Fanfics Brasil - 80-♡Segunda Temporada♡ (Parte 3) Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada]

Fanfic: Grávida de uma completa estranha! AyD [Finalizada] | Tema: Portiñon AyD


Capítulo: 80-♡Segunda Temporada♡ (Parte 3)

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- Policial? Como assim amor? - franziu o cenho, Dul riu selando os lábios dela e foi até os filhos.


Pegou Mel no colo que ficou agarradinha ao corpo de Dulce, beijou os cabelinhos da filha e suspirou. Acabou lembrando do que Sebá tinha dito, de como Mélane sentia sua falta.


- Mamain... - disse baixinho e Dulce se segurou para não chorar.


- Oi minha pequena. Mamãe nunca mais vai ficar tão longe de vcs, nunca mais. - Any abriu os braços e a menina foi para o colo dela.


Dulce pegou os gêmeos um de cada vez e os encheu de beijos, Henri tá cada dia mais parecido com ela, assim como Mel, já Alânata tem se mostrado quase uma segunda cópia de Anahí, seus cabelinhos estão ficando um pouco mais claros do que eram quando nasceu, e os olhos em um azul intenso e tão lindo que chega a ser perfeito... as duas ficaram ali curtindo as crianças, mas Any estava anciosa, queria esclarecer essa história de Policial Federal Mexicana. Como foi acontecer??!


- Agora me explica. Como você agora é uma policial?


Cruzou os braços a olhando. Dulce deu sinal pra Sebastian entrar e levar o corpo do bandido, já que havia chegado duas viaturas, ela avisou o estado dele e Sebá pediu logo uma ambulância.
Laura chegou a pouco e com a ajuda da outra babá foi pra sala de brinquedo com as crianças, Any aproveitou e chamou Dulce para o quarto, não aguentava mais esperar, precisavam terem essa conversa. Dulce sentou na cama e esticou o braço chamando a esposa, Anahí sentou no colo dela de lado.


- Bom baby, tudo começou quando recebi um e-mail bem suspeito.


- E-mail de quem?


- Certamente era do Felix. Lá ele deixou bem claro que cobraria pela morte do irmão, iria se vingar de mim, matando vc e nossos filhos. - Any a olhou abismada.


- Meu Deus! Quanto tempo mais Franco vai nos incomodar? Mesmo estando morto?! - Dul suspirou.


- Eu tinha que pará-lo de alguma maneira, antes acontecer algo comigo do que colocar a vida de vcs em perigo. Eu não ia me envolver com coisas sujas outra vez para mantê-lo longe de nossa família. Mudei e tinha que fazer as coisas da maneira certa, então Sebastian e eu começamos a nos preparar.


- Amor como vc fez isso? Eu juro que não percebi nada.


- Isso é bom baby, prova que me tornei uma ótima policial. - pressionou os lábios em um pequeno sorriso, Any roçou o nariz no dela e beijou-lhe a boca. - a empresa foi em parte faixada. Nós realmente trabalhávamos nela só que em horário reduzido por conta de nossa preparação.


- Me enganou direitinho. - deu um tapinha nela. - tomara que não tenha sido treinada por uma daquelas policiais saradas, coxas torneadas, corpo definido e super sexys. - torceu o nariz de bico.


- Na verdade tinha uma que meu Deus... - mordeu o lábio. - loira, tesuda, nossa uma loucura.


Anahí saiu do colo dela muito irritada e Dulce sabia disso, mas ria por dentro do ciúme dela, mal sabia a loira que Dul estava falando dela mesma, sempre imaginava a esposa, suada em uma mini roupa na sua frente, isso dava mais força a ela pra continuar. Dulce levantou e a abraçou por trás mesmo Any não querendo.


- Hey baby... como pode ser tão ingênua assim, não há mulher mais sexy no mundo além de vc.


- Ah sou ingênua mesmo se acreditasse nisso. Já deve ter cansado de mim, devo estar feia e gorda já. - fungou. Dulce virou-a e segurou o rosto dela entre as mãos.


- Pare de falar tanta besteira, vc é uma p. uta de uma gostosa, não sabe como senti falta do seu calor todo esse tempo... - roçou os lábios no pescoço dela, c. hupou seu ponto de pulso e ouviu a esposa suspirar.


- Jura que me ama? - perguntou já ofegante fechando os olhos.


- Meu amor por vc nunca vai morrer Anahí. - deu uma mordida no lábio inferior dela. - mas agora eu preciso te foder.


- Tô louca pra fazer amor contigo... - sussurrou.


- Não quero fazer amor Any. Quero foder vc, uma transa sacana e prazerosa. Entrar dura e te fazer gritar enquanto g. oza violentamente. - Any engoliu em seco, mas adorou tudo o que ela disse. - quer ser minha p. utinha amor?


- Vou ser o que vc quiser.


Dul riu satisfeita e a puxou com força contra seu corpo, um beijo louco e apaixonado aconteceu nos segundos seguintes, Anahí agarrou o cabelo dela, as mãos da ruiva subiam e desciam e trataram logo de liberar o vestido do corpo da esposa... Any meio atrapalhada conseguiu tirar a blusa e as mãos trêmulas desceram até o botão da calça, sem parar o beijo. Dulce queria mais, virou-a e jogou Anahí contra a cama, livrou-se da calça que já estava nas coxas, em seguida o top e a cueca. Any deslisava as mãos pelo corpo louca para ser tocada.


Dulce arrancou o sutiã e passou a c. hupar os seios dela como se nunca tivesse feito aquilo na vida, tremia a língua no mamilo, o prendia entre dentes, deixando-o totalmente enrijecido. Voltou a sugá-lo sem pudor algum, e sem delicadeza, queria ver Anahí desfalecer naquela cama por ela e por causa dela.


- Dulceee... aaaahhh... Dul...


Apertou o cabelo da ruiva, Any não sabia ao certo, mas aquelas c. hupadas em seus seios estavam causando resultados em seu baixo ventre, nunca ficou tão sensível a ponto de g. ozar só por ser tocada nos seios, mas do jeito que Dulce tá fazendo isso não seria um fato tão longe de acontecer. A boca da ruiva abocanhou o esquerdo, depois de deixar o outro vermelhinho. Anahí prendeu as pernas em volta da cintura dela, precisava aliviar de alguma maneria, o incomodo no meio das pernas, sentia o líquido quente escorrer pela calcinha. Foram torturantes minutos até ela por fim largá-los. Anahí soltou um longo suspiro.


- Duuull eu preciso de vc... - deixou as pernas bambas cairem na cama, aquilo foi quase um orgasmo.


- Tá molhadinha já? Quer ser invadida por mim minha vadia? - as palavras sujas só deixavam Any com mais tesão. Ela concordou sem conseguir falar nada.


Dulce desceu o corpo de Anahí com beijos nada delicados, por onde sua boca passava marcas vermelhas ficavam na pele branquinha. Isso a deixou satisfeita, pois aquele corpo pertence a ela e mais ninguém! Chegou na calcinha e esfregou o nariz algumas vezes antes de rasgá-la com os dentes.


- Amor! eu... eu gostava dela. -


Any ergueu a cabeça, mas desistiu de continuar falando quando a língua fria da esposa tocou seu clitóris bem excitado. Só fez jogar a cabeça para trás e agarrar com força o lençol entre os dedos.


- Aaiinnn... Céus!


- Hum... gostosa! - c. hupou firme o nervo inchado e Any gritou. - está fazendo direitinho Anahí, gritando igual uma putinha.


Afastou a boca para falar e quando voltou a sugá-la, penetrou a língua na entradinha dela, Anahí estava muito lubrificada, e a cada c. hupada ela se contorcia ainda mais. Dulce segurou as coxas porque Any tentou fechá-las.... viria intenso demais e ela sabia disso, não estava aguentando aquela tortura, Dulce não parava um segundo. Any se dividia entre quase rasgar o lençol e desgrenhar seu cabelo. Não duraria muito... não duraria mais que alguns segundos... e não durou mesmo. As costas inclinaram com violência para cima e ao bater no colchão, Any gemia baixinho e tremia muito. Dulce aos poucos e depois de limpá-la subiu o corpo da esposa, beijando-a nos lábios, um beijo curto porque ela não estava em condições.


- Nossa... isso... eu nunca senti assim... - confessou com um sorriso imenso nos lábios.


- Que bom, pra mim nunca foi tão gostoso fazer um oral. Com vc tudo é muito intenso.


Minutos depois Dulce estava sentada na beirada da cama, com Anahí ajoelhada a sua frente, concentrada no que fazia... tinha o grande e volumoso membro na boca, o c. hupando, raspando os dentes... Dul falava palavras desconexas enquanto desfrutava a sensação da boca quente a engolindo. Fez um rabo de cavalo falso e foi forçando a cabeça da esposa contra ela, Any chegou a engasgar, mas não parou de c. hupá-la... Dulce revirou os olhos quando a língua passou por sua glande.


- Ah Any... eu amo foder a sua boquinha baby....


Sussurrou e a mão livre apertou o próprio cabelo, sentiu uma fisgada e urrou quando Any acelerou os movimentos, mas os parou assim que percebeu que ela estava próxima de jorrar em sua boca.


- Por que parou?


- Quero que g. oze em outro lugar amor.


Levantou e ao pocisioná-lo em sua entrada, Any começou a descer até por fim cobri-lo. Dulce gemeu e ela suspirou. Logo as quicadas e reboladas provocadoras começaram, mas Dul queria mais, se sentir a dona da situação, por isso tirou Anahí de seu colo e ao deitá-la, penetrou sem aviso. A loira gemeu manhosa arranhando as costas da esposa que logo estava estocando-a forte. Dulce entrava sem dó na intimidade de Any e passou a maltratar o pescoço dela, com beijos e c.hupadas que deixariam marcas. A essa altura ambas não polpavam, gemiam e gritavam sem se importarem se seriam ouvidas, Any queria ser fodida e Dulce desejava g. ozar dentro dela como nunca. Uma combinação perfeita, para duas pessoas que se amam.


- Vem comigo... g. oza gostoso minha p. utinha....


Pediu Dulce com a testa colada na dela, Anahí gemeu mordendo o lábio da esposa, e arranhando sem dó suas costas, Dulce fez uma pequena careta de dor, a sensação estava de volta, Any já podia sentir o orgasmo querer tomar conta de si, Dulce tbm, seu membro estava sendo esmagado pela intimidade da esposa, o que dificultava seus movimentos, mais algumas estocadas e por fim os corpos suados relaxaram, ambos trêmulos por ter sido tão forte e intenso.


                                  (...)


- Senti tanta falta disso sabia?


Disse Any deslizando os dedos desdo abdomem a barriga dela. Dulce estava bem mais forte do que antes, é evidente seus gominhos do famoso e polular "tanquinho", Anahí adorou isso, sua esposa fica ainda mais sexy com um corpo definido desses.


- Eu tbm baby. - cheirou os cabelos dela, Any estava com a cabeça apoiada no ombro da ruiva.


- Vc tá tão forte amor, seus braços, pernas, barriga, estão bem mais definidos. - Dulce deixou escapar um sorriso nasal.


- Eu sei, no treinamento prático não tem molesa. - segurou a mão dela e beijou.


- Todo esse tempo que estivemos longe foi um saco ter que aguentar o Rodrigo mandando flores.


- Ele nunca mais vai se atrever a isso, nunca mais vai chegar perto de vc minha menina. - Any riu e beijou o pescoço dela.


- Mama vai ficar louca quando te ver, ela me consolou todo esse tempo, tanto ela quanto meus amigos. Foi horrível passar por tudo isso amor. Será que agora vamos poder sermos felizes?


- Claro que vamos baby. Não tem mais Franco nem Felix, só Dulce, Anahí, Meláne, Alânata, Henri, nossos amigos e familiares. - suspirou. - eu amo vc Any, quando te vi pela primeira vez naquela festa, eu soube que nada serei mais como era antes. A noite que tivemos me pertubou por muito tempo, vc simplesmente não saía da minha cabeça, e agora sei por que. Nossos destinos foram traçados ali, tanto pela tragédia, quanto por nossa filha.


- Vc é incrível... - roçou os narizes e a encheu de selinhos. - mas tenho que levantar agora.


- Ah por que? Acabei de voltar, quero minha esposa só para mim. - fez bico e mordeu a boca ao ver Any andar pelo quarto ainda nua.


- É bebê, mas eu tenho três filhos pra cuidar, dois ainda mamam amor, sou uma mulher de múltiplas funções. - piscou rindo com a língua entre dentes.


- E que mulher...


Passou a mão no queixo com um olhar extremamente safado. Any separou um vestido leve rodadinho bege, bota cano baixo da mesma cor, as peças íntimas e a toalha. Olhou Dulce e moveu a cabeça em sentido negativo, sem deixar de sorrir.


- As vezes tenho dúvidas se realmente é uma mulher.


- Ãnh-hã. Mulher só da cintura para cima, de resto sei honrar o que carrego entre as pernas.


- Amor?! Que pervertida! Para de me olhar assim senão vou acabar voltando pra cama.


- Não precisa ser exatamente na cama. - disse ao levantar, comendo-a com os olhos.


- Nem pense nisso. - tratou logo de entrar e trancar a porta. Prevenir nunca é demais. Dulce gargalhou alto, Any estava parecendo uma menininha fugindo do lobo mau.


- Bebê? - chamou ela manhosa depois de um tempo.


- Fala baby.


- Eu te amo. - Dul riu.


- Não mais que eu. - afirmou convicta.


                                   (...)


                         Anahí narrando


Senti um grande alívio e meu coração transbordou em felicidade quando vi a Dulce entrar por aquela porta. Rodrigo estava louco, queria matar meus anjinhos, mas eu não ia permitir. Preferia morrer do que ver um dos meus filhos sem vida... acho que ali pude sentir mesmo que superficialmente o que mama sentiu quando fui baleada e lutava para sobreviver. Se um deles tivessem sido machucados eu morreria junto, meus pequenos são minha vida e um pedacinho meu e da Dulce. Da minha Dulce. Quão sortuda sou por ter uma mulher tão incrível do meu lado? Infinitamente com certeza.


- Oi princesinha número dois.


Ri ao pegar Lana nos braços, minha pequena estava empézinha no berço, olhei Henri e o vi distraído brincando com um mordedor, já era quase noite. Dei folga pra Laura e a outra babá, quero curtir nosso momento família juntas, grande família, chamei Demi, May, Poncho, Belinda, Sebastian e mama pra jantarmos todos juntos em comemoração a volta da minha Dulce.


- Tá fominha filha?


Alânata que fazia biquinho riu banguelinha... admirei os lindos olhões azuis de minha bebê. Sua mãozinha pequena e delicada apalpou meu seio direito, peguei-a e deixei um beijinho ali.


- Mami já sabe o que vc quer né amor... - beijei de leve sua testa, abri os botões da blusa, soltei o sutiã e levei o mamilo em direção de sua boca, ela abocanhou e começou a sugá-lo. Suspirei acariciando seu cabelinho. - será que vc vai ser loirinha igual a mami? Tá tão parecida a mim filha, Henri lembra sua mamãe e Mel é um pouco de nós duas... meus tesouros. - ela parou de mamar e me olhou curiosa. - é sim, os tesouros mais preciosos da mami.


Alânata pareceu entender e voltou a mamar com vontade, tanto que escorria leite ao redor de seus pequenos lábios. Ser mãe de uma filha eu achava difícil no começo, mas agora que tenho os três percebi que é trabalho e dedicação redobrada. Mel daqui a pouco faz dois aninhos, Henri e Lana vão completar sete meses logo mais. Eu faço 20 anos daqui a algumas semanas, nunca me imaginei casada e com três filhos em tão pouco tempo. E com um cargo importante na empresa de cosméticos de mama, mas pra tudo tem um propósito, por isso passei pelo que aconteceu, nada nessa vida é por acaso.


Demorou acho que quase vinte minutos pra Alânata se sentir satisfeita e largar meu seio, levantei seu pequeno corpinho que estava uma fofura, num conjunto de moletom rosa, e coloquei-a para arrotar, assim que o fez, ela já coçava os olhinhos de sono, mas se eu a deitasse agora certamente choraria, então comecei a niná-la, enquanto isso olhei o berço de Henri e... ele não estava lá... meu Deus cadê meu filho?! Olhei de novo assustada, mas quando escutei sua risadinha virei para trás e o vi babando no queixo de Dulce. Filha da mãe! Se a ideia era me deixar assustada conseguiu!


- Dulce! Como vc faz isso sua maluca! - bati no braço dela.


- Hey baby calma. - riu desviando dos meus tapas.


- Calma? Eu achei... achei que... - não consegui terminar, formou-se um nó na minha garganta.


- Por favor calma, já disse que ninguém mais pode ameaçar nossa família, pára de paranóia vai.


- Sei lá amor, eu tenho medo. - confessei, Alânata resmungou porque parei de niná-la, voltei a balançar os braços vendo a danadinha querer lutar contra o sono.


- Pois não tenha, vou proteger vcs sempre tá. - afirmei, ela selou nossos lábios demoradamente. - me dá a Lana que o Henri tá sugando meu queixo pensando que é seu seio amor. - passei Alânata e peguei nosso pequeno príncipe dos olhos esverdeados mais lindos do mundo.


- Amor a mamãe não tem leite no queixo não minha vida. - sentei no sofazinho com ele em meus braços, ofereci o seio esquerdo, Henri o abocanhou e começou a matar sua fome.


- Tenho em outro lugar garotão, mas esse só a mami pode mamar. - piscou com um olhar maliciosa para mim.


- Dulce! Olha as crianças, ainda bem que não entendem do que falamos.


A repreendi e ela riu. Terminei de alimentar nosso filho e fui ver se as fraldas estavam cheias. Já que não, os deitei, cobri os dois e ativei a babá eletrônica. Saímos de lá e fomos olhar a Mel, assim que entramos vimos a pequena anjinha deitada, grudadinha com a boneca Elsa. Toda uma coisa gotosa em um pijaminha do filme Frozen, detalhe vem até com a peruca então já viu, toda vez que o veste (o que acontece com frequência), Mélane quer dormir com ela e aiai de quem não deixar viu. A menina vira uma ferinha, só podia ser filha da Dulce mesmo.


- Frozen... - Dul torceu o bico.


- Ela ama amor, não tem jeito. - a abracei de lado.


- E fica igualzinha uma princesa, vestida assim, Sebastian me disse que ela estava mal, com febre. - conversávamos sussurrando para não acordá-la.


- Fiquei tão preocupada amor, Mel nunca foi de ter febre de uma hora pra outra assim, sem motivo, ela ficou sentida com sua ausência.


- Nossa princesinha... - cheirou meu cabelo e foi até ela. Dul beijou carinhosamente a bochecha de nossa filha. Mel resmungou, passou as mãozinhas sobre os olhos e os abriu.


- Mamain... - disse fofa com o bico de borracha na boca, ela costuma pegá-lo quando vai dormir.


- Oi amor... - Dul respondeu perto do berço afagando o cabelinho dela.


- Mamain Colinho... - ficou em pé e esticou os braços, Dul pegou-a no colo, Mel deitou a cabeça no ombro dela com a boneca na mão. Virou para mim e eu já estava chorando feito boba.


                                 (...)


Já estavam todos reunidos na mesa, pedi a Dul que se escondesse, nem mama sabia de nada. Quando estávamos na mesa dei um jeito de mandar mensagem pra ela, Dul ficou no quarto de Mel esperando meu sinal. Me mandou um ok, suspirei e levantei da cadeira.


- Bom gente, tenho uma surpresa para vcs.


- Que surpresa Any? - questionou Demi.


- Calma que já está vindo.


- Ui é presente? Eu adoro. - disse May empolgada. Olhei pra escada e notei que Dulce já começava a descer, eles conversavam entre sí tentando saber o que era a tal surpresa, que não perceberam pra onde eu olhava.


- O que acharam? - Dul parou ao meu lado com os braços abertos. Os cinco a encararam quase que de boca aberta, exceto Sebastian que já sabia.


- Meu Deus é ela... - disse mama com as mãos na boca. - eu falei filha, tinha certeza que Dulce voltaria. - levantou para abraçar minha esposa.


- Ai Dulce, fiquei tão preocupada, achei que tinha te perdido sua chata!


Foi a vez de May dar-lhe um abraço, logo depois Demi, Belinda e Poncho. Dul aproveitou pra dizer que agora ela e Sebá são da Polícia Federal Mexicana. Mais um silêncio, até todos assimilarem o que ela tinha dito as pessoas. Depois dessa notícia o jantar foi bem animado, assim que terminamos fomos pra sala de cinema, mama ficou meio assim porque só tinha casal, mas logo ela entrou em um animada conversa com Sebá.


Poncho e Belinda estavam sentados, ela com a cabeça apoiada no ombro dele, ora assistiam, ora paparicavam a barriguinha que já começava a ficar a mostra.
May deitou a cabeça no colo de Demi e trocavam carícias inocentes, beijinhos no pescoço, sussurros no ouvido...
Mama e Sebá sentaram um do lado do outro e não sei se estou vendo demais, mas uma mãozinha escapou ali de encontro com a outra, deixando-as bem juntinhas, eu ri, acho que mama resolveu viver um pouco depois dessa loucura toda.
Dul sentou no chão no enorme tapete peludo, eu fiquei entre suas pernas, as mãos dela pousaram na minha barriga por dentro da blusa, fazendo um carinho gostoso. Eu fiquei conectada no filme o tempo inteiro, é um dos que mais gosto. A Prova De Fogo é um filme lindo de aprendizagem, lição de vida e o quanto o amor e solidariedade mudam as pessoas. No final eu acabei deixando escapar uma lágrima, sequei-a e Dul me olhou carinhosa.


- Baby vc é tão sensível... - disse baixinho enquanto secava. Eu afirmei e beijei-a nos lábios.


- Esse filme mexe muito comigo, eu vejo nós duas ali. - ela sorriu e colou a testa na minha, soltando um suspiro.


- Vc é tão especial, tenho sorte de tê-la comigo.


- Com licença, desculpem interromper - disse Berta ao entrar. - a senhora Barcellos quer falar com a dona Dulce.


- Sem essa de dona - disse simpática e Berta sorriu. - diga que já estou indo. - ela assentiu e se retirou.


- Quem é Barcellos amor? - ela levantou e esticou a mão para mim.


- Delegada chefe da operação contra a máfia de Franco e Felix. Quero te apresentar a ela.


Nós duas fomos até a sala, não sei por que, mas não gostei desse nome, a tal Barcellos estava em pé olhando a decoração da casa, em uma calça colada de couro, blusa social branca com os primeiros três botões abertos, bota cano baixo preta assim como a calça, cabelo solto castanho claro e um sorriso que me irritou até a alma.


- Meus parabéns Dulce, demos um fim a aquela máfia. - apertou a mão da minha esposa e acabou puxando-a para um abraço. Dul se afastou sem graça porque deve ter notado que eu não gostei.


- Brigada Estella. Eu devia isso a minha família. - ah então é assim que essa atirada se chama. - bom deixa eu apresentar Anahí, minha esposa. - estendi a mão e nos cumprimentamos bem rápido.


- Bonita como tinha me dito, e bem jovem tbm. Já tem filhos?


- Temos três. - a mulher pareceu surpresa.


- Sua esposa tornou-se uma polícial com mérito Anahí, eu quis até promovê-la, mas ela se recusou.


- Ainda não fiz por merecer, é só o começo.


- Ah com certeza. - mordeu o lábio, eu cruzei os braços e a encarei, ela pareceu se tocar e disse que já ia, mas não deixei que desse outro abraço na Dul. - bom até mais então.


- Até. - Dulce respondeu, assim que aquela mulher saiu, Demi, May, Poncho, Belinda, Sebastian e mama estavam voltando da sala de cinema.


- O que perdemos? - questionou Sebá.


- Nada demais. - respondeu Dulce. Ele a olhou e riu.


- Estella tá dando mesmo em cima de vc hein, nem quis me cumprimentar tbm. - não esperei a resposta dela e subi pro quarto pisando fundo.,


                                    **
*Respondendo os Coments*


Olá como estão?? Boa tarde!


GiovannaPuentePortillaherrera: Sim vai, estamos empolgadas para isso. *Estava na hora não é? Rodrigo já vinha incomodando até demais* /// *finalmente estão juntas outra vez*


Julia Klaus: Foi bem merecido! Hahahah! Sim!!! *Policial Federal Mexicana* - aí sim, lacrou com glória mona. // *Foi sendo Anahí sendo Anahí hahaha!


bigmac: Aiii garota? Por onde vc andava hein? Sentimos sua falta **** Quase acabou, falta mais um capítulo pra finalizar essa etapa de segunda temporada. *** Hahahah! Só tu mesmo, acho que tá certo sim mini`s web`s.


Bia_Fagundes: Lindo né. Estava na hora já, a duas merecem ficar juntas. Interessante não é? Hahaha! Continuando


Luana_RBD_siempre: Sim e acordou com tudo. Hahaha!


Maria Vitoria (do face): Pois é Any se preocupou foi em beijar sua esposa hahaha!



Flávi Puente Portilla (do face): Pobres? Que isso amore, eu respondo sim. Calma, não vai demorar muito amore.


Duda Kakimoto (do face): Sim. Continuando.



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Autor(a): Lary_portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 332



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  • bianca2 Postado em 19/07/2018 - 12:47:07

    Amei já li varias vezes♡

  • peekena Postado em 30/12/2017 - 11:45:23

    Amei ja li essa fanfic 3 vez haha adorei parabéns!

  • Nix Postado em 22/11/2016 - 09:14:58

    foi melhor do que eu imaginei amei tudo vou sentir falta

  • Julia Klaus Postado em 15/11/2016 - 00:11:43

    Adorei a história do início ao fim!!!

  • Postado em 15/11/2016 - 00:09:21

    Amei :)

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 23:01:51

    Ola, olaaaaa!!! Quero muito agradecer a todos que leram, comentaram e indicaram para outras pessoas... não sabem o quanto foi importante pra nós três. *Grávida de uma completa estranha* chega ao seu final, sem mais temporadas. E esperamos ter agradado a todos que perderam um pouquinho de seu tempo pra ler, ou os que ainda lerão. OBRIGADA!!! Tô sentindo um vazio aqui, essa fic foi ótima pra escrever... nos divertimos muito com isso... então só... obrigada!!!

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 22:56:04

    Julia Klaus: Sim Júh, Any é muito cabeça dura cara... até demais! E quando Dul consegue amolecer o coração dela Any se derrete toda de amores... ela bem que mereceu o gelo e o susto que levou...

  • Lary_Portinon Postado em 03/11/2016 - 22:53:02

    Luna🌗: Alex ficou descontrolado, mas tudo se saiu bem... #*#* Sim Portiñón sendo Portiñón com uma boa dose de brigas... e com reconcoliacões de emocionar...!!

  • Julia Klaus Postado em 25/10/2016 - 14:36:58

    Q palhaçada hein Anahi. Dulce deve ficar no apê mesmo. Anahi em nenhum momento acreditou nela, só jogou pedras e xingamentos. Não deu o benefício da dúvida, preferiu acreditar em uma qqer q na própria esposa. Anahi precisa se humilhar e muito pra ter o perdão da Dulce, se ela não confia na mulher com quem vive a 15 anos. Não são 15 minutos e nem 15 segundos. Ela simplesmente acreditou na Paulinha. E só voltou atrás pq a filha provou a inocência da Dul. Pra mim Anahi precisa comer muito feijão pra pensar em ter a Dul d volta... Não gostei da da atitude da Anahi, tem q ficar sozinha no momento.

  • Luna🌗 Postado em 13/10/2016 - 02:49:34

    Nossaaaaa! Fiquei mortificada com tudo o que esse Alex fez! Garotinho sem noção hein!!! @@@ Que bom que tudo saiu bem. Se não tiver briga não são elas, mas tenho certeza que as coisas vão melhorar.


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