Fanfics Brasil - 43 - Embarcando ?. A secretária [ adaptação ]

Fanfic: A secretária [ adaptação ] | Tema: vondy


Capítulo: 43 - Embarcando ?.

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Narração por Dulce


 


 


"Então ... o que dizer sobre esse tempo, hã?" Christian perguntou, rompendo o silêncio desconfortável.


Anahi, Maite, Poncho e eu nos viramos para encará-lo. Nós deveríamos estar tendo um jantar de despedida na casa de Poncho. Mas, na verdade, estávamos sentados em sua sala de estar, com comida nos pratos, olhando uns para os outros em um silêncio constrangedor.


Eram 20h30 da segunda-feira e em uma hora eu estaria partindo rumo ao aeroporto.


Eu não tinha falado com Christopher desde sexta-feira quando ele me disse, "Por favor, fique com o meu... Por favor, fique com o anel. Por favor." e se escondeu no banheiro do escritório.


Quando ele fechou aquela porta atrás de si, eu permaneci ali, em choque, como se metade de mim esperasse que ele fosse voltar e me dizer que era tudo mentira e que ele estava disposto a implorar o meu perdão.


Mas ele não voltou. Eu devo ter esperado por uns cinco minutos antes de me dar conta que ele não voltaria enquanto eu estivesse ali.


Enquanto minhas lágrimas escorriam, eu sentia meu corpo tremendo, em fúria. Como ele ousava? Como ele ousava menosprezar aqueles que tinham sido os meses mais felizes da minha vida, com suas palavras duras e afiadas?


Assim, eu fiz o que qualquer mulher desprezada faria. Peguei minha calcinha fio-dental que estava jogada no chão e, furiosa arranquei um pedaço de papel que estava em sua mesa, escrevendo com minha caneta preta:


"Christopher - uma pequena recordação do nosso tempo juntos. Eu posso ver agora o que realmente importava para você - Dulce."


E então eu tinha dobrado o meu fio-dental bem dobradinho, sobre o bilhete, a deixando ali, assim como minha aliança de noivado. Eu esperava que minha mensagem fosse clara - que eu sabia que ele lamentava o pedido de casamento feito na noite anterior; quanto à calcinha... bem, ela insinuava que ele não queria nada mais do que uma transa. Um golpe de mestre na vingança feminina. Uma mulher desprezada e tudo mais.


Christian interrompeu minhas lembranças com um ofegar irritado. "Bem foda-se, mas eu não vou ficar aqui sentado como um idiota, ignorando o imenso elefante rosa na sala."


"Christian!" Maite rosnou, jogando no chão sua fatia, intocada, de pizza. "Nós podemos, apenas, ter um jantar agradável, por favor?"


Eu nunca tinha visto Maite e Christian brigando antes e lamentei fervorosamente que eu fosse a causa de qualquer discórdia entre eles. Eu sabia que Anahi e Poncho vinham discutindo também.


Desde que eu tinha voltado do escritório de Christopher na sexta-feira, eu estava ficando com Anahi e Poncho. Ele estava atrasado para o trabalho, então estava lá quando Anahi e Maite chegaram com minhas malas e praticamente me carregando. Ele deu uma rápida olhada em minha cara de choro e correu para o escritório.


Eu sabia que ele tinha ido checar Christopher, e eu não tive forças para pará-lo. De que adiantaria dizer para o Poncho que Christopher, provavelmente, já estava fazendo a fila andar novamente? Na verdade, eu sabia que a fila já tinha andado ou que ele já estava agilizando para que ela andasse o mais depressa possível.


Eu sabia por que ele tinha ligado para a casa de Poncho no sábado à noite. Poncho e Anahi tinham saído para comprar comida chinesa, tentando me dar o máximo de espaço possível. Quando eu vi o seu número no identificador de chamadas, eu gelei, com a mão no ar, sem saber se atendia ou não.


Eu ainda estava indecisa quando a ligação caiu na secretária eletrônica e a voz de Christopher, repentinamente, preencheu o cômodo silencioso. "Pooooooncho..." ele falou, soando completamente bêbado. Eu podia ouvir a batida pesada de música e vozes ao fundo. Ele estava obviamente em um bar, boate ou algo assim.


"Poncho... Eu mudei de idéia. Eu sei que eu te disse anteriormente que eu achava que merecia ser um fudido de um masoquista sobre isso, mas dói tanto. Tanto, cara. Eu não acho que eu posso continuar... olhe, apenas venha beber comigo... bem, na verdade, eu acho que já estou bêbado, mas isso ainda não fez parar de doer, entaaaaaão... pegue o Christian e venham beber ainda mais comigo! Por favor, Poncho? Por favor, eu estou tão fudidamente cansado e eu não quero ficar..."


Uma voz feminina o interrompeu, e eu ouvi o som abafado de seu telefone, como se ele estivesse sendo tirado de sua mão. "Venha, bonitão, você não sabe a regra sobre não ligar bêbado para as pessoas?"


E a ligação chegou ao fim. Quando Poncho e Anahi chegaram, eu não mencionei a mensagem. Mas eu soube que Poncho a tinha escutado quando ele beijou eu e Anahi na bochecha e saiu, 20 minutos depois.


Nenhuma das meninas aprovava o apoio que Poncho e Christian estavam dando para Christopher, de qualquer maneira, mas entendiam. Laços fraternos e tudo mais. O que elas não entendiam era como ambos os irmãos estavam tentando me convencer a falar com Christopher desesperadamente.


"Pessoal!" Eu interrompi Christian e Maite que se encaravam, soltando minha pizza, cansada. "Maite tem razão, vamos apenas jantar tranquilamente antes que eu tenha que ir para o aeroporto."


Agora todos me encaravam. Eu sabia por que - eu tinha lhes dito que não queria que ninguém fosse se despedir. Já era difícil o bastante estar ali, sentada com eles agora, me despedir próximo ao portão de embarque seria muito pior.


"Dulce, eu realmente acho que nós deveríamos falar sobre o que aconteceu com E..." Poncho começou, mas Anahi tomou a frente antes que seu nome pudesse ser pronunciado em voz alta, sem dúvidas, vendo a minha face pálida enquanto meu peito se comprimia de dor.


"Ela sabe o que aconteceu. Seu querido irmão terminou com ela, disse-lhe que estava planejando sair com outras pessoas, comeu ela e depois se escondeu. Quando eu o vir de novo, vou torcer o pescoço dele."


Eu senti uma necessidade estúpida de defender o Christopher, embora aquilo fosse essencialmente o que havia acontecido. "Na verdade, eu instiguei o... sexo. O resto é verdade."


Eu sabia que não deveria ter beijado o Christopher, não deveria ter tido "uma última transa" como ele tão encantadoramente chamou, mas eu não estava mentindo quando disse que precisava sentir aquilo – ele – uma vez mais. Eu queria me lembrar que ele me quis, de como era bom senti-lo estocando dentro de mim, duro e inteiro, profundo. Eu queria ver seu cabelo molhado na nuca, seus intensos olhos verdes focados completamente em mim sob o seu corpo. Christopher tinha me roubado seus olhos, escondendo o rosto de mim, mas eu ainda estava feliz por ter tido aquele perfeito e doloroso prazer uma última vez.


"Eu sei que Christopher agiu como um canalha, mas se você apenas me deixasse dizer o que ele nos disse, em seguida..." Poncho começou urgentemente, mas eu levantei minhas mãos como um sinal físico de defesa, sacudindo minha cabeça em negação.


"Poncho, o que você quer que eu faça?" Eu perguntei, nossa refeição esquecida mais uma vez. "Me prostre aos pés dele? Implore? Eu tentei me desculpar, consertar a bagunça que nós tínhamos criado e ele simplesmente jogou nossa relação fora. Ele me disse que se nós dois ainda formos solteiros daqui um ano então nós podemos tentar de novo. Você tem alguma idéia do quão insultante isso foi? Ele praticamente podia ter me chamado de "bonequinha" e ter me dado um tapinha condescendente nas costas. Eu não quero ouvir qualquer coisa que ele tenha dito a vocês. Se ele tem alguma mensagem que queria me dar, então ele podia muito bem ter ao menos a cortesia de falar comigo cara a cara."


Christian e Poncho trocaram olhares deploráveis, não satisfeitos com a censura e nós voltamos para nossas pizzas, o silêncio nos cobrindo mais uma vez, como um véu.


"Eu posso dizer apenas uma coisa, Amendoim?" Christian me perguntou finalmente, não conseguindo manter sua boca fechada. "Não tem nada a ver com os últimos dias de merda."


Eu acenei com a cabeça consentindo, enquanto dava uma mordida na crosta da pizza de Anahi. "Você se lembra quando fomos ao Victory pela primeira vez? E você praticamente nos recrutou para te ajudar a seduzir o Christopher?"


Eu bufei em resposta. Como se eu algum dia pudesse esquecer aquilo. Aquela era a razão pela qual eu tive os maravilhosos últimos meses com o homem que eu amava. Apesar da situação atual, eu nunca me lamentaria por aquele dia.


"Okay, agora você se lembra como eu e Poncho trocamos olhares, exatamente como estamos fazendo agora?" Christian enfatizou as últimas palavras dando para Poncho o tal olhar. Eu acenei com a cabeça novamente, mordendo meus lábios como uma criança mal-humorada. Eu não queria ouvir nada daquilo agora. "Você sabe o porquê daquilo?"


Eu pensei sobre sua pergunta e podia ver que as meninas faziam o mesmo. Na ocasião eu presumi que eles estavam apenas surpresos por eu estar pedindo ajuda para seduzir o irmão mais novo deles e tinha deixado pra lá. Então, eu pensei em tudo o que Christopher havia me revelado desde então.


"Ele me queria também." Eu disse lentamente, como se os pedaços estivessem se encaixando em minha cabeça. "E ele nunca ia dar o primeiro passo, porque ele tem algum tipo de código moral onde sempre tem que fazer a merda da coisa certa." Eu percebi que minha voz tinha se tornado amarga e parei de falar abruptamente.


"Exatamente. Agora você não consegue ver que a decisão dele de terminar com você pode ter a ver exatamente com esse código moral? Christopher tende a tomar muitas... decisões extremas, Dulce." Poncho disse-me urgentemente, inclinando-se sobre a mesinha enquanto eu me enrolava sobre o encosto do sofá. "Ele vê o mundo em preto ou branco. Eu sei que ele te magoou demais, mas, por favor, apenas tente olhar para isso pensando sobre suas motivações, sua..."


"Já chega." A voz de Maite estava gélida o bastante para fazer Poncho vacilar e abaixar os olhos, frustrado. Eu percebi que lágrimas escorriam por minhas bochechas, manchando a blusa que Anahi havia escolhido para mim. "Ou parem com isto ou saiam. Nos deixem ter uma última noite, sem dramas, com nossa melhor amiga, antes que ela vá embora."


Nós todos nos apressamos em concordar com a Deusa que era Maite Perroni. Eu não acho que Poncho tenha sequer pensado em discutir, apesar de Maite ter ameaçado expulsá-lo de sua própria casa.


Eu estava agradecida pela interrupção. Aquilo me deu uma hora para rir e me divertir com meus amigos; as duas meninas que estiveram presente em cada etapa da minha vida e os dois homens que haviam dado a uma simples assistente, carinho e amizade, mesmo não tendo nenhuma obrigação de fazê-lo.


E então estávamos pegando minhas malas e bagagem de mão. Conferindo se eu estava com meu passaporte e documentos. Descendo até a garagem para encontrar o carro que Poncho havia pedido para mim.


Christian foi o primeiro a me abraçar, seus braços enormes me aprisionando de encontro ao seu peito musculoso, meus pés pendurados um pouco acima do chão.


"As coisas vão dar certo." Ele sussurrou em meu ouvido, sua voz soando infantil em sua convicção. "Eu sei que uma coisa é certa quando eu a vejo. Agora, faça boa viagem, pequeno Amendoim e certifique-se de nos mandar uma mensagem assim que o avião pousar." Ele me apertou ainda mais, abaixando sua voz. "E eu prometo cuidar da nossa Maite."


E lá estavam as lágrimas.


Poncho me abraçou assim que eu cambaleei para fora dos braços de Christian. Seu abraço bem mais suave, assim como ele.


"Seja feliz, Dulce." Ele me disse, sua voz soando desafiadora. Poncho não era daqueles que se rendiam se achavam que tinha razão. "Eu espero ansiosamente pelo dia em que poderei te chamar de irmãzinha."


Eu me afastei, revirando os olhos apesar das lágrimas. Poncho depositou um beijo em minha bochecha molhada, encolhendo os ombros, sem remorsos, diante de suas palavras.


Eu não sabia qual das minhas melhores amigas abraçar primeiro, mas elas decidiram por mim, Maite passou um braço pelo meu pescoço, enquanto Anahi passava outro pela minha cintura, de modo que estávamos as três em um abraço coletivo. Era justo, já que sempre fomos um trio, únicas, funcionando em perfeita harmonia.


"Três telefonemas por semana, pelo menos uma mensagem por dia e Facebook sempre que você puder." Anahi disse em meu ouvido, repetindo as regras de comunicação que havíamos combinado mais cedo.


"Eu prometo, Any. Eu quero ouvir cada mínimo detalhe da vida de vocês", eu murmurei de volta, as apertando com tanta força, que eu sabia que ficaria dolorido. "Eu amo vocês duas, minhas irmãs."


"Nós também te amamos, Dul", elas disseram um uníssono, nos fazendo rir daquela sincronização perfeita. Eu as apertei mais uma vez, antes de soltá-las, lhes permitindo voltar para perto dos rapazes, por quem foram consoladas. Eu sorri para os dois, sabendo que eles manteriam Anahi e Maite seguras e felizes até o meu retorno.


Eu entrei no carro, baixando o vidro, de modo a poder ouvir os gritos de adeus e os acenos enquanto o motorista me levava rumo ao aeroporto e minha nova vida.


____


"… vôo 210, à meia noite, para Londres... esta é a última chamada para o embarque do vôo 210, da meia noite, para Londres..."


Meu coração estava batendo forte contra o meu peito, minhas mãos suavam e minha garganta estava seca. Eu tentei pegar minha bolsa de mão, mas ela deslizou pelos meus dedos trêmulos.


O embarque para o meu vôo rumo a Londres já havia começado e minha indecisão estava correndo solta.


Eu tinha dito a Poncho e Christian mais cedo, que tinha desistido de Christopher. Mas mesmo agora, depois daquele terrível adeus em seu escritório na sexta-feira de manhã, eu ainda esperava que um milagre pudesse acontecer. Que ele pudesse perceber, de repente, que eu valia a sua luta. Que valia a pena lutar por aquilo que nós tínhamos juntos.


Mas ele não tinha aparecido. Eu tinha esperado até a porcaria da última chamada de embarque, eu ia ter que atravessar correndo aquilo lá, e ele ainda não tinha aparecido. Depois de todas as coisas que ele me disse naquele dia, sobre como ele achava que deveríamos namorar outras pessoas, como seu anel de noivado não passava de uma porra de uma quinquilharia, eu ainda tinha uma esperança insensata.


A expectativa é a base de todos os corações partidos. Eu não sei quem inventou essa frase, mas eu imagino que tenha sido algum otário com o coração partido, assim como eu. Até agora eu continuava esperando, rezando para que algum milagre surpreendente acontecesse. Bem, isso pararia agora. Esta era a vida real e na vida real, os milagres não acontecem para pessoas comuns, como eu.


Meu coração - entorpecido pela dor – se acalmou. Eu esfreguei minhas mãos suadas no meu sobretudo. E, quase serenamente, me abaixei, pegando minha bolsa de mão. Eu tinha esperado o máximo que eu podia; era hora de me mover, exatamente como Christopher faria.


Embora eu sentisse que devia haver algum sinal físico da turbulência que eu estava tentando suprimir, eu tentei andar de cabeça erguida e ombros eretos. Mas tenho quase certeza que não obtive sucesso.


"Boa noite, senhorita. Passaporte e cartão de embarque." O homem grisalho sentado no portão de acesso à sala de embarque disse, sorrindo.


Se ele notou o tremor de minhas mãos enquanto lhe entregava os documentos pedidos, ele preferiu não fazer nenhum comentário a respeito. Eu tirei meu sobretudo, revelando minha calça jeans skinny confortável e a camiseta que eu estava usando por baixo, colocando tudo na esteira de raio x, junto com minha bolsa.


O homem riu com vontade ao ver minha camiseta "Anarchy In the U.K", do Sex Pistols, que Anahi tinha escolhido para mim, sem dúvidas, ligando isso ao meu voo para Londres.


"... Última chamada para o vôo 210, à meia noite, para Londres... esta é a última chamada para o embarque do vôo 210, da meia noite, para Londres..."


"Você terá que correr até o seu portão de embarque, querida." Ele me disse, devolvendo meus documentos enquanto eu caminhava até o detector de metal. "Você não vai querer correr o risco de perder a sua chance de causar uma pequena anarquia."


Certo. Não vou querer perder minha chance. Eu sorri (ou provavelmente, fiz uma careta) para o homem, enquanto meus pés repentinamente lentos me levavam até o detector.


Mais duas pessoas na minha frente. Meu corpo parecia estar se movendo sobre uma poça de areia movediça à medida que eu me aproximava da linha. Por que aquilo era tão difícil? Por que eu não podia simplesmente tomar uma decisão e enfrentá-la?


Eu estava em frente ao portão. Não havia mais volta. Quando eu atravessasse aquela linha eu estaria na sala de espera dos vôos internacionais e não haveria mais chance de milagres. O segurança do detector de metais me encarou suspeitosamente quando eu parei em frente a ele e eu o vi abrir a boca para me indicar que continuasse andando.


"DULCE!"


Mas não era o homem da segurança que tinha me chamado. Eu me virei, assustando as pessoas atrás de mim. Um homem corria por entre a multidão no aeroporto, esbarrando nas pessoas, em sua pressa.


"DULCE!" Ele chamou novamente, seus olhos desesperados presos em mim enquanto se aproximava. "NÃO VÁ!"


Eu não sabia o que eu esperava, mas não era aquilo.


Porque o homem que corria em minha direção, não era o Christopher.



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Autor(a): vondyvida

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 Narração por Dulce   "DULCE!" Mas não era o homem da segurança que tinha me chamado. Eu me virei, assustando as pessoas atrás de mim. Um homem corria por entre a multidão no aeroporto, esbarrando nas pessoas, em sua pressa. "DULCE!" Ele chamou novamente, seus olhos desesperados presos em mim enquanto se aproximava. "N& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • anne_mx Postado em 22/09/2022 - 02:00:26

    Até é legal mas só tem sexo praticamente, aí as vezes torna-se entediante...mas foi uma fanfic legal <3

  • renatinha_ Postado em 27/01/2016 - 01:20:50

    Amore...vamos fazer segunda temporada??? Você tem tudo para ser um sucesso. Não deixe morrer assim. Pense no assunto.

  • renatinha_ Postado em 18/01/2016 - 18:40:09

    Sdds dessa fics. Quando teremos 2° temporada??????

  • cakaumoura Postado em 04/01/2016 - 11:25:13

    Que pena que já acabou, Amei essa fic

  • vondy.portinon Postado em 03/12/2015 - 22:07:38

    Se alguem ler meu comentario, me ajudem a divulgar minha fanfic... Link: http://fanfics.com.br/fanfic/50539/meu-vizinho-infernal-vondy-dyc-vondy-amor-dul ce-maria-christopher-uckermann-rbd Acho que gostarão!

  • millamorais_ Postado em 03/12/2015 - 01:09:08

    Ahhhh cara como foi corrido pra mim chegar até aqui mas enfim aqui estou eu, muitas emoções, lágrimas, sorrisos e rã kkk deixa quieto kkkk Amei :*

  • stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 03:48:39

    Impossível não amar essa história! Amei cada segundo! É Hot na medida certa, tem tanto romance, tanto amor... É até difícil explicar! Muito obrigada por adaptar pro meu casal favorito e parabéns! Amei muito!

  • renatinha_ Postado em 27/11/2015 - 01:38:39

    Não sei se comentei aqui antes, mas acompanhei toda a adaptação. Primeiramente parabéns pela coragem. Acredito que quando criamos algo podemos pecar no desenvolvimento, agora dar continuidade é pior...você poderia ser rejeitada pelos leitores e mesmo assim assumiu o risco de finalizou com sucesso essa fics. Sinto agora aquele vazio de final de livro, realmente gostei do seu olhar e carinho nessa história...ser fã dela realmente foi o casamento perfeito. Continue escrevendo e nos avise sobre suas novas fics, faço questão de te acompanhar nesses futuros trabalhso também. Abçs.

  • marimari17 Postado em 26/11/2015 - 23:02:32

    Asas ao meu Deeeeeeeeus PARA TUDO BRASEL LACRAÇÃO TA PASSANDO. como todo vez q vc termina uma fic eu faço um texto esse não vai ser diferente... eu quero primeiramente te agradecer por me mostrar e fazer as melhores fics da minha vida pq MEU SEM OR eu te amo demaaaais! cada sentimento q vc me proporciona eu te agradeço muuuuito! quero agradecer tbm a essa fic lacração pq né Sr. Ukcermann.... falo nada! quero te desejar tudo de bom, uma boa faculdade pq vc passoooooou um feliz Natal e um feliz ano novooo. gosto muito de vc então continue com essas fics &#10084;&#128149;

  • millamorais_ Postado em 26/11/2015 - 21:30:23

    Esse comentário abaixo é meu o/


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