Fanfics Brasil - O fim da festa Querido tio Trunks

Fanfic: Querido tio Trunks | Tema: Dragon Ball


Capítulo: O fim da festa

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Entretanto Goten e Bra tinham voltado da sua procura por Pan e encontraram-se nas traseiras da casa da família Son.


- Encontraste-a? Perguntou Bra.


- Não. E tu?


- Se eu a tivesse encontrado não te tinha perguntado, não achas?!


- Ah, que engraçadinha. Olha vem aí alguém. É o Trunks. – Disse Goten assim que percebeu que Trunks se aproximava pelos ares a alta velocidade.


- Então maninho encontraste-a? – Perguntou Bra.


- Quem?! – Disse Trunks ainda confuso com tudo que tinha acontecido.


- Como quem? Andas a dormir meu, a Pan, claro. – Disse Goten.


- Ah, sim, claro, encontrei.


- E então? – Disse Bra


- Então o quê?! – Perguntou Trunks


- Onde é que ela está?


- Onde está?! – Disse Trunks.


- Sim, meu, a Pan. Se tu a encontraste, onde é que ela está? – Disse Goten. – Tu estás muito esquisito, aconteceu alguma coisa?


- Ahhh, não. Não aconteceu nada. Olha a Pan está perto do rio. – Disse Trunks olhando nessa direcção.


- Então eu vou ter com ela. – Disse Bra.


- NÃO. Quer dizer, é melhor não. Ela queria ficar sozinha, deixa-a estar. Escutem, eu estou com dores de cabeça, acho que trabalhei demais hoje. Eu vou indo para casa. Bra avisa os pais que eu já fui para casa. Até depois Goten. – E dito isto Trunks levanta voo e segue a toda a velocidade até casa.


- Será que é impressão minha ou ele está muito esquisito? – Perguntou Bra.


- Sim, tens toda a razão. Não é impressão tua, eu também achei isso. Acho que deve ter acontecido alguma coisa. – Disse Goten.


- Sim e aposto que foi com a Pan.


- Com a Pan? Porquê?


- Goten, usa a cabeça para pensar um bocadinho, afinal ela não serve apenas para crescer cabelo ou para ganhar piolho.


- Ei, eu não tenho piolhos.


- Isso é o que tu dizes. Mas continuando, o Trunks saiu daqui muito bem quando foi procurar a Pan e voltou esquisito dizendo que tinha estado com ela, logo de certeza que os dois discutiram…


- Mais uma vez. – Disseram os dois ao mesmo tempo.


- Talvez tenhas razão. – Disse Goten. – Mas normalmente é a Pan quem fica chateada e não o Trunks. Porque será que hoje é diferente.


- Possivelmente a minha amiga deu o troco nele por todas as coisas que ele já lhe disse. – Disse Bra rindo.


- Será?


- Claro que sim. Vamos esperar ela chegar e depois vais ver como tenho razão. Eu tenho sempre razão.


- Sim, sim. É mesmo filha da Bulma e do Vegeta.


- Que queres dizer com isso? – Perguntou Bra colocando as mãos na cintura mostrando-se zangada.


- Nada, não. É só uma força de expressão, apenas isso. – Disse Goten pensando bem se seria boa ideia irritar a filha do Vegeta sabendo que ele está por perto para se preciso lhe fazer engolir as palavras á força.


- Ah, vocês estão aqui!! – Disse Vegeta assustando Goten. – Onde está o teu irmão, Bra?


- Trunks, já foi para casa papá. Ele disse que lhe doía a cabeça e foi para casa descansar.


- Ta bem. Então prepara as tuas coisas e vamos embora. Já ficamos aqui tempo demais.


- Ei Vegeta. Tens a certeza que não queres ficar mais um bocadinho. Nós estávamo-nos a divertir tanto. – Disse Goku que aparecendo nesse momento.


- Divertir?! Eu nunca me divirto contigo. Aliás, só há uma coisa que me diverte quando estou contigo que é quando eu olho para a tua cara de idiota.


- Ora Vegeta, não precisas ser tão mau. Eu pensei que éramos amigos.


- Pensaste errado. Eu nunca o disse e nunca o direi. – Disse Vegeta irritado e depois gritou pela mulher – BULMA!!!


Nesse instante Bulma sai a correr de dentro de casa, de avental, prato numa das mãos e um pano na outra mão. Chichi, Videl e Gohan a seguiram para ver o que tinha acontecido.


- Que aconteceu Vegeta? Porque gritaste?


- Vamos embora. Já estou farto de estar aqui neste lugar.


- Ora Vegeta era só isso?


- Como só isso? E não chega?


- E achas que precisavas de gritar só por causa disso? Que os nossos amigos vão pensar? Ainda vão pensar que em casa discutes comigo a torto e a direito.


- Quero lá saber o que esses idiotas pensam. O que eu quero é ir-me embora.


- Pois então vai. Eu primeiro vou acabar de limpar a loiça que TU sujaste.


- Não precisas, Bulma. Podes ir embora com o teu marido. – Disse Chichi tentando evitar que a discussão continuasse.


- Claro que preciso. – Disse Bulma a Chichi. E depois virando-se para Vegeta continuou. – Tu se quiseres podes ir embora e depois eu vou no avião.


- Muito bem como queiras, mulher teimosa. – Disse Vegeta preparando-se para voar.


- Mas se caso eu demorar muito a chegar a casa o número da polícia está na minha agenda que está na primeira gaveta da minha secretária. – Disse Bulma começando a fazer chantagem emocional, fingindo começar a chorar. - É possível que precises dela, afinal uma jovem mulher como eu, bonita e inteligente a voar sozinha de noite escura é um alvo fácil para qualquer delinquente. Posso ser raptada e sei lá o que eles podem fazer comigo, podem até…


- Ta bem, já percebi. Eu espero que acabes de limpar a loiça. Mas vê lá se te despachas. – Disse Vegeta irritado. Só de imaginar o que poderia acontecer com a sua mulher…


- Obrigada meu querido. – Disse Bulma dando-lhe um beijo na face e voltou a entrar dentro de casa seguida por todas as mulheres.


Na mesma hora Vegeta ficou vermelho e reparou que todos estavam a olhar para ele.


- O que foi? Nunca viram?


 


Já dentro de casa:


- Bravo, Bulma. Sabes mesmo como dar a volta ao Vegeta. – Disse Chichi.


- Claro que sim. Eu sei que ele parece durão mas quando estamos juntos ele até que é muito carinhoso e embora não pareça, ele preocupa-se muito com a família. – Disse Bulma.


- Sim e eu sou um bom exemplo disso. – Disse Bra. – Ele preocupa-se até demais comigo.


- É verdade, por onde é que anda a Pan, Bra? Ela não estava contigo? – Perguntou Videl.


- Bom sim e não. Ela esteve comigo mas há pouco foi passear sozinha mas daqui a pouco ela deve voltar. – Disse Bra.


- Não será melhor ver como é que ela está? – Perguntou Videl


- Não te preocupes Videl, ao contrário de Bulma, a Pan sabe perfeitamente cuidar bem de si mesma. – Disse Chichi.


- O que queres dizer com isso? Eu sei muito bem tomar conta de mim. Se disse o que disse há pouco foi apenas para convencer o Vegeta a ficar. E vocês viram que resultou. – Disse Bulma piscando o olho às amigas.


Pouco depois Bulma e a família voltaram para casa. Videl e Gohan foram para o quarto, assim como Chichi e Goku.


Quando Chichi e Goku chegam ao quarto, este deita-se na cama de barriga para cima e com as mãos sobre a barriga.


- Chichi. – Disse Goku com uma voz muito triste.


- Diz querido.


- Dói-me a barriga. Acho que comi demais.


- Ora Goku, é muito bem feito. Quem mandou comer o dia todo sem parar. Por momentos pensei que a comida não ia chegar para os nossos convidados.


- Chichi. – Gemeu Goku


- Que foi?


- Dói-me a barriga.


- E que queres que eu te faça? Queres ir ao médico? Tenho a certeza que ele tem o remédio certo para as dores de barriga. – Disse Chichi com um sorriso maroto.


- AI NÃO, INJECÇOES É QUE NÃO. – Gritou Goku saltando da cama.


- Se não queres então o melhor é comeres menos da próxima vez.


- A próxima vez?! Vai haver próxima?! Oba!!! Quando vai ser?


- Ai Goku tu não mudas mesmo. Mesmo com dores de barriga só pensas em comer.


- Mas Chichi, eu amanhã já vou estar bom e já posso comer mais de novo.


 


Em casa de Gohan, também ele estava com dores mas não era de barriga.


- Ai Videl, dói-me tanto as minhas costas. – Disse Gohan.


- Mas porquê? Fizeste algum esforço?


- Não, pelo menos não que me lembre mas dói-me.


- Vá tira a roupa e deita-te na cama de barriga para baixo. – Disse Videl sorrindo para o marido. – Eu vou fazer-te uma massagem.


- Fazes isso querida? – Disse Gohan aproximando-se da mulher e abraçando-a pela cintura.


- Sim, deita-te.


Logo de seguida, Gohan tirou toda a roupa, ficando apenas de boxers e deitou-se na cama, depois Videl começou a massajar bem devagar os ombros dele e a pouco e pouco foi descendo até sentir que ele estava bem relaxado. A dada altura Gohan decidiu que já estava demasiado relaxado, então, em um só gesto, agarrou a mulher e prendeu-a debaixo do seu corpo e de seguida beijou-a.



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Autor(a): orisandrinha

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