Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Sorrindo Poncho se aproximou mais e puxou Anahí pelo braço, antes que ela tivesse tempo de reagir ele a beijou. Any tentou empurrá-lo, mas Poncho a envolveu pela cintura e segurou sua nuca, a língua dele invadindo os lábios dela. Suspirando Any se entregou ao beijo e envolveu os braços em torno do pescoço dele. Com certo custo encerraram o beijo ainda envolvidos.
Poncho: Isso também foi encenação? - a olhou nos olhos e sorriu.
Any: Isso... Foi só um beijo, não significa nada... Pra nenhum dos dois! - respondeu ofegando e o empurrou saindo atordoada.
Poncho: Eu vou provar que ta apaixonada por mim Anahí ou não me chamo Alfonso Herrera Rodriguez. - sorriu confiante.
Anahí bateu a porta do quarto e colocou a mão sobre o peito que batia acelerado. Porque não conseguia controlar seus sentimentos como antes? E por que demônios havia aberto a maldita boca e se declarado pra ele?

Susi apoiou os coturnos pretos em cima do sofá e sorriu encarando Christian.
- E ai como foi a baladinha ontem?
Chris: Excelente vc devia ter ido. - sorriu a encarando.
Susi: Estava ocupada com um gatinho. - sorriu dando de ombros. - Quem estava lá? Os de sempre?
Chris: Sim, a galera toda mais a Maite.
Susi: Ué, mas desde quando ela sai com a gente?!
Chris: Agora ela sai e estava uma gata ontem. - sorriu.
Susi: To sentindo cheiro de interesse no ar ou é impressão minha?! - sorriu com malícia.
Chris: Você sabe que eu gosto de qualquer mulher que for bonita, mas a Mai é diferente, é irmã do meu amigo e conheço ela faz tempo, não rola nada ali que não seja sério... É uma pena, porque eu gosto dela. - deu de ombros.
Susi: Cuidado que se gostar mais poder querer algo sério com ela depois hein?! - sorriu.
Chris: Para de me jogar praga, eu nunca vou namorar garota alguma.
Susi: Conheci duas pessoas que diziam a mesma coisa e agora estão namorando... E são seus amigos hein?!
Chris: Eu não sou só garganta como Ucker e Poncho, mas confesso que Poncho me surpreendeu. - sorriu.
Susi: É, mas tome cuidado pra não se surpreender consigo mesmo.
Chris: Beleza e vc também juízo com seus rolos pra não se prender.
Susi: O dia que eu me prender será por um cara que valha a pena, não por alguém como vc. - sorriu jogando almofada nele.
Chris riu negando com a cabeça e foi pra cozinha.

Thomas colocou a bandeja em cima da cama e sorriu ao ver que a esposa começava a acordar.
- Bom dia!
Jackeline: Bom dia! - sorriu. - Hum, café na cama o que eu fiz pra merecer?! - sentou o olhando.
Thomas: É uma forma de agradecer à mulher linda com quem me casei, tudo o que ela faz por mim.
Jackeline sorriu derretida e se aproximando o beijou.
- Que bom que vc esta mais animado hoje. - acariciou seu rosto.
Thomas: Apesar dos meus receios com Alfonso tudo esta caminhando bem, mas eu queria pedir que me desculpasse por na maioria das vezes descontar minha raiva sobre vc. - beijou as mãos dela.
Jackeline: Não se preocupe com isso, eu entendo vc. - sorriu acariciando seu rosto.
Thomas: É tão bom saber que eu posso contar com vc, me desculpe se às vezes eu não sou digno de vc.
Jackeline: Não seja bobo, vc nunca me decepcionou, esse seu jeito esquentado é normal, já estou acostumada. - sorriu.
Thomas: Bom por hoje ser sábado o que acha de irmos dar uma volta? Almoçarmos fora? O que vc quiser.
Jackeline: Hum gostei da sua idéia, como nos velhos tempo quando éramos dois adolescentes? -o abraçou.
Thomas: Exatamente! - assentiu sorrindo.
Jackeline: Adorei, acho que foi a melhor idéia que vc já teve. - sorriu e o beijou.
Thomas retribuiu ao beijo e afastou a bandeja deitando a esposa na cama. Uma ótima fora de começar o dia.

Mais tarde Poncho bateu na porta do quarto de Anahí a chamando.
- Já esta pronta? Precisamos ir.
Any: Sim, só me dê um minuto. - respondeu com o cenho franzido lendo uma das cartas da mãe. - Não pode ser!
Poncho: O que foi?! - se aproximou e sentou na cama de frente pra ela.
Any: Tem alguma coisa errada com essas cartas... Essa aqui mesmo, é uma carta de amor igual as outras, mas não tem a mesma letra, essa carta não foi escrita nem pelo meu pai, nem pela minha mãe.
Poncho: Então quem escreveu?! - perguntou desconfiado.
Any: Eu não sei e revirando aqui eu achei outras, mas elas estavam separadas, em outra caixa.
Poncho: Às vezes são cartas antigas, às vezes as letras das pessoas mudam com o passar dos anos.
Any: Não a data é de 13, 14 anos atrás, mas ta diferente da letra dos meus pais, parece até que foi outra pessoa quem escreveu.
Poncho: Não se preocupa com isso, outra hora vemos essas cartas, tem coisas mais importantes agora. - segurou a mão dela.
Any: É pela primeira vez tenho que te dar razão, mas eu tive uma idéia... Vou levar algumas cartas comigo.
Poncho: Pra que?
Any: Pra mostrar ao Peter depois que sairmos do hotel na certa ele deve saber de alguma coisa e vai me ajudar.
Poncho: Será que é uma boa vc ir na casa do Guilherme?
Any: Sim, porque ai ele vai ver que eu não tive nada haver com o encontro dele com a Paloma.
Poncho: Tudo bem vc que sabe. - sorriu se aproximando ela. - Não vai me dar um beijo antes de irmos?
Any suspirou sem ter uma resposta e se aproximou lhe dando um rápido selinho. Poncho a agarrou pela cintura e a beijou introduzindo sua língua entre os lábios dela. Gemendo Anahí se entregou ao beijo mais uma vez.
- É melhor a gente ir... Ou vai ficar tarde. - o encarou sem jeito sentindo o rosto todo corar.
Poncho: Tem razão. - sorriu concordando e a beijou mais uma vez antes de saírem.

Depois do almoço com a ministra Guilherme a acompanhou até um hospital e depois voltou ao Hotel Plaza.
Paloma o reconheceu pela foto e se aproximou vendo que ele tomava café sozinho.
- Oi... O senhor é Guilherme Portillo certo?!
Guilherme: Sim o que vc deseja?! - a encarou sério.
Paloma: Posso me sentar com o senhor? Ou vou atrapalhar?
Guilherme: Pode sentar. - respondeu concordando.
Paloma sorriu e insinuante aproximou as mãos tocando nas mãos dele.
- O senhor é muito talentoso já lhe disseram isso? - sorriu.
Guilherme: Já sim! - assentiu sério.
Paloma: Desculpa se estou sendo um pouco indiscreta, mas sempre me interessei pelo trabalho do senhor, acho que se enriqueceu foi por mérito seu, afinal nota-se que além da beleza tem muito talento. - sorriu.
Guilherme sorriu começando a gostar dos elogios.