Fanfics Brasil - Capitulo 7 Emergência

Fanfic: Emergência | Tema: Rebelde


Capítulo: Capitulo 7

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Dulce narrando:


- Cara, eu estou com fome! Cadê a Anahi com as guloseimas? - Diego perguntou de um jeito afoito e não pude deixar de sorrir com isso.


- Calma aí seu esfomeado. - Zoraida deu um tapa em seu ombro e eu fiquei rindo que nem tonta.


- Hey, Derrick, saí da janela! O que você está vendo aí deve ser muito interessante para você estar ignorando a gente. - disse Diego, chamando a atenção de Derrick que estava com um semblante preocupado enquanto olhava a janela. - Ah qual é, aposto que é uma garota - Prosseguiu Diego, mesmo que estivesse sendo ignorado pelo amigo.


- Deixa ele, Diego! - Zoraida repreendeu.


Olhei para Derrick novamente e percebi que ele parecia alarmado com alguma coisa. Não desgrudava os olhos da janela e parecia tenso e preocupado. Me lavante e fui até ele, disposta a descobrir porque ele estava agindo daquele jeito.


 - Hey oque houve ? - Perguntei.


- Nada, estava distraído. - Deu os ombros tentando parecer despreocupado.


- Tem certeza que tá tudo bem? Perguntei novamente, Mostrando que eu estava desconfiada.


- Relaxa, Dul. Eu tô bem! - Derrick deu um sorriso forçado e se afastou da janela, mas eu sabia que alguma coisa estava acontecendo .


- Cheguei Amores! - Ouvi a voz melódica de Anahi e me virei.


- Até que enfim! Estamos morrendo de fome! - Diego se levantou tentando pegar as sacolas que Anahí segurava,  mas ela se esquivou e ele acabou pegando o vento.


- Para a sua informação, não achei o biscoito então trouxe umas batatinhas e refrigerante para que possamos dividir. - Anahi deu uma risada quando Diego fez cara de desapontado.


- E a dieta vai pro ralo né? – provocou Zoraida.


- Hoje é um dia especial portanto, é uma exceção. – Declarou a loira. Me aproximei dos meus amigos, esperando que umas risadas fossem o suficiente para dissipar a nuvem negra que pairava em minha vida.


 


Christopher narrando:


Poncho estava demorando tanto para chegar daquela droga de mercado que eu estava começando a achar que ele tinha ido comprar o mercado inteiroç. Dulce poderia sair de sua reunião infantil a qualquer momento e ele ainda não estava aqui.


O carro que eu usava estava parado no final da rua onde ?Dulce se encontrava, e eu seria o responsável por imobilizar a garota e levá-la para dentro do carro. Poncho me ajudaria nessa parte enquanto Maite e Christian ( os mais lerdos) ficariam dentro do carro, Christian no volante e Maite ao seu lado. Eu ficaria trás, junto com Poncho. Angel ficou no cativeiro para dar as boas vindas a irmãzinha.


Confesso que a parte que mais me agradava era a que eu estava encarregado de fazer. Colocar terror, torturar e fazer maldades. Afinal, pra que fingir que o amor existe quando isso é uma coisa que quase nenhum de nós temos? Os que tem, finge que amam e os que não tem, ficam nuna busca desenfreada por algo que não existe e era por isso que eu não me importava com os outros.


- Demorei muito? – Poncho perguntou, batendo no vidro do carro. Maite e Christian estavam calados. Aposto que estavam se borrando de medo.


- Não.... imagina! – respondi ironicamente.


- Vamos, daqui a pouco escurece e a garota vai sair. – Saí do carro para que eu e Poncho pudéssemos nos aproximar um pouco da casa em que ela estava.


- E se ela não sair? – Perguntei.


- Ela vai ter que sair? – Poncho deu um sorriso maléfico.


Definitivamente, ela vai sair


 


Dulce narrando:


Tinha acabado de comer e eu tinha que ir pra casa, pois começava a escurecer e eu estava a pé, já que meu pai confiscou as chaves do meu carro pela minha desobediência.


- Tô cheio! – Diego deu um sorriso enquanto batia na barriga.


- Eu tenho que ir embora. – Respondi, me levantando.


- Quer que eu vá com você? – Derrick perguntou.


- Não precisa, eu vou sozinha. – Dei um sorriso confiante.


- Tem certeza? – Insistiu ele.


- Sim. – peguei minha bolça, colocando meus livros dentro dela quase certa de que eu não tinha esquecido nada. – Gente eu vou indo.


- Tudo bem amiga, até amanhã! – Disse Anahi quando me curvei para abraçá-la.


- Até, tchau!


- tchau! – responderam todos em uníssono.


 Saí da casa com uma sensação totalmente estranha e inquietante. Um alarme dentro da minha cabeça apitava, dizendo que eu corria perigo mas repreendi o pensamento. Eu tinha que ir para casa, meu pais me esperavam para mais uma maratona de segredos e fingimentos e se eu quisesse ter meu carro de volta, teria que andar na linha.


Tudo parecia tranquilo e eu andava pelo meio da rua, apreciando as árvores que entravam em meu campo de visão. Me distraí tanto que nem vi quando um braço envolveu a minha cintura e uma mão, tampou a minha boca. Tentei soltar um grito, mas ele saiu abafado, pela mão mão que tampava minha boca, comecei a me debater na hora, com um pavor tão grande que a única coisa que eu pensava era que eu tinha que lutar e tentar me desvencilhar do homem que me segurava.


- Fica quieta Garota!


Essa voz....eu conheço essa voz!


Mas.. De onde


Mordi sua mão com toda a força do e ele largou minha boca. Dei um grito, talvez o maior grito que eu dera em toda a minha vida e continuei me debatendo.


- Se você não vier por bem, vai vim por mal. – A voz sussurrou em meu ouvido as lágrimas já ameaçavam sair. Ele era muito forte, ma seu não ia deixá-lo me levar.


Aproveitei que o homem me virou de frente, querendo ver seu rosto mas ele estava com uma máscara horrenda de palhaço e segurava meu punhos. Dei uma joelhada em seus “ documentos” e saí correndo e gritando feito uma louca.


Eu corri, mas continuei olhando para trás. O bandido continuava imóvel. Olhei para frente e trombei com outro homem mascarado, que me deu uma rasteira que me fez cair de cara no asfalto, eu sentia o cimento arranhando minha bochechas e fazendo meu rosto arder.


Tentei me levantar, mas o homem me golpeou fortemente a minha barriga e eu me curvei em posição fetal, sentindo o ar escapar de mim e me fazer ofegar de agonia.


O outro homem se aproximou, me pegando no colo e me levando para dentro do carro. Eu já não tinha forças para lutar e a minha barriga parecia que ter sido esmagada e parecia que tinha levando todo o meu ar junto.


O bandido me jogou no carro de qualquer jeito e percebi que eu estava entre os dois bandidos que me bateram. Na frente tinha uma mulher morena muito bonita e um homem moreno, que dirigia.


- Anda logo, Chrstian! Mexe essa jeringonça! – Gritou o bandido que estava do meu lado direito, oque tinha voz familiar.


O tal Christian o atendeu, meio nervoso. Sua mãos suavam e ele parecia assustado. A mulher ao seu lado não estava diferente dele, pelo que eu percebi.


- O que vocês querem comigo? – Perguntei, sentindo as lágrimas presas em meus olhos.


- Quero que você fique quietinha se não quiser que eu te bata com essa arma; - Me ameaçou o homem da voz familiar.


Quem era ele: Eu tinha certeza absoluta de que conhecia aquele tom de voz. Será que o medo me fez alucinar? O que será que eles iram fazer comigo?


Me sequestrar? Me Bater? Me violentar....ou me matar? Ou todas essas coisa? Será que pediram resgate ao meu pai e me entregariam com vida?


- Por favor....vamos negociar... – Pedi chorosa.


- CALADA! – Pulei de susto com o grito do bandido que estava do meu lado direito e obedeci imediatamente.


No instante seguinte, senti um capuz preto ser colocado na minha cabeça e senti que eu teria um infarto naquele momento.


O carro diminuiu a velocidade até parar e me sentir ser puxada para fora do carro por um dos homens. Eu andava totalmente ás cegas, apenas com a orientação de um dos bandidos. Ouvi o barulho de madeira rangendo e uma porta batendo ao fundo. O bandido me empurrou para que andasse mais rápido e acabei tropeçando algumas vezes pelo caminho.


 Outra porta foi aberta ( ou fechada não sabia direito) e me colocaram sentada em uma cadeira mas não tiraram o capuz da minha cabeça. Eu quase podia ouvir o som do meu coração batendo descompensado de medo. Pensei que eles me executariam ali mesmo , sentada naquela cadeira. Uma morte rápida, mas enquanto eu pensava nisso, senti que tiravam o capuz da minha cabeça e o dois tiraram sua máscaras, revelando suas identidades.


 


O primeiro homem ( aquele que me deu a rasteira), era Moreno, Alto e charmoso e o que estava com a máscara de palhaço....ERA O HOMEM DO BAR! Aquele que adivinhou várias coisas sobre mim e que eu compareci aquela Noite.



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Autor(a): melany

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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- Está surpresa? – O moreno do bar perguntou? - Não, eu já esperava que você fosse mesmo um monstro. – Todos naquela sala riam, inclusive ele. -A garotinha tem língua ferina... – O Moreno que meu deu a rasteira deu um passo para frente, pegando no meu queixo e me forçando a olhar para ele. – Vamos ver se ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • ceci_vondy Postado em 15/12/2015 - 23:56:33

    Tomara que o Ucker comece a ver a Dulce com outros olhos, não aguento vê-la sofrer

  • ceci_vondy Postado em 15/12/2015 - 23:55:16

    Continuaaa pfv, estou amando, e tô com muita pena da Dulce, oq será que eles vão fazer com ela?

  • ceci_vondy Postado em 23/10/2015 - 22:22:15

    Continua! estou amando <3


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