Fanfic: O amor acontece -aya | Tema: Rebelde,hot ,drama, Ponny e um pouco de Vondy e Chaverrony

(Perderte de neuvo- Camila)

Era de madrugada quando começou a chover forte. Anahí despertou com o barulho da chuva, sentiu os braços de Poncho abraçando-lhe a cintura e sorriu. Como sentia falta de dormir abraçadinha com ele!

Lentamente tirou o braço de cima de si e se levantou. Fazia um pouco de frio e ela se abraçou para se aquecer mais. Caminhou até a janela do quarto e ficou vendo a chuva caindo... Poncho sentiu falta do corpo dela junto de si e despertou. Coçou os olhos para se acostumar até que a viu de costas para ele, olhando a chuva. Ela estava tão linda com a camisola de seda colada no corpo, os cabelos um pouco bagunçados...  deixava-a tão... sexy! 

Levantou da cama e foi até ela. Estava tão distraída que se assustou quando sentiu os braços dele evolvendo-lhe a cintura.

Any -vira o rosto: Pensei que estivesse dormindo...

Poncho: Perdi o sono. Senti sua falta! -encosta o queixo no ombro dela e olha pra frente- Está tão sexy ,Cariño!

Any sente seu corpo arrepiar. Fazia tempo que ele não falava o apelido e ouvi-lo de novo trouxe-lhe sensações já conhecidas. Any sorriu pra ele que retribuiu.

Any: Faz tempo que não me chama assim.

Poncho: Faz tempo que a gente não fica assim. -fala olhando para a rua.

Any -pensativa: É... Eu não estava bem e você sabe. -abaixa a cabeça .

Ele levantou-a a cabeça e pousou as mãos nos ombros dela, virando-a gentilmente. Ela o olhou e novamente o verde se encontra com o azul. E começou a abaixar as finas alças da camisola. A cabeça dela estava inclinada, então o pescoço formava uma curva para a frente, bastante tentadora, e essa visão, frágil e vulnerável, aumentou o desejo de Poncho. Pousou os lábios no pescoço dela, a pele macia cobrindo o pescoço. Any soltou um suspiro. Com gentileza, desceu beijando-lhe as costas até que seus lábios fossem impedidos pela camisola de seda, que evolvia-lhe o quadril.

Deslizou a mão, contornando-a até que as pontas dos dedos tocassem a barriga dela. Conforme ele avançava, a camisola cedia ainda mais, deslizando pelo corpo dela. Poncho posicionou as mãos na barriga dela, puxando-a para trás até que estivesse grudada em seu próprio corpo. As mãos subiam pela barriga até alcançarem os seios. Enterrou os lábios no pescoço dela, beijando e mordiscando, a respiração presa na garganta, enquanto os dedos acariciavam os seios e brincavam com os mamilos até ficarem enrijecidos.

Any ofegou, pressionando-se contra ele com mais força ainda, movendo o quadril de forma instintiva que atiçava mais fogo nele do que qualquer carícia selvagem. Poncho gemeu ao sentir ela pressionar as intimidades. Ele a abraça e ela passa os braços pelo pescoço dele, ele a levanta do chão.

A boca dele procura pela dela até que finalmente se encontram, Anahí parecia que necessitava daquele beijo como necessitava de ar para respirar. Poncho carregando-a até a cama ,na qual a deita no meio da mesma, se afasta um pouco para tirar o moletom que usava. Any o olha tirar cada peça admirando-o. Ele lhe sorri quando finalmente tira a calça ficando completamente nu.

Poncho deita por cima dela, voltando a beijá-la na boca. Any o abraça com os braços, o trazendo mais para si. Ele foi descendo os beijos pelo colo, seio, barriga... Any só suspirava e puxava os cabelos dele. Quando ele começa a descer mais, Any o puxa para cima, beijando-o novamente. Poncho entende e sem esperar a penetra. Any fechou os olhos, fazia alguns meses que não faziam amor e mesmo Poncho sendo tão carinhoso, ainda sentiu um pouco de dor. Ele a olhou e começou a beijá-la por todo o rosto até a dor diminuir.

Any impulsionou o quadril para a frente e Poncho recomeçou os movimentos, sem deixar de beijá-la. Ele se sentou na cama, trazendo-a junto de si e a abraçou, foi descendo as mãos pelas costas dela, passando pelos seios, descendo para a barriga... até que subiu e parou em cima da cintura dela. Com as mãos na cintura ele começou a ajudá-la nos movimentos e os dois ofegantes foram aproximando seus rostos e se beijaram.

O beijo seja pela excitação ou pela situação dos dois, era um pouco afobado. Estavam sem ar, mas parecia que a necessidade daquele beijo era maior. Anahí interrompeu o beijo jogando a cabeça para trás e soltando um suspiro alto... ela tinha acabado de chegar ao ponto máximo. Alfonso vendo a feição de prazer dela, logo chegou também. A abraçou forte e caiu para trás, deitando na cama e a fazendo ficar por cima dele.

Passando alguns minutos os dois ainda se encontravam abraçados, mas a respiração já voltara ao normal e a força de ambos também. Any senta no colo dele, com as pernas em cada lado da lateral do corpo dele. Ela desce mais até se encaixar de novo nele. Ele a ajuda nos movimentos, segurando a cintura. As mãos dela fazia-lhe carinho pela barriga, brincando com os pelinhos. Enquanto que a boca dele brincava com os seios dela, mordiscando um bico e com a mão apertando o outro.

Any fecha os olhos ao sentir o corpo tremer e o maior prazer chegar com toda a força. Ela cai em cima dele e ele a abraça sem deixar de se movimentar. E em pouco tempo ele também chega ao orgasmo.