Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD

Boa noite amores! Sei que demoramos um pouquinho pra atualizar, mas aqui estamos com mais um capítulo. Espero que gostem. 😉😙

Boa Leitura♡

Assim que chegou em casa Dulce primeiramente foi verificar se Alânata ainda tinha febre, e constatou que não, a garota dormia com um simples e discreto sorriso nos lábios.

Então a ruiva fechou a porta atrás de si e depois de dá uma breve olhada no filho, fez o caminho de encontro ao quarto seu e de sua esposa. Dulce entrou e viu que tudo estava escuro, procurou por Anahí na cama, que estava sendo iluminada pela luz da lua, já que notou as cortinas levemente afastadas.

Mas não encontrou sua linda silhueta, e tão pouco o rosto angelical ou os lábios que Any adora deixá-los presos entre dentes. Mas pôde notar uma música tocando baixinho, seus dedos foram deslizando rumo ao interruptor.

- Não acenda.

A voz de Any se fez presente e Dulce sentiu um arrepio lhe percorrer. Sua menina ali pronunciando tais palavras, de uma maneira tão intensa e sensual.

- O quê está fazendo baby? E esse cheiro gostoso é de quê? 

- Tome um banho e deixarei você descobrir. – Dulce tentou encontrá-la, mas Any estava longe da luz que adentrava o quarto.

- Anahí o quê voc...

- Ou se preferir pode sentar e ver meus dedos ocupando um lugar que é seu. – a interrompeu e Dulce suspirou.

- Ok.

Foi o que ela disse antes de dirigir-se até o lavatório do banheiro, lavou corretamente as mãos e foi até o closet, a luz da lua, a fim de pegar uma de suas boxers, e a regata com estampa de Michael Jackson.

- Eu quero você sem roupas. – a voz de Any, até então misteriosa soou no quarto.

Dulce murmurou algo que Any não conseguiu decifrar, então virou-se novamente para o banheiro. A ruiva ficou tão ansiosa e repleta de curiosidade, que levou menos de oito minutos para tomar banho.

Depois de secar o corpo, saiu do banheiro completamente nua. Any mordeu o lábio ao ver o corpo da esposa, ser atingido pela luz que invadia o lugar. Seus músculos evidentes, coxas grossas e definidas, abdômen marcando os populares “gominhos”.

- Pronto. – disse Dulce ao sentar na cama.

- Está preparada?

- Pra você e por você? Sempre.

Any sorriu satisfeita e acendeu a luz do quarto, Dulce quase enfartou, sua linda, sensual e sedutora menina, gostosamente dentro de uma lingerie exalando cheiro de sexo.

- Cinta liga. Preta e Rendada. – Dulce deixou um risinho safado e malicioso escapar entre seus lábios.

- Sim. Mas você não vai me tocar. – avisou Any caminhando até o aparelho de som.

A loura mexeu em algumas coisas, o corpo encurvado para frente, joelhos flexionados e dando uma visão mais que privilegiada do seu traseiro, a mulher embriagada de desejo sobre a cama, pousou a mão direita suavemente sobre sua extensão, e começou a bombardeá-lo.

Pra cima e para baixo, pra cima e para baixo... Dulce deixou escapar uma lufada de ar, e ao se virar, Any notou sua esposa se acariciando, com olhos fechados.

Uma ideia ousada e excitante passou por sua cabeça, então ela não pensou muito, só fez.

- Ai! – exclamou Dulce largando a mão de sua intimidade, e encarando a esposa confusa. – por que me bateu? E desde quando você tem um chicote?

- Desde quando eu resolvi inovar e te surpreender, procurei algumas coisas na internet. – disse escorregando os dedos por entre as correias do objeto em suas mãos.

- Que tipo de coisas?

- Apenas coisas. Só relaxe e aproveite bebê. – Any deu play no aparelho de som.

Ed Sheeran – Thinking Out Loud.

E de acordo com as batidas da música, Any foi mexendo o corpo, já sem o chicote, suas mãos deslizando pelas curvas definidas... tocando as próprias coxas, deu uma leve friccionada na intimidade por cima da calcinha, passou pelo umbigo, abdômen.

Tocou os seios de forma sensual sempre olhando nos olhos de Dulce, e percebendo o esforço da esposa pra não voltar a acariciar-se.

- C. aralho! – Dulce esbravejou vendo Any fechar os olhos, assim que seus dedos roçaram as pontas dos mamilos.

- Algum problema bebê? – perguntou Any abrindo os olhos com falsa inocência.

- Todos possíveis! – a loura já notava o tamanho que o p. au de Dulce estava tomando, e suspirou em ansiedade por tê-lo dentro de si.

Mas continuou dançando e provocando-a, Dulce esfregava uma perna na outra tentando se aliviar de alguma maneira. Então sua mandíbula ficou tensa, e sentiu o desejo subir feito chamas por seu corpo.

Pra piorar Any foi se desfazendo pouco a pouco das peças até estar completamente nua. E sentou no colo de Dulce, de frente para ela, mexendo o quadril para frente e para trás.

- Any será que eu po...

- Não – grudou a boca na da esposa, segurando firmes os cabelos avermelhados, enfiou a língua na boca da mulher de olhos castanhos, com urgência, mostrando todo o desejo, e toda a necessidade que sente por ela. - eu quero te enlouquecer...

Prendeu o lábio de Dulce entre dentes e o puxou para dentro da boca.

- Isso não está muito longe... tô dura aqui já. – sussurrou com a voz rouca.

- Maravilhoso.

Disse a loura continuando a rebolar, foi deslizando as mãos dos cabelos para os ombros, braços, até tocar a cintura da esposa, com certa força.

- O quanto tá me desejando neste momento? – seus movimentos agora estão lentos e preciso

- Muito... muito mais do que eu possa imaginar e sentir. – Any sorriu e desceu a boca em direção a pele do pescoço da esposa. Deixou alguns beijos molhados e c. hupou o lugar com força.

- Mhn... – foi o que escapou dos lábios de Dulce, aproveitando toda aquele turbilhão de sensações.

- Quero que deite agora bebê. Com as pernas afastadas.

A voz de Any saiu arrastada pelo desejo que a dominava por inteira. Ela saiu do colo da esposa, foi até o aparelho de som desligar a música, e quando se vira Dulce já está da maneira que ela havia pedido.

- Boa menina!

Foi o que Dulce conseguiu entender, antes de sentir seu membro sendo engolindo pelos lábios macios e habilidosos da loura. Any não poupava, estava c. hupando como se nunca tivesse feito isso na vida, sua língua trabalhava bem, e a parte inferior de sua boca estava fazendo pressão contra o membro de Dulce. Deixando-a louca de prazer.

A ruiva queria agarrar os cabelos da esposa, mas talvez Any resolvesse parar por ela estar tocando-a, e se a loura fizesse isso Dulce certamente ficaria muito frustrada.

Então preferiu apertar e puxar de vez em quando os próprios cabelos. Arqueando o corpo ou pressionando as pernas em volta da cabeça da esposa. Any resolveu dá uma atenção melhor na glande, sugando e se deliciando com o pré-g. ozo que Dulce estava liberando.

Lambendo tudinho, abocanhou um testículo e outro, voltando a saborear a rígida ereção.

- Oh p. orra! P. orra Anahí!!

Rosnou mordendo a mão aproveitando a sensação de ser c. hupada, seus olhos queriam fechar, mas ela não podia perder a bela visão de Any, com os cantos da boca acumulando saliva, os lindos olhões azuis lacrimando, por seu p. au estar batendo na garganta dela.

Dulce sabia que estava próxima e não queria g. ozar na boca da esposa, preferia fazer isso em outro lugar. Então puxou Any para cima, a jogou na cama já afastando as pernas da loura.

- Eu disse que...

- Chega desse joguinho – disse Dulce e mordeu de forma muito sensual o lábio inferior dela - só preciso urgentemente fazer amor com você – arfou. - alguma precaução?

- Me faça g. ozar gritando seu nome... – disse Any e gemeu manhosa ao sentir a esposa começar a penetrá-la.

- Será um prazer.

As pupilas castanhas dilatadas, estavam fervendo de desejo e tesão. Ambas gemeram em uníssono quando Dulce por fim enterrou todo seu comprimento.

- Você é incrivelmente apertada... – rosnou puxando entre dentes o lábio inferior dela.

- Awn bebê... eu te amo... – murmurou Any.

- Também te amo.

Duas almas fundindo-se como se nunca tivessem feito aquilo na vida, Dulce deixou sua boca deslizar e explorar toda a área do pescoço da loura, sentindo as unhas de Any arranhando-lhe as costas, e as pernas sendo presas em torno da cintura da ruiva.

Cheiro de sexo, cheiro de desejo, cheiro de amor em todo aquele quarto, Dulce podia ter atrasado mais, usando e abusando das preliminares, mas Any deixou-a de uma maneira que não conseguiria segurar por mais tempo.

Quadril contra quadril, respirações ofegantes, a boca de Dulce deixando marcas por todo o pescoço da loura. Unhas arranhando com força as costas definidas, calor de ambos os corpos misturando-se e duas pessoas bem próximas do ápice.

- M-mais... mais rápido Dul.. – pediu Any manhosamente.

- Tudo pra deixar minha menina feliz. – declarou acelerando as estocadas.

Indo e vindo, entrando e saindo, deixando Any louca e se segurando pra não vir logo também. As mãos da ruiva prendendo as da esposa logo acima da cabeça, colou ambas as testas arfando ofegante, o corpo de Any inclinou-se, Dulce já podia sentir seu membro inflar querendo liberar todo seu líquido.

- AH DULCEEEE!!!

Any gritou e seu corpo caiu cansado na cama, ainda sentido as investidas da esposa, até senti-la g. ozar demoradamente dentro de si.

                                    (...)

Ao amanhecer por volta se umas sete horas da manhã, Dulce já tinha acordado e estava arrumada para ir trabalhar. Voltou ao centro do quarto admirando a bela mulher nua deitada na cama. Coberta apenas por um lençol de suas nádegas para baixo.

Sorriu pra si mesma e foi até a esposa, deixando um beijo carinhoso nos lábios dela. Any resmungou, mas não se mexeu.

- Te amo minha vida. – sussurrou Dulce beijando-a mais uma vez, antes de sair do quarto.

*** Mélane, Alânata e Henri, foram para o colégio com o motorista. Mel estava pensativa em tudo o que houve na casa de Taylor, do seu primeiro beijo e do desastre depois.

Alânata tá magoada com Pierry, mas divide espaço em sua cabeça entre ele e Estivy. O garoto que foi tão bom com ela, consolou e deu carinho quando Lana estava precisando.

- Ah Estivy... – suspirou alto.

- O quê? – disse Mel ao escutar a voz da irmã.

- Nada... – Lana respondeu com as bochechas extremamente vermelhas.

- Você disse “ah Estivy”? – olhou-a com o cenho franzido.

- Não, você entendeu errado.

- Pode me contar dona Alânata. Você e Estivy estão... ãnh juntos?

- Quê? Ficou louca Mel? – olhou com desespero pra Henri.

- Ele não vai nos ouvir, tá escutando música, anda vai me diz. O quê tá havendo entre vocês?

- Bom... nada, ele foi lá em casa ontem ficar comigo, me fazendo companhia e pra saber como eu estou, já que Pierry pouco se importou. Estava mais preocupado com a Taylor. – revirou os olhos.

- Taylor? – Mel estranhou.

- Sim, Taylor. Mas quer saber tô nem aí pra ele. Pronto falei! – disse bicudinha cruzando os braços.

- Tô percebendo mesmo, mas acho que você combina mais com o Estivy.

- E você com o Raphael.

- Tá maluca Lana? O Rapha é só um amigo, meu melhor amigo. – sorriu ao lembrar dele.

- Hum... sei viu! Já que seu primeiro beijo foi um desastre tenta o próximo com ele.

- Eu sinto falta dele, mas moramos tão distantes um do outro agora, ele no Brasil e eu no México.

- Mas nada impede que vocês voltem a se ver, a qualquer momento.. Quem sabe nas férias.

- É... quem sabe. – suspirou Mel encostando a cabeça na janela do carro.

                                   (...)

- Bom dia mama, bom dia mamãe. – disse Pierry ao entrar onde as duas estão tomando café.

- Oi meu amor. – May o beijou demoradamente na bochecha.

- E aí filho? Tudo bem? – Demi fez o mesmo.

- Tudo sim. – sentou pegando uma torrada.

- Alguma novidade? – quis saber Demi.

- Ãnh... não, tá tudo normal.

- E as garotas? Você chegou bem animado ontem depois do cinema com a Taylor. – Pierry tomou um pouco de café antes de responder.

- Ela é legal e muito bonita, mas também tô interessado em outra.

- Quem? – May Ficou curiosa e perguntou.

- Ãnh... a Alânata.

- Alânata? Filha da Dul e da Any?

- É mama, eu também gosto dela. – afirmou o garoto e May ficou surpresa.

- Filho mas você não pode ficar assim, não é certo. As duas gostam de você? – perguntou Demi.

- Sim.

- Pior ainda, não pode iludi-las Pierry. Talvez acabe sozinho ou fazendo a escolha errada. – depois disso terminaram o café em silêncio, Demi despediu-se de Maite com um beijo carinhoso, e foi deixar o filho no colégio, antes de seguir para o estúdio.

*** Mel, Alânata e Henri chegaram no colégio, deram tchau ao motorista que logo foi embora. Estavam quase entrando quando Alex aparece e segura o braço de Mel.

- Me solta! – rosnou a garota tentando puxar o braço.

- Precisamos conversar Mélane, você entendeu tudo errado, eu não estava dando em cima daquelas meninas.

- Eu não quero saber de nada! Pra mim pouco importa! Eu fui muito idiota de ter dado meu primeiro beijo com você, tá claro como água que fiz a escolha errada.

- O quê você tá fazendo cara?? Tira as mãos da minha irmã!! – Henri disse o empurrando. O garoto cambaleou um pouquinho ainda sem soltar Mel.

- Não se mete franguinho! – a voz de Alex soou com desdém.

- Mas eu me meto! – disse Estivy acertando um soco nele. Alex largou Mel que tratou de entrar para dentro do colégio com Alânata, a pedido do amigo.

- Não devia se meter no que não é da sua conta! – Alex levantou e correu pra acertar Estivy, mas o garoto foi mais esperto e lhe acertou um soco na barriga, e outro no rosto outra vez.

- Escuta uma coisa – disse Estivy erguendo a cabeça de Alex pelos cabelos. – quando quiser ter conversa de gente “grande”, procura alguém que saiba te dar o que merece, do contrário fica no teu canto que tu evita de passar vergonha!!

- Idiota!!! Filho de frutinha!!! – Estivy que já tinha se virado para entrar, voltou com sangue nos olhos, acertando mais dois golpes em Alex que gemeu alto pela dor.

- Mesmo que eu fosse filho de frutinha, não seria nenhuma vergonha. E você acabou de apanhar de mim, então fica calado recolhe o pouco de dignidade que te resta, e vai embora!! – disse o garoto sério voltando a fazer o seu caminho.

- Estivy! Obrigada por ter ajudado minha irmã. – Alânata jogou-se nos braços dele. O garoto enlaçou sua fina cintura afundando o rosto no pescoço dela, saboreando seu perfume doce e inocente.

- Não Foi nada. Faria o mesmo por você – separou-se dela depois de deixar um beijo em seu pescoço, Lana se arrepiou com o toque. - sabe disso não sabe?

- Sim. – ela assentiu prendendo o lábio inferior nos dentes.

- Linda. – Estivy sorriu e beijou a bochecha dela, ao notar o quanto vermelha Alânata ficou.

- Obrigada Estivy – falou Mel abraçando-o. - não sei o que aquele idiota queria explicar mais, já vi o suficiente no sábado.

- Não esquenta com isso não, espero que ele não volte, mas se voltar estarei esperando. – fechou o punho com força depois de separar-se de Mel.

- Não gosto quando briga – disse Lana com um biquinho fofo nos lábios. - você pode acabar se machucando.

- E você se importa com isso? – quis saber o garoto com os olhos brilhando. Mel olhou os dois e sorriu, disse tchau e seguiu pra sala de aula, tendo certeza que eles não a ouviram.

- Sim, mas é claro que me importo. Você é meu amigo. – toda a empolgação de Estivy foi por água a baixo.

- Ah claro... amigo... – Alânata foi com Estivy comprar bala, quando voltou avistou Pierry, e não pôde evitar de ir correndo até ele e abraçá-lo.

- Como você está? – disse o garoto.

- Chateada com você. Poxa Pierry, se não fosse pelo Estivy pra me fazer companhia – sorriu pra ele que só fez piscar em sua direção. - ele ficou abraçadinho comigo na minha cama, me fazendo carinho. – Pierry tentou esconder sua irritação.

- Valeu por cuidar da minha garota primo. – disse ele e Estivy revirou os olhos.

- Sua garota? – franziu o cenho. - ah já entendi, dá licença. – disse ele e foi pra sala de aula com raiva de si mesmo, por ser tão idiota.

- Estivy! Estivy!! – Alânata ameaçou ir atrás dele, mas foi impedida por Pierry. Que a abraçou.

- Deixa ele Lana. Tô feliz que esteja aqui comigo.

- É... eu também... – afirmou a garota incerta, olhando pra onde Estivy tinha ido.

                                       **

*Respondendo os Coments*
Julia Klaus: *Agradecemos* Paulina destilando seu veneno. ♡Estivy todo bobo apaixonado por ela.

GiovannaPuentePortillaherrera: São lindos mesmos, Corra atrás do prejú dona Dulce. Hahaha.

Nix: Alânata decida-se logo, antes que seja tarde demais. Paulina é despeitada.