Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD

✔Boa Tarde! Tô assistindo o jogo feminino, mas vim aqui atualizar pra vocês! 

Boa Leitura♡

Estivy estava com a cabeça apoiada na carteira quando Alânata entrou na sala, a garota sentou perto dele, mas preferiu não puxar conversa. Estivy parecia bem irritado.

- Vamos começar a aula classe! – disse a professora Yale de matemática.

Estavam todos concentrados na explicação que a professora lhes passavam, até uma bolinha de papél atingir a cabeça de Estivy. Ele preferiu não dizer nada e continuou prestando atenção na professora.

Veio outra em seguida, mais uma, e mais uma, até que Estivy levantou irritado.

- O quê? O filho do marica resolveu responder agora? Dá uma de machão? Você nunca responde as nossas brincadeiras Herrera.

- Isso mudou agora – o menino fechou os punhos com força rangendo os dentes. - e parem de falar do meu pai!

- Já chega Estivy e Robert. Já pedi que parem com isso! Sabe o que tá fazendo Suede? Chama-se bullyng. – disse Yale irritada.

- Ah professora por favor – o garoto sorriu em ironia. - que culpa tenho eu se o pai dele gosta de se esfregar em homens?!

Alânata arregalou os olhos, alguns da sala ficaram quietos outros começaram a rir.

- Seu filho de uma p. uta!!!

Estivy rosnou e nos minutos seguintes estava sobre Robert, o enchendo de socos e chutes. Ele nunca tinha respondido antes, comia tudo calado, mas hoje depois do que houve com Alex e a cena de Alânata com Pierry, o tirou do sério, e Estivy começou a descontar toda sua raiva ali.

- Pare senhor Herrera!! – disse mais alto a professora, mas foi em vão.

- Onde tá o filho do marica agora? Hãn? – Estivy questionou socando o garoto, impossibilitando que ele revidasse. - fale seu merdinha! Lave a boca pra falar do grande profissional que meu pai é, você não vale o chão que ele pisa!!!

E mais golpes foram desferidos, Robert já se encontrava com o rosto completamente ensanguentado, gemendo de dor e tentando desviar dos socos de Estivy.

- Você. Nunca mais. Mexa. Comigo!!! – avisou pausadamente e o garoto assentiu.

- Pára! Já chega Estivy por favor...

Ele parou por alguns instantes encarando Alânata, o olhar dela lhe passou calma então Estivy foi sentindo o corpo esfriar, e Robert ser ajudado por seus amigos, todo machucado e encarando o garoto a sua frente em completo espanto.

- O quê tá havendo aqui? – soou a voz irritada da diretora.

A professora explicou por alto, e os dois foram pra sala da direção, e tiveram uma conversa muito seria com Lucy Hale. Ela os advertiu, e deixou claro para Robert que praticar bullyng naquele colégio não é permitido, caso se repita o garoto poderá ser expulso. E pra Estivy que nada se resolve com violência.

- Diretora... – Estivy voltou dois passos depois de Robert ter ido para a biblioteca, esperar por seus pais.

- Sim?

- Não conte o real motivo da briga para os dois, não quero que meu pai se sinta culpado.

- Mas isso é um assunto sério senhor Herrera. – suspirou ela.

- Sim, eu sei disso. Por favor... – pediu franzindo o cenho. – não diga nada aos meus pais, eu vou falar no momento certo.

- Ok. – assentiu Hale vendo-o sair da sala.

                                    (...)

- Estivy! – gritou Alânata, mas ele continuou andando sem olhar para trás. - espera por favor, Estivy!

- O quê você quer? – perguntou sério e a garota se encolheu um pouquinho.

- Saber como você está. – disse Lana mexendo os dedos.

- Bem não tá vendo – respondeu rude arrependendo-se em seguida, por Alânata ter se encolhido. - olha Lana, é melhor a gente se falar depois. – deu as costas e entrou no carro de Belinda, que estava esperando por seu filho. 

                        Mélane narrando

Uma semana se passou, desde quando aconteceu aquela confusão na sala do Estivy, ele pouco fala agora, se fechou de vez, mas Robert nunca mais se meteu com ele.

Alex ainda tentou falar comigo por mais de vinte vezes, e já que cansou de correr sem chegar a lugar algum, não encheu mais minha paciência, tanto ele quanto Paulina sumiram, eu liguei pra casa dela diversas vezes, mas ninguém atendeu.

Apesar de estamos bem afastadas uma da outra me preocupo com ela, soube por alguns garotos que ela tá saindo com um cara bem barra pesada, tipo chefão mesmo sabe?

Aqui em casa as coisas melhoraram bastante. Mamãe e Mami estão mais bem e unidas do que nunca... eu gosto disso.

Hoje é a social que a mami marcou com seus antigos amigos, ou seja, nossos “tios”, combinamos eu, Henri, Lana, Pierry, Estivy e até a pequena Alice Christine, de ficarmos na sala de jogos ou cinema. Espero que Estivy venha.

Ele e a Lana se distanciaram muito, percebo que minha irmã sofre com isso, mas também não faz nada. Tá mais grudada do que nunca no Pierry, por falar nele Taylor não sabe mais pronunciar outro nome. Tudo é Pierry isso, Pierry aquilo, parece até que estão juntos, se bem que ela não faria isso sabendo que Alânata gosta dele. Ou faria?

Bom, afastando esses pensamentos sai da cama e fui para o banheiro, fazer minhas higienes matinais.

                         Autora narrando

Chris estava em casa com a pequena Alice no colo, terminando de passar um batãozinho rosinha claro nos lábios da menina, Alice ama passar batom, principalmente rosa. Já quis até passar sombra, mas Chris explicou que a filha ainda é muito novinha, precisa esperar alguns anos.

- Tô linda Papi? – abriu um largo sorriso, deixando a mostra seus dentinhos.

- Até demais Any.

- Nany? Mas Nany é a titia... – pôs um dedinho na boca. - eu sou Alice.

- Eu sei minha filhinha, mas é a sua tia Any que gosta de tanta maquiagem, principalmente rosa – olhou no relógio e suspirou irritado. - droga! Cadê o Andrew hein?

- Caté o papai? – a pequena franziu o cenho.

- Ele tá chegando amor... para o bem dele... – rosnou Chris em voz baixa. Três minutos mais tarde a porta foi destrancada.

- Oi família... – disse um Andrew sorridente.

- Posso saber que raios você tinha tanto pra conversar com aquele San? – Chris disse bravo depois de colocar Alice sentadinha no sofá.

- Calma amor – Andrew deu um selinho no marido que não retribuiu. – estávamos relembrando algumas coisas do passado.

- Ah é? – o menor estreitou os olhos.

- Sim. – afirmou Andrew provocativo.

- E quê tipo de coisas senhor Andrew?

- Nada demais – foi até Alice, pegou a pequena nos braços rodando-a no ar. Alice gargalhou pra em seguida encher a bochecha do seu pai de beijos. - como tá a minha garotinha?

- Bem papai.

- Andrew – Chris suspirou. - por que demorou tanto?

- San disse que sente falta de quando namorávamos. – disse e viu os olhos do marido arregalarem.

- Como é?

- Eu disse pra ele que também sinto. – colocou Alice no chão encarando Christian.

- O quê? – Chris sentiu a boca ficar seca. - quer dizer que você... – sentou não acreditando no que tinha escutado.

- Eu disse que também sinto, que sinto muito amor, mas meu coração já tem dono, ele é seu. – sorriu e pegou uma das mãos de Chris,
Ele constatou que estavam geladas. Andrew começou a acariciá-la observando as expressões do marido.

- Amor? – chamou sem sucesso. - Christian? Não leve a sério eu estava brincando. Nós conversamos sobre trabalho, ele sabe muito dos modelos de carros que estão em alta hoje em dia. Chris por favor, eu amo você. - pediu roçando os lábios nos dele.

Alice estava alheia a conversa dos pais, toda distraída com os desenhos de sua roupinha.

- Oh por Deus querido – Chris jogou os braços sobre o pescoço do marido, puxando-o para mais perto. - você me assustou, eu pensei... pensei que... – fungou e algumas lágrimas rolaram.

- Amor não chore, foi uma estúpida brincadeira, eu não devia ter dito isso.

- Não devia mesmo. – Chris se afastou secando o rosto. - jura que me ama? – pediu de olhos fechados, com a testa colada a de Andrew.

- Claro que juro. E juro também envelhecer do seu lado, e cuidando de nossos netos.

- Ah não diga isso – Chris sorriu. - se me destrói a ideia de perder-te, imagina a Alice então...

- Sou seu, estaremos juntos até que a morte nos separe. Mas um dia vai acontecer amor, quando ela estiver maior.

- Até lá vou convencê-la a morar conosco. – mordeu o lábio e Andrew suspirou.

- Deixa eu fazer isso por você... – sussurrou, depois de Chris largar mordeu o lábio dele e deu início a um beijo lento, aprofundando o contato de ambas as bocas.

- Papi eu quelo ir no banleilo. – disse Alice interrompendo o beijo e se atropelando nas palavras.

- Claro amor, vem. – Chris levantou, segurou a mãozinha da filha e foi conduzindo-a, até o banheiro debaixo da casa.

- Eu amo vocês... – disse Andrew pra si mesmo, olhando as duas pessoas mais importantes de sua vida e suspirando feliz.

*** Longe dali, Paulina estava tendo uma conversinha amigável e bem proveitosa com Alex, segundo ela.

- Então entraremos num acordo. – disse a garota acendendo um cigarro. - você quer a chata da Mélane, e eu a mamãezinha gostosa dela.

- Ok, mas apaga essa merda! Meus pais odeiam cheiro de cigarro!

- Tá garoto!! – respondeu irritada o apagando.

- E como vamos fazer isso? – Paulina pareceu pensar um pouco, e sorriu em seguida.

- Tive uma brilhante ideia, mas preciso estar certa que você vai aceitar fazer tudo que eu disser.

- O quê? Vai pegar tão pesado assim?

- Por que Alex? Até onde você está disposta a ir? Porque eu não medirei esforços pra ter a Dulce pra mim!

- Não sei Paulina, não quero problemas com meus pais, e muito menos com a Mel. – a garota gargalhou se jogando no sofá.

- Ela tá te odiando agora, se quer mesmo ficar com a chatinha, vai ter que jogar sujo meu querido. Acha que consegue fazer isso? – sorriu mordendo os lábios.

- É acho que sim – disse Alex e deitou sobre o corpo de Paulina. - mas pra tudo á um preço.

- Acho que posso fazer isso. – respondeu ela com malícia, recebendo um beijo de Alex.

                                   ♥♥

Julia Klaus: Tadinho mesmo, já deu pra perceber o quanto ele gosta dela né? Mas Alânata tá dividida.

*** Sim, Pierry tá se achando hein..

*** Any impressionado a esposa. Hahahha!!

*** Até mais!