Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Maite: Any daqui a pouco vc vem dançar comigo?
Ucker: Você não dança Mai! - respondeu sério.
Maite: Ai que vc se engana porque a partir de agora eu danço e sou capaz de beber também. - roubou o copo de Chris e tomou um gole, sorriu orgulhosa ao depositar o copo na mesa, mas não conteve uma careta.
Chris: Agora gostei, senti firmeza viu Mai?! - sorriu.
Any: Mai vem comigo. - chamou se levantando da mesa.
Maite: Oba vamos dançar. - sorriu ficando de pé e a seguiu.
Dulce: O que ela tem? Sua irmã ta agindo de um jeito estranho.
Ucker: É também to achando. - respondeu sério e pensativo.

Any levou Maite até o corredor na entrada do banheiro.
- Mai por que esta agindo assim?
Maite: Ué assim como?! - sorriu.
Any: Mai vc não é de beber e morre de vergonha de dançar.
Maite: Sim, mas vc ta me ajudando... Any se eu continuar sendo a menininha tímida e sem graça Chris nunca vai querer ficar comigo... A gente já saiu sozinhos umas 03 vezes e ele nem me beijou ainda.
Any: Às vezes ele ta querendo te conhecer antes. - deu de ombros.
Maite: Ou eu sou a pessoa mais sem graça pra ele. - fez bico.
Any: Nada disso, vc tem que ser diferente, ser vc mesma... Se começar a beber, dançar e se comportar de uma forma diferente demais ao que te conhecemos ele vai estranhar e se afastar.
Maite: Você acha?!
Any: Tenho certeza! - respondeu assentindo.
Maite: Ta bem então, eu vou tentar me conter um pouco, mesmo porque Ucker ta de olho em mim.
Any: Ah ta! - sorriu assentindo.
Maite sorriu e se levantou da cadeira, puxou Anahí até que a mesma ficasse de pé e a abraçou.
- Obrigada por tudo o que esta fazendo por mim, de verdade... É uma pena eu não ter crescido com vc, agora sei o que perdi.
Any retribuiu o abraço com força e mordeu os lábios ao lembrar que assim que terminasse a vingança contra seu pai, iria se voltar contra os tios e conseqüentemente machucar Maite e Ucker. Será que eles continuariam gostando dela depois disso?

Já passava das 04hrs da manhã quando Poncho entrou no apartamento carregando uma Anahí totalmente bêbada.
- Run vc fez a Maite parar de beber só pra poder beber por ela e por vc?
Any: Eu sei que eu fiz mal, mas... Não resisti! - suspirou.
Poncho: Tudo bem vc anda precisando relaxar mesmo. - sorriu e a colocou sentada no sofá.
Any suspirou e fechou os olhos. Sorrindo Poncho sentou ao lado dela.
- Amanhã vc vai trabalhar com uma baita ressaca viu?!
Any: Eu sei, mas acha que eu me importo?! - suspirou e encostou a cabeça no ombro dele.
Poncho: Amanhã é um dia importante.
Any: Acha que meu pai vai cair na nossa armadilha? - o encarou sonolenta.
Poncho: Eu tenho certeza que sim. - sorriu assentindo.
Any: É vcs homens são valem nada, ficam assanhados apenas por ver uma bela mulher na sua frente. - resmungou.
Poncho: Eu só tenho olhos pra vc.
Any: Não acredito em vc... Não credito e não confio 100% em vc.
Poncho: Eu sei, mas eu ainda vou conquistar sua confiança, vc vai ver. - sorriu acariciando seu rosto.
Any: Eu também acho que vai, mas por culpa minha.
Poncho: Culpa sua por quê?!
Any: Porque to me apaixonando por vc... Apaixonando-me mais cada dia que passa. - suspirou.
Poncho: É sério isso Any?! - a olhou pego de surpresa.
Any: É sim, pior que é sim! - assentiu e o abraçou encostando cabeça no peito dele.
Poncho: Any...?! - chamou a encarando, mas ficou quieto ao ver que ela dormira.
Suspirando Poncho acariciou os cabelos dela e encostou sua cabeça na dela, estranhamente não sabia o que fazer com o que acabara de descobrir.

Na manhã seguinte Graciella foi a última a descer pra tomar café e encontrou a família toda reunida em torno da mesa.
- Bom dia à todos!
Ucker: Bom dia mãe, achei que fosse trabalhar hoje.
Graciella: Eu folgo um sábado sim e outro não, lembra-se?! - sorriu.
Guilherme: Que bom que vc tem o dia livre, eu não vou a empresa, mas tenho um compromisso no Hotel Plaza hoje à tarde, um almoço com a ministra e um conselho com os senadores à noite.
Leon: E como esta indo tudo com a ministra?! - sorriu.
Guilherme: Bem, esta correndo tudo bem, acho que vai dar tudo certo. - sorriu assentindo.
Graciella: Tomara que vc consiga o apoio necessário pra conseguir se eleger, vamos ficar muito felizes. - sorriu.
Guilherme: Eu sei! - sorriu assentindo.

Anahí entrou na cozinha sentido a cabeça latejar e se jogou na cadeira.
Poncho: Eu disse que ia ter uma baita ressaca. - sorriu e estendeu o copo com água e um comprimido pra ela.
Any: Obrigada! - suspirou e tomou o medicamento. - Eu não lembro de quase nada de ontem à noite, paguei algum mico?
Poncho: Não, mas quando chegamos aqui vc me disse uma coisa que me deixou bastante intrigado.
Any: Que coisa? - franziu o cenho.
Poncho: Disse que não confiava em mim 100%, mas que logo começaria a confiar por que... Esta apaixonada por mim! - Any engasgou com o suco ao ouvir aquilo, mas Poncho permaneceu a encarando seriamente. - É verdade o que vc falou?!
Any: Run... Claro que não! - respondeu franzindo o cenho e ficou de pé. - Você vai acreditar numa bêbada?
Poncho: Dizem que os bêbados não mentem. - sorriu ficando de pé.
Any: Pois vc é muito bobo em acreditar no que eu te disse, era óbvio que eu tava te zoando. - sorriu com ironia.
Poncho: Ah é? Pois pela forma que vc me olhava não parecia estar mentindo. - sorriu se aproximando dela. - E estando apaixonada por mim explicaria o ciúmes que vc ficou da Paloma! - deu de ombros.
Any: Eu não fiquei com ciúmes... Isso se chama encenar. - sorriu o olhando nos olhos. - Tive 12 anos pra praticar com as freiras, vc não imagina quantas doenças inventei para me livrar de aulas, castigos e passeios entediantes. - sorriu e deu as costas camuflando o nervosismo.
Poncho: Claro que era mentira. - sorriu se aproximando dela.
Any: Uhum! - assentiu sorrindo aliviada por ele ter acreditado nela.