a lei e as circunstâncias estão do seu lado, mas mesmo assim, fique atenta e tome cuidado.
Any: Pode deixar. - assentiu sorrindo.

Maite entrou no quarto da mãe apreensiva.
- Posso falar com a senhora?
Graciella: Claro, meu amor, o que foi? - sorriu.
Maite: É que eu fui ao shopping hoje e comprei um vestido, queria que o visse.
Graciella: Ta, então me mostra. - sorriu pondo o livro na cama.
Maite abriu a caixa e tirou o vestido azul marinho estendendo-o para a mãe.
- Acha que esta muito vulgar?
Graciella: Não filha esta lindo... Você vai ficar linda dentro dele. - sorriu. - Mas o que deu em vc? Nunca usou vestidos assim, justos, detalhados, sempre preferiu coisas mais simples que não chamassem muita atenção.
Maite: Resolvi mudar um pouquinho o guarda-roupa... Acha que vou ficar bonita então?
Graciella: Bonita vc já é filha, mas com esse vestido vai ficar linda, deslumbrante. - sorriu se levantando da cama. - Não precisa se esconder do mundo quando se tem muito pra mostrar filha. - acariciou seu rosto.
Maite: Obrigada! - sorriu pondo o vestido sobre a caixa e a abraçou.