Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD

                        Anahí  narrando

Hoje faz exatamente dois meses desde quando aconteceu o acidente, e Dulce continua desaparecida. Nesse período Chris e Andrew tem me dado muita força, os dois são uns amores. Demi e May sempre que podem tbm estão aqui, com aquele gorduchinho do Pierry que é uma fofura. Meus pequenos ainda sentem falta da Dul, apesar de tentar de tudo para animá-los,  não posso ocupar o lugar da minha ruivinha na vida deles.

Tudo vai bem na medida do possível, mama ainda continua aqui em casa, eu dei um tempo do trabalho e me dedico inteiramente aos meus bebês, a única coisa que está me irritando muito é a insistência do Rodrigo em continuar me mandando flores. Já deixei avisado que nem passem do portão, tenho nojo daquele cara! Quero ele bem longe de mim e dos meus filhos. Bem longe!

Agora estou eu sentada no enorme tapete da sala, com os gêmeos brincando no cercadinho, gritando, murmurando o ingleshionbaby e tentando ficar empezinhos com seus próprios esforços. Já Mel está super entertida na boneca Elsa que comprei para ela faz alguns dias. Minha anjinha ficou muito feliz e não desgruda dela um minuto sequer. Olhei-a com adoração, e beijei seus lindos cabelinhos cor castanho, ela me olhou por um instante, mas logo estava novamente com a atenção na boneca.

- Any tô indo no supermercado, deseja alguma coisa? - me perguntou Berta já indo em direção a porta.

-  Não, brigada Berta.

Sorri pequeno, ela devolveu e saiu logo em seguida. Fiquei prestando atenção nos gêmeos e em Mel quando ouço a campanhia tocar, levanto e vou atender.

                          Autora narrando

- É hoje Sebá. - diz Dul enquanto partiam para longe daquela clínica.

- Preparada?

- Sempre. Esperei muito por isso. - tirou a arma da cintura e verificou se estava carregada. Assim que confirma, volta a colocá-la de onde havia tirado.

- Já pedimos reforço, vc estava certa, Rodrigo tá mesmo indo para lá. - disse ele aumentando a velocidade do carro.

- Então pisa fundo aí. É hoje que mando aquele desgraçado para o inferno!

                                      (...)

Assim que abre a porta, Any é surpreendida por Rodrigo a agarrando. Ela se assustou o empurrando em seguida.

- Como vc conseguiu entrar aqui?

- Me disfarcei... - correu os olhos no corpo dela rapidamente - nossa loira, tu tá muito tesuda. - tentou puxá-la outra vez, mas Any se afastou.

- Sai da minha casa Rodrigo!

- Qual o problema? Não tem ninguém aqui. Vamos aproveitar, sinto tanto sua falta, ainda te amo loirinha.

- Mas eu não, amei, amo e vou continuar amando somente a minha esposa.

Rodrigo irritado socou a porta, assustando as crianças. Mel correu pra perto de Any e os gêmeos começaram a chorar. Anahí se virou para acalmá-los segurando a mãozinha de Mélane, tentando passar segurança, quando sente a mão de Rodrigo em seu ombro a impedindo. Ela o ignorou balançando o ombro e foi até o cercadinho, beijou a cabecinha de cada um falando palavras doces, até que Henri e Alânata cessaram o choro. E com os dedinhos na boca voltaram ao ingleshionbaby.

- Qual é loira? - chegou mais perto. - aquilo que vc chamava de esposa morreu, vc tá sozinha e ainda continua uma loucura, volta pra mim volta. - insistiu e Any revirou os olhos.

- Não quero nada contigo. Será que não dá para entender!! - ele riu sem  vontade.

- Acha que vai ser tão fácil assim se livrar de mim, está muito enganda querida.

                                    (...)

- Acelera essa p. orra Sebastian!!

Dulce falou irritada, faltava pouco pra chegar na casa que mora, mas cada segundo a deixava mais apreensiva, só de imaginar o que poderia estar acontecendo. Ainda mais depois de confirmar que Any e as crianças estão sozinhos em casa.

- Calma pô! Estamos quase chegando! Entrar em desespero não vai ajudar.

- É bom que aquele filho de uma égua não tente nada contra minha família.

- Falta pouco pra chegarmos, tudo vai dar certo - disse e logo cortou um carro, o motorista xingou irritado e Sebá mostrou-lhe o dedo do meio. - c. hupa aqui pra ver se é bom!

Dul o olhou e mesmo sem querer, por conta de todo o desespero, seu costumeiro riso torto se fez presente. Sebá fica muito doido quando está sobre pressão... e a cada vez mais o coração dela acelera por estar tão próxima de casa.

                                   (...)

- Vou chamar os seguranças!

Pegou o aparelho, mas Rodrigo arrancou das mãos dela o jogando longe. Fez um estrondo, mas desta vez as crianças não se assustaram, pois estavam muito intertidas. Ele passou uma das mãos pela nuca de Anahí, puxando alguns fios de cabelo dela.

- Entende uma coisa, se vc não for minha não será de mais ninguém. E se o problema pra ficarmos juntos são esses pirralhos! Posso dá um jeito nisso.

Sacou a arma escondida dentro da calça na parte da frente, e apontou para Mel e os irmãos. Any arregalou os olhos horrorizada, os mesmos que logo se encheram de lágrimas, e correu para perto dos três, trêmula e com muito medo. Rodrigo estava visivelmente irritado.

- Pra machucar meus filhos vai precisar me matar primeiro!

- Por que protegê-los? Só serão um estorvo na sua vida.

- O papél das mães é proteger e manter a segurança de seus filhos. Custe o que custar! Mesmo que seja a minha vida.

- Me dá nojo ver os frutos daquela sapatão vagabunda!!

Any secou as lágrimas pronta para responder, quando a porta é praticamente arrombada e por ela entra quem ela desejava e deseja tanto ver. Dulce trazia no rosto uma expressão de puro ódio, enquanto mantia a arma apontada para o cara que estava ameaçando sua família.

- O que me dá nojo é ver essa sua cara! - rosnou a ruiva e logo olhou para Any. - baby cobre os olhos das crianças.

Ela obedeceu, Rodrigo que ainda mantinha a arma apontada, mas agora para Dulce, riu sem vontade.

- Que merda é essa??!! Por acaso vc tem sete vidas?!

- Para seu azar eu não morri. - riu torto com os olhos em chamas de ódio. - porque quem vai pro saco é vc!!!

Disparou duas vezes. Um tiro acertou o peito esquerdo e outro logo abaixo, no abdomem. Rodrigo caiu no chão, ao que parece já morto. Any que estava encolhida em volta dos filhos, Mel no seu colo e o braço dela envolvendo os pequenos corpos dos gêmeos, mesmo estando dentro do cercadinho, foi soltando-os aos poucos enquanto levantava o olhar para aquela figura a sua frente.

Primeiro os coturnos preto, logo depois a calça escura que mais parecia um uniforme, camisa de manguinha curta, de botões na parte da frente, os braços e pernas pareciam ainda mais fortes e definidos, cabelo amarrado no alto e por último olhou o rosto dela, mas não soube decifrar a expressão. Anahí só fez correr e abraçar a esposa apertado, se entregando a um choro sofrido... por longos minutos. Sua dor, angústia, impotência, tudo estava sendo colocada para fora durante aquele riu de lágrimas. Tanto que chegou a molhar a camisa de Dulce.

- Amor... a... mor... eu... eu não... - soluçou voltando a abraçá-la, Dul fez carinho das costas dela tbm emocionada.

- Hey calma baby. Calma, eu tô aqui.

Anahí depois de longos minutos suspirou pesadamente, e assim que se afastou tratou logo de grudar a boca na dela, para provar depois de todo esse tempo os lábios carnudos e quentes da ruiva. Dulce agarrou Any forte pela cintura o que a fez gemer manhosa... a loira pôs-se a arranhar a nuca da esposa, suas línguas entraram em contato causando um arrepio incômodo em ambas, mas gostoso, o qual teve resposta e seus baixos ventres. Era disso que Anahí tinha saudade, dessa vontade toda de Dul quando vai beijá-la, como se fosse a primeira vez.

Aquilo era tudo o que queriam, matar a saudade, Dul foi subindo as mãos para dentro da blusinha da esposa, a arrepiando e Any gemeu na boca dela. Dulce a apertou mais contra sí e finalizou o beijo com uma mordida no lábio inferior dela, o deixou preso entre dentes e abriu os olhos, logo Any fez o mesmo e riu como não fazia a meses ao olhá-la. Dul soltou o lábio dela e lhe deu alguns selinhos barulhentos.

- Minha vida vc não morreu! - levou uma mão até o rosto da ruiva o acariciando.

- Ficar sem vcs foi uma tortura. - confessou, Any afirmou roçando a boca na dela, ainda estavam com os corpos grudados. Mas a loira os separou quando pareceu lembrar de algo.

- Rodrigo tá morto! Amor? Vc vai ser presa? - pergunta preocupada, Dul mexeu no bolso da camisa e tirou delá uma coisa.

- Vc está falando com a mais nova Policial Federal Mexicana. - mostrou o distintivo e Anahí paralisou surpresa.

                                  **
Como estão? Amamos esse capítulo e espero que satisfaça vcs tbm. Besitos**

*Respondendo os Coments*

Thaay: Último sim amore :(. Mas estamos com planos para uma terceira temporada. Continuando.

Julia Klaus: Verdade Júh, não teria lógica mesmo. ** a fic virou um xodózinho **. Estão todos morrendo de saudade dela.

GiovannaPuentePortillaherrera: Porque a história de fato não acaba aqui amore. Virá uma terceira temporada... ** Melzinha sentindo falta da mamain... Que fofa! ** O que é do Rodrigo está bem guardado. Continuando.

Srta.SavinonPortillaHerrera:  Gracias por isso. Sim.... Reta Final!!

Bia_Fagundes: Jajá a ruivinha entra sm nação. Any tá louquinha de saudade!

Duda Kakimoto (do face): Sim. Hahaha!