Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Anahí abraçou os amigos e outros jornalistas se aproximaram. Quando se afastaram desmanchando a pose Poncho puxou Anahí pela cintura e a beijou notando que os flashs voltaram-se de novo pra eles. Sorrindo ela retribuiu ao beijo.
- Esta se aproveitando da situação né? - sussurrou ao se afastarem.
Poncho: Claro e vc gosta. - sussurrou de volta voltando a beijá-la.
Quando se afastaram Anahí foi chamada pra tirar foto com o pai e a primeira ministra. Sorrindo Poncho se aproximou de Paulo.
- Você é um filho da mãe sabia? Tira vantagem em tudo.
Poncho: Você acha que eu ia perder essa chance? Amanhã México inteiro vai saber que a única herdeira de Guilherme Portillo, já tem dono e que ele se chama Alfonso Herrera Rodriguez... A próxima notícia será a do nosso casamento vc vai ver. - sorriu.
Paulo: Ta se auto estimando demais. - sorriu.
Poncho: Anahí já ta na minha mão e quando eu me casar com ela e herdar metade do seu dinheiro eu vou sumir e torrar toda a grana curtindo a vida com mulheres, bebidas, viagens e... Mulheres! - sorriu.
Paulo: Não se esqueça de mim e do Chris viu? Temos um acordo sobre a sua escapadinha na noite retrasada.
Poncho: Eu sei e não se preocupe vc e Chris serão recompensados se Any perguntar e vcs confirmarem tudo.
Paulo: Run... Você não presta! - sorriu num tom de admiração e Poncho deu de ombros concordando e se orgulhando disso.

Mais tarde Anahí entrou no apartamento e se jogou no sofá enquanto Poncho trancava a porta.
- Cansada? - sentou ao seu lado e colocou as pernas dela sobre as dele.
Any: Uhum! - assentiu de olhos fechados.
Sorrindo Poncho tirou as sandálias dela e começou a massagear seus pés e o tornozelo.
Any: Hum, isso é bom. - suspirou sorrindo.
Poncho continuou massageando e aos poucos fui subindo a mão ficando só no tornozelo, depois próximo o joelho e depois começou a acariciar a coxa dela notando como a pele dela era macia. Arriscando ele subiu a mão quase deixando-a sumir embaixo do vestido dela.
Any: Poncho se comporta! - sorriu abrindo os olhos.
Poncho: É difícil eu me comportar com vc.
Any: Só por que eu sou mulher? - sorriu marota.
Poncho: Por isso, por ser incrivelmente linda e por me fazer sentir atraído por vc. - respondeu sério e se aproximou a beijando.
Any retribuiu ao beijo e envolveu os braços em torno do pescoço dele. Poncho mordiscou o lábio inferior dela e desceu os lábios até seu pescoço, a mão dele descendo pela perna dela.
Any fechou os olhos e mordeu os lábios sabia onde as coisas iriam dar sozinhos naquele apartamento se ela não o parasse. Respirando fundo ela reuniu toda a força que tinha e o empurrou pelos ombros.
- Precisamos dormir. - sussurrou não conseguindo conter o tom ofegante.
Poncho suspirou e abaixou a cabeça concordando. Se afastou dela logo em seguida.
Sem graça Anahí pegou as sandálias no chão e se levantou.
- Boa noite então e... Até amanhã.
Poncho: Até! - sorriu a olhando.
Any: Já vai deitar?
Poncho: Uhum! - assentiu.
Any: Boa noite então. - se aproximou lhe dando um beijo e deu as costas, mas voltou em seguida. - Obrigada!
Poncho: Pelo que?
Any: Eu falei com Chris e Paulo... Você não mentiu, estava com eles anteontem, eles mostraram uma foto. - sorriu.
Poncho: Você confirmou a história com eles?
Any: Não eu só confirmei o que já sabia. - sorriu. - Agora eu sei que posso confiar em vc... Boa noite Poncho!
Poncho: Boa noite Any! - sorriu a olhando.

Na manhã seguinte Anahí acordou e encontrou o café da manhã pronto.
- Você fez?!
Poncho: Não, mas busquei na padaria. - sorriu se servindo do suco.
Any: Me surpreenderia se dissesse que vc que fez. - sorriu sentando na mesa.
Poncho: Não sou bom pra cozinhar, mas e vc? Onde aprendeu a cozinhar tão bem?
Any: No convento. - sorriu dando de ombros. - Algumas aulas eu assistia.
Poncho: E o que fazia enquanto ficava for da sala?
Any: Pesquisando sobre os lugares que eu queria conhecer, procurando notícias sobre o Guilherme, vendo vídeos, fazendo algumas traduções das línguas que tínhamos, isso eu gostava (sorriu) e às vezes estava de castigo.
Poncho: Acho que pela parte que ficava de castigo, temos algo em comum. - sorriu.
Any: Pois é, mas Poncho vc sempre foi assim?... Rebelde, imprevisível, com uma queda por dinheiro?
Poncho: Obrigado pelo imprevisível e eu não teria tanta queda por dinheiro se ele fosse desnecessário, quanto ao meu jeito rebelde eu sempre gostei de me sentir livre, fazer as coisas que me dessem na cabeça, acho que as encrencas sempre tiveram uma queda por mim e meus pais nunca aceitaram isso.
Any: Mas por que não se da bem com eles? Da pra ver que eles amam vc.
Poncho: É difícil explicar. - fez uma careta. - Acho que temos opiniões opostas, meus pais querem que eu seja responsável, que eu me dedique aos estudos, ao trabalho, mas agora eu quero curtir a vida, viajar... Responsabilidades vão aparecer uma hora. - deu de ombros. - Mas falando em responsabilidades ta pronta pra assumir a empresa do seu pai?
Any: Acho que eu to. - assentiu num suspiro. - Mas tenho que confessar que não sei por onde começar.
Poncho: Você consegue! - segurou a mão dela acariciando-a. - Tem uma coragem incrível, na boa vc é capaz de fazer o que quiser. - sorriu.
Any: Obrigada! - sorriu de volta.