Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Poncho bateu a porta de casa e se jogou no sofá.
Thomas: Alfonso quero ter uma conversa com vc.
Jackeline: Thomas, por favor, ele teve ter uma explicação. - respondeu.
Thomas: Não se mete Jackeline... E olha pra mim quando estou falando com vc Alfonso. - esbravejou.
Poncho: O que foi?! - se levantou.
Thomas: Não vai me dizer porque esta em casa há essa hora? Afinal vc devia estar no estágio.
Poncho: Fui liberado hoje. - respondeu.
Thomas: Foi liberado ou demitido por ter chegado bêbado? - respondeu furioso.
Poncho: Quem te falou isso?

Thomas: Ucker me contou tudo... Da festa de ontem, do racha que vc participou e quase foi preso e de ter sido demitido hoje cedo por chegar bêbado... Onde esta seu carro?
Poncho: No concerto. - respondeu.
Thomas: Alfonso quando vc vai tomar jeito? Você já tem 20 anos, esse estágio na empresa eu te ajudei a arrumar porque o diretor é meu amigo, lá seria tão fácil vc crescer, mas não vc tinha que estragar tudo. - esbravejou.
Jackeline: Filho isso é verdade?
Poncho: E se for? - arqueou as sobrancelhas. - Quer saber eu cheguei bêbado de propósito, aquele emprego é um porre, eu odeio ficar o dia inteiro de terno e gravata recebendo ordens.
Thomas: Não deveria ter escolhido Engenharia de Materiais então, pra se tornar marginal não precisa de faculdade.
Poncho: Olha como fala comigo. - esbravejou.
Jackeline: Chega, por favor, eu não aguento mais essas brigas.
Thomas: Eu também não e o único jeito disso acabar é cortando o mal pela raiz, vc já é maior de idade, faz o que quer então ta na hora de morar sozinho.
Poncho: Vai me dar um apartamento? - sorriu.
Thomas: Não Alfonso vc vai subir, fazer suas malas e sair dessa casa, eu nunca quero vc aqui.
Jackeline: Não Thomas não faz isso, por favor. - implorou.
Poncho: Deixa mãe, eu prefiro sair de casa mesmo, aqui é um inferno, será um prazer acordar todos os dias e não dar de cara com vc. - respondeu e deu as costas.
Jackeline: Por favor, não faz isso. - suplicou encarando o marido.

Thomas: Eu já me decidi... Ele quem pediu por isso. - respondeu.
Poncho fechou o zíper da mala furioso e jogando a mochila nas costas desceu as escadas. Encontrou a mãe aos prantos.
- Filho fica!
Poncho: Desculpa mãe, mas não dá... Eu arrumo o jeito de falar com a senhora e relaxa que eu já sei me virar faz tempo... Até mais! - encarou o pai.
Thomas: Até Alfonso. - respondeu sério.
Sem dizer nada Poncho se virou e deu as costas. Pegou um táxi e deu o endereço pra onde o mesmo deveria ir. Sabia que não podia ficar com Chris porque os pais dele o odiavam, então só lhe restava uma pessoa. A mesma que o metera em tudo aquilo.
Ucker: O que? Você que morar aqui na minha casa?
Poncho: É só por uns tempos, meu pai me expulsou depois que vc me caguetou, agora vai ter que me ajudar.
Ucker: Poncho não posso... Eu moro com meus pais, Maite e meu tio.
Poncho: Qual é Ucker, vc me faz ser expulso de casa e agora não vai me ajudar.
Ucker: Ta, vou ver o que posso fazer. - respondeu.

Anahí jogou os papéis em cima da mesa assustando a Madre Superiora.
- Senhor, o que vc quer agora?
Any: Avisar que estou indo embora... Essa é minha carta de alforria.
- Quando foi que prestou vestibular? - perguntou surpresa ao ver que ela havia sido aceita e uma das melhores faculdades.

Any: Em um fim de semana que fiquei com a Dul, a propósito ela vai comigo.
- Ela não pode sair daqui sem autorização dos pais.
Any: Desculpa, mas temos 18 anos já e acho que ta mais que provado que eu não levo vocação pra ser freira. - deu as costas.
- Anahí! - chamou.
Any sorriu quando a Ferrari chegou e desceu as escadas abraçando o senhor.
- Oi Peter!
Peter: Menina vc esta linda! - sorriu.
Any: Obrigada, vc é o único daquela casa que sempre se importou comigo, obrigada por todos esses anos de apoio.
Peter: Imagina, mas o segredo logo será revelado.
Any: Essa é Dulce ela vai com a gente. - apresentou a amiga. - Esse é Peter um... Infiltrado na casa da minha querida familia.
Peter: Vamos, senhoritas?!
Any: Espera um minuto. - deu as costas e se despediu das freiras. - Desculpem por tudo... Eu volto com obras de caridade pra me redimir. - deu de ombros.
- Que Deus guie seus caminhos!
Any: Deus não, mas aquele possante sim. - apontou. - Peter sai dai que eu vou dirigir.
Peter: Desde quando vc dirige?!
Any: Desde os 17 anos, Dul ta de prova. - sorriu entrando no carro.
Acelerando Anahí dirigiu indo pela estrada. Em uma hora elas chegavam à cidade do México, Dulce sorriu deslumbrada enquanto Any encarava seriamente o local. Cidade onde devia ter crescido.

Em minutos eles estacionaram na enorme mansão.

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