Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD

Bom dia amores!

Demoramos, mas tô passando aqui pra atualizar.

Boa Leitura ♡

Chris e Andrew foram passear com a pequena Alice, antes de irem pra casa de Dulce e Any. A menininha estava toda animada sentadinha no banco da praça, com seus pais cada um de um lado, numa que fica perto do parque que Alice adora ir.

- Hum... tá dotoso. – a garotinha sorriu com um fofo bigode de sorvete.

- É filha? Tô percebendo mesmo.

Chris abriu a bolsa da Penélope charmosa da menininha, pra pegar o guardanapo, Alice fez beicinho quando seu papi limpou a boca da pequena.

- Ai papi... – disse manhosa voltando a se lambuzar com o sorvete de chocolate.

- Está vendo só – disse Andrew chamando a atenção do marido. - é esse biquinho que você faz quando fica manhoso.

Indicou a filha e Chris sorriu, daquele jeitinho que deixa ele ainda mais apaixonado, o homem de cabelos escuros e olhar castanho penetrante, quando Christian abre um sorriso seus olhos estreitam, e suas covinhas de cada lado das bochechas ficam a mostra.

- Você é tão chato as vezes sabia?

- Um chato que você ama... – Andrew roubou um selinho melado de sorvete do marido.

- Tem sorte porque te amo mesmo. – piscou vendo o mais alto gargalhar.

- Alice tambein ama o papi muitaum. – disse ela sem tirar a atenção do sorvete.

- E o papai? – Andrew fez bico.

- Alice tambein ama... – respondeu inocente fazendo o homem ao lado se derreter.

- Você é perfeita minha filha. Perfeita, temos muita sorte de te ter conosco. – Andrew disse com sinceridade.

- Eu amo vocês... – Christian sussurrou com os olhos brilhando.

- Nós também te amamos. – respondeu Andrew dando um beijo nos cachos volumosos da pequena no meio dos dois.

*** Beirando as seis da tarde de sábado, Any já tinha organizado tudo com a ajuda de Berta, não era nada muito exagerado, mas elas capricharam no cardápio e nas bebidas.

Dulce entrou de férias e pretende viajar com Any, pra fazerem uma terceira lua-de-mel, ela ainda não contou nada porque pretende fazer surpresa, mas a loura vem percebendo a esposa cheias de segredos e não está gostando nada disso.

Porém Any disfarça bem o incômodo que vem sentindo, e já decidiu que de alguma maneira vai descobrir o que Dulce anda aprontando.

- Berta a sala de cinema e jogos está arrumada para as crianças?

- Tudo certo Any. – sorriu.

- Que bom, eu vou ver se mama está pronta e já venho. – a mulher assentiu e Any foi em direção as escadas.

Ela foi andando lentamente pelo corredor, ainda pensando em uma maneira de descobrir o quê supostamente Dulce está escondendo.
Se aproximou da porta, deu duas batidinhas e como ninguém respondeu ela entrou, mas preferia não o ter feito. As lindas orbes azuis arregalaram-se, e a boca abriu em um perfeito “O”.

Ninel tinha os olhos fechados, disfrutando da sensação da língua de Sebástian, tocando-a fundo, tão fundo que ela mordia o travesseiro para não gemer alto.

Quando decidiu abri-los deu um grito ao ver sua filha ali parada, e empurrou Sebástian que por estar no meio de suas pernas, acabou por levar uma pesada dela e caiu de b. unda no chão, tratando logo de cobrir o membro com as duas mãos.

- Ai meu Deus!

Any virou de costas por ter visto mais uma vez, o cunhado sem roupas. E presenciado os dois em um momento tão íntimo.

- Que vergonha! – Ninel disse ompletamente vermelha, e puxando o lençol pra cobrir o próprio corpo.

- Gente relaxa! Todo mundo sabe o que rolava aqui, todo casal faz isso. – sorriu, mas Ninel o fuzilou atiçando um lençol contra ele.

- Cale a boca e se cubra!

- Tudo bem. – Sebástian levantou prendendo o lençol branco em volta de sua estreita cintura.

- Gente desculpa! Eu bati, mas ninguém respondeu, não imaginei que encontraria vocês fazendo... ãnh... o que estavam fazendo.

- Sexo oral. Pode falar sem medo Anahí, a Dul me disse que você fica louca quando ela coloca a língua lá e... – Ninel cobriu rapidamente a boca do quase marido.

Any já recuperada do “susto”, abriu a boca algumas vezes, surpresa com a cara de p. au da esposa de sair espalhando essas coisas por aí, coisas tão pessoais das duas. Ela pôs as mãos em cada lado da cintura, e estreitou os olhos.

- Ops! Acho que falei demais. – Sebá encolheu os ombros.

- Não! – Any cerrou os dentes. - a maldita da sua irmã foi quem falou demais! – disse a loura raivosa ao se virar e sair do quarto, pisando fundo.

- Já sei. Mas acabou escapando! – Sebástian suspirou.

- Olha eu devia mesmo cortar sua língua! – disse Ninel querendo parecer séria.

Mas o homem a sua frente viu no olhar dela transparecendo, a pontinha de um tom de brincadeira, e resolveu entrar no jogo também.

- E quem vai te c. hupar do jeito que eu faço... – mordeu os lábios olhando diretamente para a boca dela.

- Quem? – disse Ninel risonha. - muitos homens me olham com desejo sabia? E desejariam estar comigo.

Quis provocar e viu nos olhos de Sebástian a raiva e o ciúme, deixando as lindas orbes castanhas em um tom totalmente escuro e perigoso.

Ele agarrou-a pela cintura e chocou as costas da mulher contra a primeira parede que viu, Ninel gemeu baixinho de dor, e deixou suas pernas enlaçar e ficarem sobre as nádegas do namorado.

Sebástian passou sorrateiramente os lábios carnudos e experientes, sobre a pele exposta do pescoço dela, foi sugando com força, c. hupando, mordendo, raspando os dentes, até ver que todo seu empenho deixou marcas pelo caminho que sua boca fez.

Ele sorriu satisfeito. Se Conde queria provocar. O Saviñón entraria nesse jogo, mas entraria pra ganhar.

- Então acho que posso foder deliciosamente com a Scarlett, ela tá doidinha pra me dá. – terminou de falar e mordeu o lóbulo da orelha dela.

Sebástian notou todo o corpo de Ninel ficar tenso, e a fúria dominar o olhar de desejo que antes era destinado para ele, a mulher fincou as unhas nas costas dele, tendo consciência que estava causando dor, fazendo-o reagir apertando mais forte a carne da cintura dela.

- Tente fazer isso e eu corto seu p. au! Aquela safada não vai conhecer a sensação de te ter dentro dela, porque você é meu. Só meu e de mais ninguém!!

Disse séria e Sebá precisou se segurar pra não soltar uma alta gargalhada.

- Então nunca mais diga que outros homens desejariam te ter, você jamais será de outro Ny. Nos pertencemos e nada vai mudar isso.

Ninel fechou os olhos afirmando e mordeu o lábio inferior dele.

- Eu amo você... só você meu amor... – sussurrou.

Sebástian forçou o corpo contra o dela, fazendo-a sentir o quanto sua ereção a desejava.

- Também te amo – ele a encarou com a mandíbula tensa. - mas preciso mesmo é te foder agora na nossa cama.

E nada mais foi dito, Sebá queria ser carinhoso, cuidadoso, mostrar o amor que sente através de toques suaves, mas não conseguiu se segurar, com as testas coladas, lábios colados, e olhar presos, ele enterrou-se nela de uma só vez. Saboreando o gemido alto e o corpo curvando-se abaixo do seu.

O desejo era tanto, tanta vontade, tanta necessidade, que em minutos um orgasmo intenso e avassalador tomou conta dos dois, fazendo-os relaxar em seguida.

*** O clima era totalmente diferente entre Dulce e Any, a loura encarava a esposa terminar seus exercícios, na academia próximo ao jardim, as paredes de vidro que vão até ao chão, dando uma visão magnífica do espaço ao redor.

Dulce estava suada, de regata cavada dos lados branca, deixando visível o top preto por baixo, mas não só isso, os músculos ficando cada vez mais expostos, dando a ruiva um ar mais viril, mais excitante.

Any engoliu em seco, diante do corpo de Dulce ela sempre se sentia dividida entre a guerra e a paz, a calmaria e o avalanche, seus olhos curiosos descerem mais, e pararam exatamente onde o cós do short começa, o médio e apertado short preto, marcando absolutamente tudo o que tem ali embaixo.

Desceram mais parando nas grossas e torneadas coxas, suspirou desejando ver agora sua esposa desnuda, com aquele tanquinho maravilhoso de fora, deixando expor os malditos gominhos mais sexys do mundo, os gominhos que faz a loura babar.

O olhos então subiram, parando exatamente no rosto de Dulce, no momento em que ela terminava de beber água, e limpar a testa suada com uma toalha branca.

- Gostando do que vê baby? – puxou-a pela cintura e só então Any acordou empurrando-a um pouco.

- Não achei nada de diferente. – quis não mostrar redenção.

Mas falhou no momento que Dulce colocou a mão direita sobre o seio esquerdo dela, sentindo seus batimentos cardíacos. Totalmente acelerados.

- Você mente tão mal... – sussurrou perigosamente próximo aos lábios da loura. - posso sentir daqui como está nervosa por me ver.

- Não se ache tanto – Any revirou os olhos. - eu só... só levei um susto... – gaguejou arrancando um sorriso malicioso da esposa.

- Susto? Tenho certeza que devia tá aí imaginando eu nua, por cima do seu corpo, com os lábios grudados em seu pescoço te marcando – roçou os lábios na orelha dela e sentiu Any arrepiar. - e me sentir entrando completamente dentro de você.

Dulce sorriu percebendo o quão nervosa a esposa ficou, Any suspirou pesadamente mordendo os lábios.

- Eu devia te bater por você ter falado coisas tão íntimas nossas com seu irmão. – Dulce olhou-a nos olhos lançando-lhe um olhar totalmente escurecido de tesão.

Any soltou um gritinho quando sentiu as mãos da esposa agarrarem suas coxas, erguendo-a no ar, esse movimento fez a saia subir e os dedos de Dulce tocaram as laterais da sua calcinha.

A ruiva deu alguns passos até chegar próxima a uma mesa, onde tem em cima tolhas, energéticos, e algumas outras coisas, com uma das mãos Dulce jogou o que tinha em cima no chão, sentou Anahí ali e se pôs ao meio dela, sua boca habilidosa e sedenta percorrendo todo o pescoço da esposa.

- Não acredito que está com aquela calcinha de renda rosa pink... – sussurrou com voz rouca.

- Estou com raiva de você! Por que fala de nós com o Sebástian?

Any queria parecer séria e irritada, mas suas mãos estavam traindo ela, enquanto subiam e desciam as costas da ruiva arranhando-a.

- Não foi nada demais baby... – a boca desceu um pouco mais, especificamente até os seios ainda por cima da blusa. - eu preciso de você... preciso fazer amor contigo...

Disse Dulce com os dedos prontos para abrir os botões da blusa dela, mas Any a parou.

- Não amor.

- Ah Any... eu desejo tanto te amar aqui na academia... toda a sensação de perigo, com medo de sermos pegas me dá tanto tesão...

Deu aquele sorriso todo trabalhado na conquista e sedução que desmonta, Any suspirou e gemeu baixinho quando sentiu seu lábio inferior ser puxado. Logo depois a boca de Dulce estava beijando e tentando abocanhar um seio da loura por cima da roupa.

- Dulce não... – Any tentou empurrá-la, mas falhou ao gemer.

- Não? – olhou-a fechar os olhos. - estou fervendo de desejo, você está fervendo de desejo, não me diga não baby... – ameaçou tirar a calcinha, e então Any prendeu as pernas em volta das dela para impedi-la.

- Não Dul... amor eu tô menstruada. – ela disse ofegante.

Dulce suspirou tentando segurar a respiração que estava muito alterada.

- Mas acho que posso te ajudar com isso. – Any colocou a mão sobre a ereção dela.

Dulce rapidamente tirou Anahí de cima da mesa, abaixou o short em seguida a cueca boxer cinza Calvin Klein. Any sentiu a boca salivar, o p. ênis da ruiva estava começando a ficar excitado, e fazê-lo ficar duro seria tarefa muito fácil.

- C. hupa olhando em meus olhos. – disse a ruiva e sentiu todos os pelinhos do corpo eriçarem, quando Any segurou entre os dedos seu membro.

- Vai ser um prazer fazer isso. – a loura respondeu com um sorriso sensual estampado no rosto.

Any se ajoelhou e sem desgrudar os olhos de Dulce, iniciou os movimentos com as mãos, lentos e precisos, quando o deixou no ponto certo, ela mordeu os lábios ao ver toda aquela extensão excitada, dura e pingando pré-g. ozo pela glande rosada.

Antes de colocá-lo na boca deu uma olhadinha para cima, Dulce tinha as duas mãos atrás da nuca, como se tivesse prestes a fazer algum exercício, e a maior cara de tesão esperando por disfrutar a língua da esposa tocando-a.

- Você fica tão gostosa assim amor...

Any passou a língua na glande fechando os lábios em volta, sugando o líquido que estava saindo dali.

- Tão fodidamente gostosa.

Repetiu o gesto com mais precisão e Dulce abriu a boca sem conseguir emitir nenhum barulho, franziu o cenho e mordeu o canto dos lábios, sem quebrar o contato visual.

Any continuou ali trabalhando, c. hupando-o todo, colocando o que deu dentro da boca, subindo e descendo, deslizando a língua e pressionando os lábios em torno da carne, tentando proporcionar o máximo do prazer a esposa.

Dulce gemeu o nome das dilatadas e lagrimejadas orbes azuis, as mãos já não estavam mais no mesmo lugar de antes.

Agora ambas faziam um falso rabo de cavalo nos fios louros, tomando a iniciativa dos movimentos e fodendo a boca de Any, Dulce precisou se segurar para não cair, quando sentiu sua glande tocar a garganta da esposa, tamanho o prazer que sentiu.

- Ah minha menina... você me enlouquece quando me c. hupa assim...

Dulce parou de mexer o quadril contra a boca dela, Any aproveitou pra voltar a explorar a glande da esposa, percebendo quão sensível ela está, a loura foi sentindo o volume aumentar, e as veias praticamente saltarem, Dulce gemia e falava coisas que Any foi incapaz de entender...

As mãos se ocupavam da base, enquanto Any se preparava pra receber todo o sêmen que fosse liberado da ruiva.

- Vou g. ozar baby... – Dulce fechou os olhos.

- G. oza amor... mas olha pra mim... – com um pouco de esforço Any viu ela abrir os olhos. Totalmente escurecidos e cheios de luxúria, desejo.

- Eu te amo... te amo... p. orra! Como te amo!

Dulce praticamente gritou g. ozando na boca de Any, a loura conseguiu engolir quase tudo, com exceção de um pouco que caiu nos seios, bochechas e queixo dela, Any continuou c. hupando até a última gota sair.

Foi então que Dulce puxou-a para cima e as duas trocaram um beijo quente e intenso... cheio de necessidade, elas desgrudaram os lábios ofegantes.

- Guarda logo isso amor. – disse a mulher dos olhos azuis apontando o membro da esposa.

- Depois que c. hupa despreza é? – Dulce deu um risinho sacana guardando-o. - Deixa eu limpar você.

Pegou uma toalha limpa e tirou os vestígios de sêmen, os quais ficaram nas bochechas, queixo e seios de Anahí, em seguida Dulce sorriu dando um selinho nela.

- Só não quero que outras pessoas vejam, o que eu tenho o privilégio de por na boca. – piscou.

- Por falar em boca, acho que a sua tá muito longe da minha.

Grudou novamente os lábios, e em segundos Any estava de volta na mesa, com Dulce no meio de suas pernas, uma mão na nuca da loura e a outra subindo a saia e apertando a coxa da esposa. Sem parar o beijo, as língua conectadas, brigando por domínio, os corpos pegando fogo e o desejo de ambas perfumando o lugar.

- Como isso é louco... – Dulce sussurrou com a voz rouca, e seu rosto enterrado no pescoço da menor.

- O quê?

- Eu, você Any, nosso amor, o tesão que sentimos uma pela outra apesar dos anos, eu sinto como se não te conhecesse toda vez que temos algum momento íntimo, é como se toda vez fosse como a primeira.

- Isso é bom, porque eu nunca vou me cansar de amar você, de fazer amor com você... – arranhou a nuca da ruiva e Dulce suspirou.

- Eu muito menos, sou parte de você e vice e versa. Nossos filhos, tudo o que construímos é muito importante pra mim.

- Eu...

- Ãnh-hãn... – Any e Dulce viraram o rosto pra porta de entrada, dando de cara com Estella.

- Barcellos? – Dulce franziu o cenho. - o quê faz aqui?

- Bom... eu... eu não quis atrapalhar.

Ela não conseguiu disfarçar o olhar por todo o corpo de Dulce, e Any a encarou feio detestando tal atitude, a ruiva olhou Barcellos séria mantendo a posição, agora com as duas mãos nas coxas da esposa, enquanto esperava uma resposta de Estella.

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*Respondendo os Coments*

Bia_Fagundes: """Os idiotas resolveram se unir agora. Por que será que eu acho que esses dois podem acabar se dando mal depois? `""

duda_kakimoto: Né hahaha. Continuando.

Até mais tarde amores! 😙