Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD

Chris não sabia se sorria ou se chorava, estava pensando tanta besteira, até chegou a xingá-lo. Ele não imaginava a surpresa que teria quando chegasse em casa, melhor que tudo o que pudesse imaginar, Andrew é sem dúvida seu passado, presente e futuro. Virou para ele e o enlaçou pelo pescoço.

- Eu. Te. Amo. - disse pausadamente e viu o lindo sorriso surgir nos lábios do noivo.

- Vc ainda não me respondeu.

- Mas eu já te disse sim.

- Disse quando o casamento era uma ideia a se ser pensada, agora é um fato. Quero casar para logo.

- Isso é sério?

- Sim, é seríssimo. - Chris deu um gritinho e o beijou apaixonadamente.

                                        (...)

- Acabei de ver os três baby, estão dormindo feito anjinhos. - disse Dul assim que entrou no quarto, depois de ter tomado banho, jantado e foi ver os filhos.

- Que bom amor. - Any sorriu, mas foi um riso sem vontade.

- O que foi? Por que está estranha?

- Dul eu... eu preciso te contar uma coisa. - sentou na cama.

- Fala. - sentou ao lado dela.

- Promete que vai ficar calma?

- Me fala o que é Anahí?

- Promete amor? - pediu segurando as mãos dela, Dul suspirou e acabou concordando.

- Tá ok, agora fala logo o que é!

- Bom, hoje eu recebi umas flores. - mordeu o lábio, Dul franziu o cenho.

- Eu não te mandei flores hoje.

- Eu sei que não, não eram suas.

- E de quem eram? - Dul já sentia o sangue esquentar. Any a encarou com receio.

- Foi... foi do Rodrigo.

- Rodrigo?! - levantou. - como ele teve a cara de p. au de te mandar flores Anahí??

- Eu não sei amor, mas mandei Berta jogar fora e rasguei o cartão.

- O que estava escrito?!

- Isso não importa. Eu já rasguei. - Any que tbm tinha levantado e a abraçou por trás.

- Mas eu quero saber! - se soltou. - eu vou matar esse cara!!

- Dul não fala isso! Vc não é mais assim, amor não tem importância e não significaram nada para mim. Eu não gostei e pedi pra Berta jogar fora.

- É só pra provocar que esse idiota faz isso! Só pra provocar. - apoiou as mãos na parede  irritada, Any voltou a abraçá-la.

- Tá bom amor esquece, fica calma por favor... hein minha vida, fica calma vai. - pedia dando beijos nas costas dela. Dul depois de alguns minutos já se sentia mais calma. - tá melhor? - sussurrou e a voz acabou saindo rouca.

- Tô - suspirou. - só quero descansar.

- Então vem, vamos deitar. - foi conduzindo Dulce até a cama. A ruiva deitou de costas e Any sabia que ela ainda estava muito irritada, normalmente deitam de conchinha e Dulce com o rosto enfiado no pescoço dela.

- Amor... - chamou e escutou um "hum". - cadê meu beijo de boa noite? - Any fez voz manhosa. Dul virou e beijou-lhe a testa, depois voltou a mesma posição de antes.

- Boa noite. - disse voltando a se cobrir e foi a vez de Any suspirar.

- Amor tá chateada comigo?  não tinha como adivinhar que as flores eram dele.

- Não Anahí, só tô querendo dormir mesmo. - se chamou pelo nome é porque tá chateada sim - pensou Any.

- E vai, depois que me der meu beijo. - virou o corpo da esposa e subiu em cima dela. Avançou sobre os lábios carnudos, de início o beijo era lento, mas logo começou a esquentar. Dulce agarrou com vontade o traseiro da esposa, o que fez com que Any gemesse entre o beijo... a loira começou a rebolar sobre ela, roçando um corpo no outro e sentiu que Dul já estava ficando animada. - me ama... - pediu entre o beijo.

- Eu n... - Anahí a interrompeu pondo um dedo sobre os lábios dela.

- Eu quero dá pra vc amor, quero ele dentro de mim, me faz sua... - mordeu o lábio dela dando mais intensidade as reboladas.

- Gostosa! - Dulce rosnou as virando na cama, estava fácil demais pra ela Any só usava a calcinha... nada cobria os seios. - por que vc gosta de me provocar Anahí? - levantou os braços dela com força, os prendendo com as mãos e foi logo passando a língua sobre um dos mamilos... Any se remexeu entregue, Dul fez o mesmo com o outro e deixou uma c. hupada no pescoço da esposa.

- Porque vc fica mais selvagem quando faço isso, gosto da sua brutalidade amor... - respondeu safada
mordendo a boca, os dedos agéis querendo descer a boxer preta.

- Taradinha hein...

- Tira logo isso, eu o quero dentro de mim... - disse com desespero e Dul riu.

- Quer como?

- forte, fundo e gostoso. - Dulce se afastou um pouco, tirou a cueca e logo a calcinha da esposa... se abaixou e deu uma lambida de baixo para cima, Any agarrou com força o travesseiro. - huuum... por favor amor... - suplicou.

- Te amo baby. - posicionou o membro na entradinha dela e penetrou de uma só vez, Any deu um grito, arqueando o corpo, não estava esperando e a brincadeirinha de rebolar em cima da esposa rendeu resultado, pois o sentia bem maior. Dulce deixou o peso sobre o corpo dela, voltou a prender as mãos da loira acima da cabeça e colou as testas. - minha mulher... minha... só minha... - Any a encarava com a boca aberta, arfando de prazer, suas unhas faziam um desenho perfeito nas costas da esposa, e a cada estocada forte elas arranhavam mais.

- Aaaiii Dul... aaaahhhhh.-  Any fazia força na b. unda da ruiva pra que fosse bem mais fundo, e foi o que aconteceu... Dulce atingiu o ponto G da esposa e esta gemia loucamente... Dul aumentou as investidas, a boca foi ocupada pela pele do pescoço da loira... é uma sensação única fazer amor com ela, tudo flui naturalmente e o prazer torna-se maior e absoluto.

- G. oza Anahí, g. oza baby vai...

As coxas se batiam e a cama começava a ranger já balançando, tamanha era a força que estavam fazendo... Dul começou a sentir dificuldade na penetração e sabia que a esposa estava próxima do orgasmo. E Any g. ozou em seguida, demoradamente depois de gemer rouca o nome de Dulce. A ruiva derramou dentro dela e ambas suspiraram. Any estava muito ofegante, a ruiva saiu de dentro dela e deitou ao lado de barriga para cima, ficaram assim por alguns minutos até Anahí deitar sobre o corpo dela, arrancou o top e caiu de boca nos seios da esposa.

- O que está fazendo? - suspirou.

- Deu vontade de c. hupar eles... - tinha tirado a boca pra falar, mas logo voltou a sugá-lo, Any desceu a mão para o membro dela ainda ereto e foi massageando-o.

- Ah Any... - mordeu lábio, a cada c. hupada certeira nos seios da esposa Anahí acelerava o movimento da mão. - pára... - pediu, mas a loira não deu ouvidos. - pára baby. - a empurrou pelos ombros.

- Que foi? - a olhou confusa.

- Senta nele gostosa.

Anahí se afastou e fez o que Dulce pediu sentou lentamente, quando o sentiu todo dentro de sí, rebolou devagar provocando-a, mas logo colocou velocidade, subindo e descendo, jogando a cabeça para trás até atingirem o orgasmo novamente. Any caiu sobre ela cansada, Dul virou ficando por cima da esposa ainda dentro dela, olhou-a nos olhos, as duas riram e grudaram os lábios, durante o beijo Dul se retirou dela e pôde escutar um gemido baixo. Deu vários selinhos, virou pro lado trazendo-a para deitar sobre o ombro dela.