Fanfic: ♥ Sem Limites ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Any: Porque por um bom tempo vc me ajudou em troca de dinheiro.
Poncho: Só que as coisas mudaram se vc não reparou, eu me apaixonei por vc droga, não era uma coisa que tava nos meus planos, mas é verdade... Se eu quisesse só o seu dinheiro eu não tinha ficado como um louco quando vc sumiu e foi aparecer lá naquele convento, ali foi o primeiro lugar que eu rezei pra agradecer por vc ter aparecido... E quando a gente se mudou pra cá eu esperei vc estar pronta pra transar comigo e fique sabendo que essas coisas um homem só faz se gosta realmente da garota.
Any: Quem será que mandou esse bilhete?
Poncho: Eu gostaria de saber pra socar a cara, pode ter sido seu pai que odiou saber que vc estava comigo, talvez seus tios que não confiam em mim.
Any: Acho que pode ter sido o Guilherme mesmo. - abaixou a cabeça.
Poncho: E vc vai acreditar nele ou em mim? Eu posso ter errado no começo Any, mas não usaria vc assim pra nada, meus pais também tem grana pra caramba, não precisaria de vc pra dar um golpe... Eu nunca disse eu te amo pra alguém nessa vida, nem pros meus pais.

Any: Eu não quero ser enganada de novo. - o olhou fundo nos olhos.
Poncho: Eu não estou enganando vc. - segurou seu rosto entre as mãos e a beijou.
Anahí correspondeu ao beijo se convencendo de que na certa seu pai mandara aquele bilhete para desestabilizá-la como já tinha tentado fazer antes.

À noite Brenda passou o batom e sorriu se encarando no espelho.
- Perfect! - aprovou.
A campainha tocou e ela sorriu certa de que seu acompanhante havia chegado pra buscá-la. Ao abrir a porta seu sorriso ampliou ao ver Poncho.
- Oi... Não esperava te ver, mas que surpresa.
Poncho entrou sem pedir licença e bateu a porta a fuzilando.
- Nossa o que deu em vc? Veio me comer pra extravazar a raiva depois do fora que levou da Anahí?
Poncho: Era isso que vc queria com aquele bilhete né? - a segurou pelo braço furioso.
Brenda: Me solta que vc ta me machucando e não sei de que bilhete ta falando. - se afastou.
Poncho: Do bilhete que vc mandou dizendo que Anahí não me conhecia e estava enganada sobre mim, vc queria que ela terminasse comigo, mas ela acreditou em mim.
Brenda: Azar o dela porque a gente sabe que vc não é esse santo que aparenta. - ironizou.
Poncho a fuzilou e com ódio a agarrou pelos braços apertando-a com força.

Poncho: Eu juro que vou matar vc se aparecer com outro bilhete como aquele. - esbravejou.
Brenda: Já disse que eu não mandei bilhete nenhum Poncho. - rebateu.
Poncho: Pois se não foi vc, quem mandou aquilo pra Anahí? - perguntou furioso.
Brenda: Não sei... Na certa alguém que não quer te ver com ela, provavelmente o pai dela.
Poncho: Você ta mentindo.
Brenda: Problema é seu, mas vc sabe como eu odeio a sua namoradinha, se eu fosse querer contar seus podres pra ela eu faria isso pessoalmente, só pra ver a cara dela, não ia mandar suposições por um bilhetinho... Além disso, já falei que não vou abrir a boca, pois, uma hora eu sei que ela vai saber de tudo e se não for pela sua boca vai ser pela da pessoa que mandou esse bilhete.
Poncho a fuzilou não sabendo se acreditava ou não nela. Por fim apontou o dedo pra ela ameaçando.
- Fica longe da Any, pro seu bem.
Brenda: Sim senhor. - bateu continência e riu quando ele saiu batendo a porta.

Dias Depois...
Anahí estava na sala de reuniões numa verdadeira pilha de nervos. Ainda estava intrigada pelo bilhete que recebera e pra ajudar a imprensa andava soltando anuncios de que Guilherme e a primeira ministra estavam tendo um romance, a todo instante apareciam fotos carinhosas dos dois em restaurantes, conferências e até passeios ao ar livre pela cidade. E por fim o plano dela com Paloma parecia finalmente ter surtido efeito, pois, naquela noite ela e Guilherme teriam um encontro onde se tudo desse certo Anahí finalmente conseguiria o controle da empresa da família.
A porta se abriu a assustando e Poncho entrou.
- Sabia que tava escondida nessa sala.
Any: Eu precisava pensar um pouco.
Poncho: Eu sei por que vc ta nervosa, mas vai dar tudo certo nesse encontro, meu amor... Fica calma. - acariciou seu rosto e a beijou prensando-a contra a parede.
Any fechou os olhos e mordeu os lábios quando Poncho passou a beijar e lamber seu pescoço, mas não estava com cabeça praquilo.
- Poncho agora não, não é o momento e nem o lugar.
Poncho: Não é o que seu corpo ta me falando. - subiu a mão pela saia dela e sorriu sentindo-a se arrepiar.
Any estremeceu e gemeu quando Poncho afastou a calcinha dela.
- Eu mal toquei vc e já esta pronta pra mim, esse stresse esta te fazendo bem nesse sentido. - sorriu com malícia e se afastou abaixando-se.
Any: O que vai fazer Poncho?
Poncho: Aliviar nosso estresse, meu amor. - sorriu e subiu a mão pela saia dela até chegar a sua calcinha.

Any: O que? Não! - exclamou quando ele puxou a calcinha dela pra baixo.
A outra porta anexa à sala se abriu e ela ouviu as vozes do outro lado da parede.
Any: Poncho não, vão ouvir a gente.
Poncho: É só não fazermos barulho. - puxou a calcinha dela forçando Anahí a erguer os pés pra tirá-la.
Anahí abriu a boca, mas perdeu a voz quando uma das mãos dele subiu pela perna dela lentamente. As vozes ficaram mais alta, no mínimo deviam haver oito pessoas do outro lado da porta. Anahí tentou se concentrar no que diziam, mas perdeu todo o foco quando Poncho usou a perna pra afastar a perna dela e dois de seus dedos a penetraram fazendo-a soltar um gemido.
Poncho: Não faz barulho, meu amor. - sussurrou no seu ouvido.
Any mordeu o lábio com força quando ele tirou os dedos de dentro dela e voltou a penetrá-la.
- Então... Não faz isso!
Poncho: Tarde demais, preciso sentir vc. - sussurrou e a penetrou mais fundo.