Fanfics Brasil - 93-☆Terceira Temporada☆ Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada]

Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD


Capítulo: 93-☆Terceira Temporada☆

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Duas horas depois, Any levantou, mas Mel ficou dormindo, ela foi até a cozinha e quando voltou se surpreendeu com o que viu ali na sala.


- Chris!!! – disse com um sorriso enorme nos lábios e foi correndo abraçá-lo.


- Oi amada! Nossa como você tá linda! – falou assim que se separaram.


- Obrigada. Mas quando chegaram? Pensei que viriam só no final do mês. Foi o que me disse na última vez que nos falamos.


- Ah sim, a casa de campo estava ótima. Foi tudo tão lindo – disse com um brilho nos olhos. - mas voltamos porque uma certa pessoinha sabe, começou a sentir falta de uma certa loirinha sabe...


Parou e Any ficou curiosa pra saber o que era, foi então que uma coisinha fofa adentrou a sala, toda uma princesa, num vestidinho rosa com bolinhas pretas, botinha e boina da mesma cor.


- Oi titia Nany... – disse fofa balançando o vestido.


Any pode jurar que seu coração inflou naquele momento, Alice é simplesmente uma criança encantadora. Se abaixou e pegou a menina no colo.


- Ai meu Deus! Como a minha princesa tá linda. O quê a Alice tá fazendo pra ficar desse jeito hein? – perguntou enfiando o nariz no pescoço dela. Alice se encolheu sorrindo.


- O papi que escolheu. Né papi? – olhou Chris que sorriu assentindo.


- Foi sim filhinha, sua titia tinha que te ver bem linda.


- Na verdade eu queria mesmo era ser madrinha. – Any o olhou de bico.


- Bom por mim não teria problema, mas cê sabe amada, a igreja não permite.


- É claro. – concordou triste.


- Mas você pode considerá-la como sua afilhada, Alice ia adorar né filha? . – acarinhou os lindos cabelos cacheados e volumosos.


- É papi.


Any derreteu-se mais um pouquinho, e voltou a abraça-lo com Alice no meio que amou ser feita de sanduíche.


- Mas cadê o Andrew?


- Ficou lá em Cancún. Ele precisa resolver uns assuntos de trabalho, antes de voltar.


- Mas papi... o papai disse que naum ia demolá. – disse Alice com voz fofa.


- Eu sei meu amor, ele não vai demorar muito não. O papi promete. – ergueu a mão a menininha levantou a dela, e tocou deixando escapar um pequeno sorriso.


- Plomete?


- Plometido. – disse Chris e Any sorriu boba olhando a cena.


- Por favor Chris, diz pra mim onde foi que você encontrou essa fofura de criança. – Any estava enchendo Alice de beijos, com ela ainda em seu colo.


- Desculpa amada, mas não existem duas dessa não.


- Vem vamos sentar – depois que sentaram, Any colocou Alice sentadinha em seu colo. - achei que não chegaria a tempo, chamei May, Demi, Poncho e Bel pra uma social aqui em casa, você e Andrew estão convidados também.


- Ai eu vou adorar. E quais são as novidades? – Any suspirou.


- Bom, resumindo tudo sabe aquela tal Paulina, amiga da Mel?


- A garotinha assanhada? – disse Chris e viu a loira assenti.


- A própria. Acredita que ela quando veio aqui em casa, fazer trabalho escolar com a Mel e não tirou os olhos da Dulce.


- Percebi mesmo que aquelazinha não presta. Mas o quê você fez?


- Proibi Mel de trazê-la aqui. Aquela garota é tão estranha, briguei com a Dulce ontem, porque a minha menina deu seu primeiro beijo.


- Awn que lindo Any. Com quem foi? Não sabia que Mel tem namorado.


- Que eu saiba ela não tem não Chris, mas a Dulce foi estúpida. Mélane estava em uma festa adolescente ontem, bebeu demais e acabou ficando bêbada, a minha querida esposa foi buscá-la e me responsabilizou por tudo.


- O quê você fez pra conseguir convencê-la a dizer um sim? – disse Chris curioso.


- Bom, eu fiz um... – chegou mais perto e falou baixinho no ouvido dele.


- Uou! Imagino como a Dulce deve ter ficado feliz. Nunca vi um sapatão premiado gostar tanto de ser chupa... – Any cobriu a boca dele.


- Christian! Quer mesmo poluir a mente inocente da sua filha? – ele sorriu e beijou carinhosamente a bochecha da menina.


- Que Andrew nunca saiba disso! Ele me mata. As vezes eu esqueço e aí acaba escapando.


- O papai disse que naum pode falar coisas feias. – disse Alice com o dedinho na boca.


- Ele tá certo meu amor, mas seu papi tem um parafuso a menos. – Chris deu língua e Any sorriu do gesto infantil dele.


- Any. Olhe só o que mandaram pra você. São três arranjos de lírios azuis, uma caixinha linda de chocolate e essa fadinha fofa aqui. – disse Berta entrando na sala com a ajuda de outro funcionário.


Any deixou Alice sentadinha no sofá, levantou já com os olhões azuis fitando os presentes. Ela sabe bem quem mandou e mesmo assim sentiu parte do coração amolecer, Dulce sabe mesmo impressioná-la, apesar dos anos.


- Quem mandou? – Chris revirou os olhos.


Sabendo que a amiga só faz isso pra mostrar indiferença. Porque assim como ela, Christian sabe que foi Dulce quem enviou.


- Dulce María. Quem mais podia ser? – disse o óbvio e Any o ignorou. Pegou um dos arranjos os cheirando em seguida.


- São lindas! Amei a caixinha dos chocolates, e essa fadinha! Oh minha nossa! É tão... tão...


Sua expressão estava igual a de uma criancinha, cujo presente de natal foi exatamente o que pediu.


- Tão Anahí. – Chris completou.


- A Dul é super meiga né? – abraçou a fadinha que trazia no corpo um vestidinho azul, sapatilhas, asas e olhos da mesma cor, os cabelos louros e cheia de brilhos.


- Ah é! Tão meiga quanto um sapatão apaixonado!


- Está assim só porque não ganhou flores lindas quanto eu ganhei. – Any fez beicinho e Alice achou graça.


- Bom, será que agora você pode me oferecer alguma coisa pra comer? – Chris voltou a sentar.


- Ai tem um cartão. – seus olhos apaixonados se puseram logo a ler.


 


Oi amor!


Eu sei que você ainda deve estar muito, mais muito irritada comigo mesmo, mas quero que saiba que estou imensamente arrependida.


Você tem toda razão. Fui uma estúpida e as vezes acho que não te mereço. Só que meu amor por você é tão grande, que te imaginar longe de mim é como morrer.


Espero que esses pequenos presentes, diminua a minha estupidez. (Estou morrendo de saudade sua! Te amo minha menina)


Sua


       Dulce.***


 


Any fungou completamente emocionada, já não sabia mais qual o motivo de sua irritação com a ruiva. Procurou rapidamente o celular e o viu sobre a mesinha de centro, Any o pegou e começou a digitar uma resposta.


 


*Ainda acho você uma estúpida. (pausa pra um suspiro) Estupidamente perfeita, sedutora e apaixonante! (mordeu os lábios), fiquei chateada, mas confesso que me surpreendi com o que acabei de receber.
“””Esperando ansiosa pra você chegar e me amar, com a intensidade do amor que sentimos.””” — eternamente sua Any♡*


 


Enviou e soltou um suspiro em seguida. É estranhamente estranho a ligação que as duas tem, não conseguem ficar brigadas por muito tempo.


- Podemos comer algo agora, até minha filhinha tá sentindo fome.


- Vamos pra cozinha! – disse a loira voltando a pegar Alice no colo. - mas só porque a minha sobrinha precisa comer.


- Ah! É assim? Agora o Christian não presta mais! – fingiu-se de ofendido.


- Cala a boca Chris e me segue! – disse Any andando na frente com a garotinha.


                                      (...)


- Fala sério! – Sebástian soltou um suspiro frustrado. - odeio fazer a ronda por essas boates, são um bando de bêbados e viciados.


Estella deu a ordem pra que Dulce e o irmão, fizessem o percurso em um dos bairros mais movimentados da Cidade do México. A ruiva ainda resmungou, se recusando a ir, mas não podia desacatar ordem superior.


Mesmo achando que ela só fez isso pra mantê-la por perto de alguma maneira, e controlar seus passos.


Tais pensamentos a deixou muito irritada.


- Pois é. – Dulce deu com os ombros.


- Barcellos está se esquecendo que somos policiais F.E.D.E.R.A.I.S! Nossa posição é importante. – Sebástian suspirou irritado.


- Estou rezando que ela seja mesmo transferida pra outra DP. Seria um estresse a menos.


- Isso porque ela tá de quatro por você. – disse Sebástian ainda reclamando.


- E pra mim não faz a menor diferença. Sou fiel e respeito a minha esposa, Estella está perdendo tempo comigo. – disse Dulce simples e parou perto de uma boate, ela viu alguém que jura conhecer.


- Quê foi?


- Acho que vi a Paulina ali. – tirou o cinto pra confirmar se realmente era a garota.


- Idaí! Senão quiser problemas com a Anahí é melhor fingir que não viu, cê sabe que minha cunhada não suporta a Paulina.


- Eu sei Sebá, mas olha, ela parece que está mal. – ameaçou sair quando o irmão segurou o braço dela.


- Não se mete Dulce. Ela deve saber o que tá fazendo.


- Sebástian a garota caiu! – disse assustada olhando a cena. Se soltou dele e foi aos poucos se aproximando de Paulina.


Quando perceberam o carro de polícia, uns caras que estavam vendendo drogas, trataram logo de sair dali disfarçadamente. Sebá saiu do carro, cruzou os braços e encostou o corpo na lataria, desaprovando a atitude da irmã.


- Hey Paulina! Você pode me ouvir? – tocou o braço dela. Paulina balbuciou algo inaudível. – garota o quê você andou usando hein?


Disse a ruiva ainda sacudindo-a, Paulina abriu os olhos e sorriu ao vê-la.


- V-você veio... cansou daquela chata e veio ficar comigoooo!!! – disse alto com certo desespero na voz.


- Consegue se levantar? – a garota assentiu e se apoiando nas mãos de Dulce, saiu do chão.


- Agora V-você vai pra minha casa me foder como louca? – sua voz soava desesperadora.


- Tô vendo que sua imaginação está bem animada, mas não. Eu amo a minha Any, e mulher nenhuma pode substituí-la.


- Então me deixa... me deixa em paz!!! – puxou as mãos com raiva e Dulce revirou os olhos.


- Só estou tentando te ajudar, você parece que não está bem. Mas já que se recusa tudo bem. – ergueu os braços dando alguns passos para trás.


Dulce pôde reparar que a garota está com os olhos bem vermelhos, e pela reação dela com certeza Paulina esteve usando drogas.


- Sabe onde está se metendo não sabe?


- Quê? – demonstrou confusão no olhar.


- As drogas garota! Tem ideia no que está se metendo? Da p. orra que tá fazendo?


- ME DEIXA EM PAZ!! Você não tem nada a ver com minha vida!!


- Com a sua não, mas com a amizade entre você e minha filha sim. – Paulina ergueu as sobrancelhas e sorriu.


- É mesmo? Mélane já é bem grandinha pra saber sozinha onde se mete não?


- Fique longe da Mélane! E pode ter certeza que não é um aviso! – deu as costas.


- E se eu me recusar? – Dulce olhou para trás pressionando a mandíbula.


- Garanto que não vai querer essa opção! Você não me conhece realmente! – voltou a caminhar até estar dentro do carro. O qual deu partida logo em seguida, ignorando o olhar confuso de Sebástian.


- Você também não me conhece Dulce, e aquela sua “mulherzinha” não perde por esperar! – rosnou Paulina.


                                    (...)


- Boa noite Berta. Boa noite dona Ninel.


- Boa noite Dulce. – respondeu Berta sumindo dali.


- Como vai querida?


- Bem – suspirou. - vou subir e tentar falar com a Any.


- Ok. – a mulher assentiu voltando a folhear uma revista.


- Oi amor – tentou Sebástian, mas Ninel não respondeu. - Ny será que posso voltar ao nosso quarto?


Ela o olhou fuzilando-o, podia até aliviar, mas depois de saber da tal Scarlett desistiu de fazer as pases com ele.


- Ny vai continuar com isso até quando? Já estou ficando cansado!


- Ótimo! Vai atrás da Scarlett então! – jogou a revista no sofá e foi decidida a subir as escadas e se trancar no quarto. Mas Sebá segurou-a pelo braço.


- Espera! Eu não quero saber de mulher alguma, é você quem eu amo Ninel.


- Percebi mesmo – sorriu irônica. - depois de ler a pouca vergonha naquelas mensagens! – fez força pra sair, mas Sebástian não soltaria sua amada tão facilmente.


Puxou Ninel para sí e avançou com gana sobre os lábios dela, trazendo a mulher cada vez mais para junto de seu corpo. Explorando cada canto dos lábios sedutores dela, e impedindo que Ninel se afastasse, apesar de sentir o esforço da mesma pra se soltar.


Sebástian a empurrou contra a parede, uma mão firme na cintura definida enquanto a outra segurava com força os cabelos dela, enfiando a língua atrevida, penetrando-a na boca da bela mulher... quando o ar se tornou necessário ele c. hupou-lhe o lábio inferior, e desceu os beijos rumo ao pescoço dela.


- Eu juro que não existe nada entre Scarlett e eu... você precisa acreditar amor... – sussurrou fazendo desenhos com sua língua na pele exposta dela.


- E-eu hum... como posso acreditar? – Sebá parou o que fazia e a encarou.


- Nunca te dei motivos pra desconfiar, estamos juntos a treze anos. Quer prova maior que essa? Eu vou apagar o número – prendeu entre dentes o lábio inferior dela, e Ninel arfou segurando um gemido. - eu amo você... – ela respirou fundo e assentiu.


- Também amo você – sorriu pequeno e puxou Sebástian pra grudar a boca na dela. - e tô morrendo de saudade das suas mãos na minha cintura, me abraçando de conchinha... e algumas coisas a mais...


- Coisas a mais é? – sorriu travesso. - isso inclui nós dois, nada de roupas e uma cama?


- Bom, acho que adivinhou meus pensamentos. – Ninel soltou um gritinho surpresa quando ele a pegou no colo.


- Então vamos! – começou a subir os degraus apressado.


- Calma amor... – pediu entre risos.


- Ah Ninel Conde – Portilla, vou fazer arrepender-se por me deixar tanto tempo longe de você. – disse com um olhar malicioso e Ninel sentiu um friozinho lhe percorrer a espinha.


*** Dulce se aproximou da porta do quarto, e viu Any com a boneca nas mãos, sorriu e resolveu entrar, depois de dar duas batidinhas na porta.


- Podemos conversar baby? – Any suspirou e mordeu o lábio em seguida, antes de assentir.


- Eu amei a fadinha. – disse colocando-a sobre a cama. Dulce deixou escapar seu costumeiro sorriso de canto, ao escutar o que ela falou.


- Isso é um bom sinal. Any eu quero me desculpar e implorar que você me perdoe meu amor, eu fiquei tão irritada com o que aconteceu que acabei descontando em você. – Dulce acompanhou o movimento da esposa, até vê-la de frente para sí.


- Eu devia me bater por ser tão mole contigo, mas eu não consigo ficar longe, tudo o que disse me magoou, mas não quero ficar brigada contigo amor. Eu não suporto isso, é doloroso demais. – descansou os braços em volta do pescoço da ruiva, e Dulce puxou-a pela cintura até colar os corpos.


- Eu sinto o mesmo – suspirou pesadamente - esses seus olhões azuis são minha perdição, e odeio vê-los tristes. Te amo tanto minha menina. – seu olhar foi direcionado para a boca dela, onde o lábio inferior estava preso entre dentes.


- Também te amo... – sussurrou Any roçando a boca na dela. Dulce sorriu e as duas deram início a um beijo lento e apaixonado.


- Como estão nossos filhos? – perguntou depois de desgrudarem os lábios.


- Bem. Henri chegou cansadinho do futebol e já deve estar dormindo. Mel disse que ia conversar com algumas amigas – Dulce ficou tensa, mas tratou de disfarçar. - e a Lana tá no quarto com o Estivy.


- Como é? Ela tá no quarto com o Estivy? – Any assentiu. – sozinhos?


- É amor qual o problema? – deu-lhe um selinho e Dulce se afastou.


- Vou ir lá vê-los. – disse desconfortável.


- Dul você tá pensando besteira. Amor eles são apenas crianças.


- Hum hum... crianças que fazem crianças! – saiu do quarto e Any revirou os olhos com o exagero da esposa.


*** Em poucos passos Dulce estava em frente a porta do quarto da filha, fitou-a alguns minutos antes abrí-la, já que a mesma estava destrancada. A ruiva encontrou os dois jovens dormindo bem abraçados por sinal, Alânata tendo a cabeça descansada sobre o peitoral de Estivy, enquanto o garoto segurava protetoramente a cintura de sua filha...


E Dulce por um instante enxergou ali um casal de namorados apaixonados, mas sentiu algo lhe incomodar, sua menininha tá crescendo, tá deixando toda a inocência do mundo infantil de lado, e conhecendo os prós e contra de ser uma adolescente.


Então Dulce pigarreou. Mas não obteve resposta. Pigarreou uma segunda vez e viu os dois se mexerem, com esse movimento os rostos deles ficaram próximos, até demais pro gosto de Dulce. A boca de Estivy por pouco não gruda na de Alânata.


A ruiva voltou a resmungar mais alto, e então Estivy despertou, assim que seus olhos foram de encontro com os de Dulce, o garoto tratou de levantar, o movimento fez Alânata acordar um pouco confusa.


- Mamãe? – coçou os olhos.


- Posso saber o quê Estivy faz aqui no seu quarto? Agarrado em você? – disse descansando as mãos nos bolsos da calça, Lana franziu o cenho e Estivy ficou completamente vermelho tadinho.


- Er... b-bom não foi bem assim tia Dul... – disse o garoto sem jeito. Ela olhou diretamente pra filha esperando uma resposta.


- Ah mamãe eu estava mal, fiquei um pouco triste e Estivy veio me ver mais cedo, e acabou por me consolar. – deu com os ombros - ele é um amigo maravilhoso. – sorriu meiga e Estivy derreteu-se.


- Ok – olhou no relógio e passavam das oito da noite. - seus pais devem estar preocupados hum. Já ligou para eles? – o menino negou.


- Vou fazer isso agora tia Dul, aproveito e aviso que tô indo pra casa – virou-se para Alânata - Lana eu já tô indo, fica bem tá? – a garota assentiu sentindo não sabe por que, as bochechas ruborizarem.


- Tudo bem. – disse tímida e Dulce estreitou os olhos.


Tá rolando um clima aqui! pensou ela.


- Boa noite – beijou-a na testa. - qualquer coisa me liga ok?


- Pode ir Estivy, tá tudo bem agora.


- Certo. – suspirou sem querer separar-se dela.


- Vamos garoto. Te deixarei na sua casa.


- Não precisa se incomodar tia Dul. – disse ele.


- Não é incomodo algum, eu seria muito irresponsável se permitisse que um adolescente menor idade, saísse sozinho a uma hora dessas.


- Então tá – balançou os ombros. - tchau... – disse uma última vez pra Alânata antes de sair de sair do campo de visão dela.


Dulce apareceu na porta de seu quarto e de Any, pra avisar a esposa que levaria Estivy para casa. Any concordou mandando beijos tanto na direção dela, quanto do garoto que sorriu.


- É bom que fiquemos sozinhos – disse Dulce enquanto desciam as escadas, com Estivy em seu encalço. - assim podemos ter uma conversinha.


Sua voz soou firme e Estivy estremeceu um pouquinho, Dulce sorriu internamente com a reação do garoto, claro que ela não falaria nada demais, apenas que tomasse cuidado por onde suas mãos andam, ou poderia perder os dedos.


O caminho quase todo Estivy esteve calado, Dulce preferiu não falar nada, na verdade tinha dito aquilo apenas para assustá-lo, afinal de contas, o garoto não havia feito nada, por enquanto.


- Está entregue. – disse ao aproximar-se do prédio em que o garoto vive.


- Brigada tia Dul, e... desculpe qualquer coisa. – disse sem jeito tirando o cinto de segurança.


- Apenas esqueça ok? – o menino assentiu. - mas tome cuidado com as suas mãos sim?


- Pode deixar. – saiu do carro e Dulce ficou esperando até que ele realmente entrasse.


Assim que o viu sumir depois de passar na portaria, a ruiva deu partida com o carro rumo a sua casa.


                                      **
*Respondendo os Coments*


Nix: Pois é tadinha da Anyzita. Sim Alex já começou mal hein.


duda_kakimoto: Sim. Hahahha. Continuando!


Julia Klaus: Lana tão novinha e já sofrendo por amor. Pierry pisando na bola. **** é Dulcita, depois de satisfeita reclama né.


 


*** Até mais! 



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Autor(a): Lary_portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 332



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  • bianca2 Postado em 19/07/2018 - 12:47:07

    Amei já li varias vezes♡

  • peekena Postado em 30/12/2017 - 11:45:23

    Amei ja li essa fanfic 3 vez haha adorei parabéns!

  • Nix Postado em 22/11/2016 - 09:14:58

    foi melhor do que eu imaginei amei tudo vou sentir falta

  • Julia Klaus Postado em 15/11/2016 - 00:11:43

    Adorei a história do início ao fim!!!

  • Postado em 15/11/2016 - 00:09:21

    Amei :)

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 23:01:51

    Ola, olaaaaa!!! Quero muito agradecer a todos que leram, comentaram e indicaram para outras pessoas... não sabem o quanto foi importante pra nós três. *Grávida de uma completa estranha* chega ao seu final, sem mais temporadas. E esperamos ter agradado a todos que perderam um pouquinho de seu tempo pra ler, ou os que ainda lerão. OBRIGADA!!! Tô sentindo um vazio aqui, essa fic foi ótima pra escrever... nos divertimos muito com isso... então só... obrigada!!!

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 22:56:04

    Julia Klaus: Sim Júh, Any é muito cabeça dura cara... até demais! E quando Dul consegue amolecer o coração dela Any se derrete toda de amores... ela bem que mereceu o gelo e o susto que levou...

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 22:53:02

    Luna🌗: Alex ficou descontrolado, mas tudo se saiu bem... #*#* Sim Portiñón sendo Portiñón com uma boa dose de brigas... e com reconcoliacões de emocionar...!!

  • Julia Klaus Postado em 25/10/2016 - 14:36:58

    Q palhaçada hein Anahi. Dulce deve ficar no apê mesmo. Anahi em nenhum momento acreditou nela, só jogou pedras e xingamentos. Não deu o benefício da dúvida, preferiu acreditar em uma qqer q na própria esposa. Anahi precisa se humilhar e muito pra ter o perdão da Dulce, se ela não confia na mulher com quem vive a 15 anos. Não são 15 minutos e nem 15 segundos. Ela simplesmente acreditou na Paulinha. E só voltou atrás pq a filha provou a inocência da Dul. Pra mim Anahi precisa comer muito feijão pra pensar em ter a Dul d volta... Não gostei da da atitude da Anahi, tem q ficar sozinha no momento.

  • Luna🌗 Postado em 13/10/2016 - 02:49:34

    Nossaaaaa! Fiquei mortificada com tudo o que esse Alex fez! Garotinho sem noção hein!!! @@@ Que bom que tudo saiu bem. Se não tiver briga não são elas, mas tenho certeza que as coisas vão melhorar.


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