Fanfic: A secretária [ adaptação ] | Tema: vondy
Christian, Alfonso e eu passamos a manhã toda confabulando através da intranet da empresa sobre como as coisas tinham ido na sexta-feira com Maite e Anahí, e de que forma iríamos agir durante o almoço.
Depois da re-encenaçao do pornô de manhã cedo, eu tinha certo receio da eficácia desse plano. Eu sentia que toda essa coisa de viver em carne e osso referências de filmes adultos era óbvio demais, e por outro lado, o plano para o almoço me fazia insegura por parecer exageradamente sutil.
Eu mandei uma mensagem para meus comparsas Uckermann, e Christian respondeu charmosamente:
"Acalme-se, Ruiva. A maioria dos caras ficaria satisfeito só com um pouco de incentivo visual para atiçar suas imaginações. Mas com Ucker, do tipo introspectivo e acho-que-sou-um-artista-torturado-apesar-dos-meus-cartões-de-crédito-ilimitados-desque-que-nasci, você vai ter que apelar para a mente dele tanto quanto para o... pequeno Ucker... pra fazer o rapaz pegar no tranco."
Nós sincronizamos nossos horários de almoço perfeitamente, para que coincidisse com o intervalo entre reuniões e telefonemas de Christopher. Eu teria perguntando a Poncho e Christian se eles tinham outras coisas para serem organizadas, mas eu estava quase certa de que aqueles dois passavam o dia de pernas pra cima, zanzando de um lado para o outro, sem fazer algo realmente útil.
Já tinha me aprontado quando os rapazes apareceram para me pegar para o almoço. Embora não fosse necessariamente "o" plano, decidimos que eu flertar descaradamente com cada homem que não fosse Christopher era uma boa idéia. Alfonso explicou que isso iria atrair o homem-das-cavernas interno de Christopher, o que segundo ele, estava enterrado muito profundamente sob camadas e mais camadas de ternos Armani. A idéia de Christopher dando uma de homem das cavernas pra cima de mim, me jogando sobre seus ombros e me arrastando para qualquer canto para me marcar como seu território era presente na essência de todas as minhas fantasias. Desta forma, quando Poncho praticamente se grudou na lateral do meu corpo, me levando com ele para entrar no escritório de Christopher, eu não apresentei resistência.
Christopher estava curvado sobre sua mesa, com as mangas da camisa azul arregaçadas até o cotovelo, o nó da gravata meio solto, meticulosamente examinando um relatório com uma caneta atrás da orelha. A caneta atrás da orelha era algo que ele sempre fazia quando tinha que formular observações ou apresentar correções em algum documento, e era algo que eu – claro – achava adorável. Honestamente, esse homem podia ser nerd, fã do Justin Bieber, que eu ainda o acharia simplesmente perfeito.
Quando entramos na sala dele, Christopher ajeitou-se na cadeira para ver quem era, e seus olhos imediatamente fixaram-se na mão que Poncho deixou no canto do meu quadril. Seu olhar ficou ali por alguns segundos e depois ele fitou diretamente meus olhos. Aquele olhar tão fixo no meu me fez corar, e eu tive que sugar meu lábio inferior e morde-lo, para me impedir de escapar da mão de Alfonso. Era como se eu me sentisse culpada por aquele braço estar ali só de ver a expressão nos olhos de Christopher – o que era loucura.
Christopher em seguida focou seus olhos no meu lábio mordido e abruptamente virou-se para o irmão.
"O que posso fazer por você, Alfonso?"
Poncho revirou os olhos para a formalidade de Christopher, que eu sabia que era apenas pela minha presença ali. Tanto Christian quanto Poncho comentaram que Christopher não era tão quadradão fora das paredes do escritório.
"Só pensei em te avisar que vou roubar a Dulce aqui." Ele pausou naquele ponto deliberadamente, antes de adicionar, "Para o almoço, claro."
"Claro." A resposta dele foi curta. Mas, Christopher, que era claramente uma daquelas pessoas que conseguia manter uma conversa inteira através apenas de expressões faciais e olhares, parecia emitir alguma mensagem para Poncho silenciosamente enquanto eu assistia. Christopher parecia frustrado com alguma coisa.
O que quer que fosse o conteúdo da comunicação muda entre eles, fez Alfonso sorrir significativamente, me deixando completamente confusa e Christopher ainda mais frustrado.
"Brilhante." Poncho falou como quem ganha uma batalha, usando a mão em torno do meu quadril para me guiar até a porta. "Nós estaremos no café com Chris, se você precisar de alguma coisa. Vamos andando, Dul, aparentemente Christopher não se importa em te emprestar por aí."
No minuto em que nos juntamos a Christian no elevador privativo de Christopher com Poncho, eu soltei os cachorros. "Me emprestar por aí? Você me fez parecer uma prostituta que cobra por hora!"
Poncho fez um som que parecia ser uma bufada. "Na verdade, eu te fiz parecer propriedade do Christopher." Ele e Chris trocaram olhares cúmplices com essa informação. "Confie em mim, apelar para o lado possessivo de Christopher é o ângulo certo de agir aqui."
"E o que foi aquele olhar que vocês trocaram lá dentro?" Eu perguntei, ainda não satisfeita.
Poncho apenas sorriu, batendo na minha cabeça como se eu tivesse acabado de rolar no chão e me fingido de morta. Era um hábito irritante que ele e Christian tinham e faziam sempre que eu os divertia de alguma forma.
"Relaxa, Dul, só coisa de irmão." Eu não acreditei totalmente nele, mas tínhamos chegado ao quinto andar, onde havia um café para os funcionários em que nós íamos com freqüência quando não podíamos perder muito tempo para almoçar na rua.
Escolhemos uma das mesas naquele estilo de cabine de restaurante americano e fizemos nossos pedidos. Em seguida, Alfonso e Christian começaram a sutilmente pedir pelos telefones de Mai e Anie, embora a sutileza tenha sido deixada de lado em poucos minutos. Eu estava sob ordens diretas das duas de só dar seus números na quarta-feira, para que eu pudesse elevar o nível de ansiedade e cuidado deles para elas.
Estávamos sentados lá por quase meia-hora, e começando a nos preocupar, imaginando que o plano não tinha dado certo. Convidar Christopher para almoçar diretamente quando ele nunca havia mostrado qualquer indicação de querer se juntar a nós antes – e considerando que nunca tínhamos convidado antes também, obviamente não funcionaria. Então, ao invés de fazermos isso, Christian omitiu propositalmente alguns detalhes de um relatório que Christopher aguardava, sabendo que ele precisaria daquelas informações. Eu fiquei lisonjeada com o fato de Chris e Poncho serem tão bons amigos para mim a ponto de se meterem em encrenca para o bem das minhas idéias estúpidas. Apesar de que, quando me despedi deles na sexta-feira, ligeiramente bêbada e envergonhada, eles apenas riram e falaram que isso valeria a pena.
Enfim, o celular de Christian começou a tocar e ele agitou as sobrancelhas para mim antes de checar quem estava ligando. Ele não atendeu à ligação.
"Oh, o previsível Christopher. Caindo direto na minha armadilha como um cordeirinho na casa de abate." Christian e Poncho caíram na gargalhada, embora eu não entendesse por que isso era tão engraçado.
Em seguida, os dois saíram da nossa mesa, enquanto o celular de Chris continuava a tocar e eles sorriam para mim, na tentativa de me encorajar.
"Boa sorte, Dul." Poncho disse como se eu fosse uma garotinha no primeiro dia de aula. Já Christian completou.
"É, e se você ficar meio insegura ou algo assim, só lembre que seus peitos estão uma delicia nessa blusa."
"Vou contar para a Maite que você disse isso!"
Eles já estavam se afastando quando eu gritei com Christian, mas estava certa de que tinha sido ouvida pelo modo que seus ombros chacoalhavam das risadas. Os dois ficariam à paisana, numa distancia cuidadosa, para poder observar melhor. Eu não estava muito contente com isso, mas eles me garantiram que era uma boa idéia para poderem julgar melhor as reações de Christopher.
Eu coloquei em cima da mesa o romance que tinha começado a ler no sábado de manhã, tentando abrandar o rubor automático no meu rosto, enquanto pulava as páginas até achar o ponto em que havia parado.
Eu fingia estar especialmente absorta pelo livro quando senti as borboletas voando na minha barriga, o que significava que Christopher estava perto. Eu senti, ao invés de enxergar, seus olhos rastreando todo o ambiente do café bastante cheio, antes de caminhar com rapidez até mim.
"Desculpe interrompê-la, Srta. Saviñon, mas meu irmão está por aqui? Há algumas informações urgentes que preciso dele." Christopher perguntou, dando uma olhadela rápida na capa do meu livro.
Os rapazes tinham me dito que Christopher era uma daquelas pessoas que adorava saber o que você está lendo, então eu sabia que ele estava doido para perguntar.
"Eles acabaram de sair pra pegar café, ou com café... Devem voltar num minuto se você quiser sentar e esperar pelos dois..." Eu sorri para Christopher tão branda quanto uma torrada com manteiga, sabendo que ele provavelmente me achava bipolar – já que esta manhã eu havia lhe direcionado um tom de voz rouco e sensual.
Christopher hesitou e eu voltei meus olhos para o livro, revirando-os mentalmente. Senta de uma vez, Christopher. Não é como se eu fosse uma mulher louca que passa todo seu tempo livre sonhando com você, ou que ativamente planeja te atacar e te devorar. Ops!
Christopher deslizou no banco à minha frente na cabine, parecendo um tanto desconfortável de estar ali, enquanto corria uma mão pelos cabelos. Eu lhe dei outro sorriso cortês para mostrar que não iria incomodá-lo, voltando minha atenção para o livro.
Com alguma sorte, Christopher era dessas pessoas que gostava de saber o hábito de leitura dos outros – assim como eu adorava saber o gosto musical das pessoas, e mentalmente desfaleci ao perceber nossos gostos em comum – caso contrário, eu teria que casualmente deixar a capa do livro mais óbvia para que ele percebesse.
Felizmente, ele estava ali há apenas um minuto quando subitamente deixou escapar, "O que você está lendo?"
Eu ergui os olhos, fitando-o, e ignorando o modo como meu coração acelerou à perfeição que era a visão daquele homem a um metro de distância, e falei como se não fosse importante, "Anne Rice."
Meu Deus, será possível que ele conseguia ficar ainda mais adorável? Christopher estava praticamente se contorcendo no assento, claramente querendo me pedir que falasse mais, porém sem ser rude em chegar a perguntar, enquanto tentava espiar a capa do livro.
"Qual?" Ele finalmente perguntou em tom de derrota, visivelmente desconfortável em ter que indagar.
"É o primeiro de uma série que ela escreveu sob o pseudônimo A. N. Roquelaure. `O Seqüestro da Bela Adormecida`." – eu estava rezando para qualquer deidade nos ouvindo agora para que meu rosto não estivesse um pimentão.
Enquanto eu falava, pude perceber o castanho dos olhos de Christopher escurecendo, e seu pomo-de-Adão palpitava cada vez que ele engolia a saliva. Oh, sim, eu estava definitivamente apelando para a mente dele... e a imaginação também.
"E é bom?" Ele disparou rapidamente.
Eu dei de ombros distraída, ainda fitando seus olhos e respondi, "Acho que sim. Mas, tipo, há um limite de vezes em que alguém pode usar a palavra pê/nis antes que perca totalmente seu significado, você sabe o que eu quero dizer?"
Christopher não podia ter ficado mais chocado, mesmo que eu tivesse complementado a fala dizendo que era a própria reencarnação do Elvis. A reação dele não durou muito tempo, no entanto. O rosto de Christopher se recompôs rápido, e seus olhos estreitaram como se estivesse conspirando algo.
"Na verdade, eu não saberia dizer. Sobre o que fala o livro?"
Mentiroso.
Eu sabia que, de fato, Christopher havia estudado este livro, e suas duas seqüências, durante uma interpretação da sexualidade e pornografia modernas para uma das cadeiras em seu primeiro ano de faculdade. Sabia, claro, porque Christian e Alfonso haviam me instruído a ler a história na frente dele. Nós esperávamos que Christopher me visse com o livro e dessa forma criasse outro vínculo para associar sexo com... bem, comigo. Entretanto, eu não esperava que Christopher fosse fingir não conhecer a história e ainda por cima me pedir para descrevê-la.
O que isso significava, afinal de contas? Decidindo ponderar depois, inclinei meu corpo para frente com os braços cruzados debaixo dos meus seios.
"O livro conta como a Bela Adormecida é acordada pelo Príncipe, só que no lugar do beijo, ele a desperta tirando sua virgindade. Então, ela é levada para servir como escrava sexual dele, pronta para suprir qualquer fantasia ou desejo que ele tenha." Eu me aproximei um pouco mais, e percebi que ele estava inconscientemente fazendo o mesmo, com os olhos grudados nos meus lábios.
"Na verdade, é sobre as diversas maneiras que uma pessoa pode se tornar dominada sexualmente..." – eu lambi os lábios, como se estivesse contemplando minhas próximas palavras. Um arrepio correu pelo meu corpo, fazendo toda a região abaixo da minha cintura pulsar, quando Christopher passou a língua sobre seu lábio inferior, imitando meu movimento. "... ou ser sexualmente saciada. Basicamente, quando você dá a alguém o conhecimento de como te satisfazer fisicamente, também lhe dá poder sobre você mental, física e emocionalmente. Você pertence a essa pessoa."
Quando terminei de falar, estávamos tão próximos um do outro que eu podia sentir o hálito refrescante e delicioso dele na minha bochecha. A expressão dos olhos de Christopher fazia minha respiração sair em rápidos suspiros.
Adorável não era mais o adjetivo certo para descrevê-lo.
Adorável é como você descreve gatinhos e bebês.
Christopher Uckermann estava queimando numa chama latente acesa em seu olhar.
Havia tanto calor naqueles olhos que eu podia sentir meu corpo esquentando, derretendo por ele.
Christopher abruptamente fechou os olhos, quebrando a tensão que havia entre nós, e eu podia ver seus punhos se fechando numa bola, flexionando os tendões com força, enquanto seus lábios estavam fechados numa linha dura. Era como se ele estivesse travando alguma batalha interna.
Eu não queria estragar as coisas, exagerando além da conta, e eu sabia que se continuasse de frente para Christopher, jamais seria capaz de me controlar e não atacar sua boca com a minha língua. Então, relutantemente, fiquei de pé, recolhendo meu livro da mesa e a garrafa de água que restou do meu almoço.
Forcei meu rosto no mesmo sorriso brando de antes, e falei num tom calmo, "Bem, Sr. Uckermann, vou lhe deixar esperando por Christian. Eu devo voltar e checar se está tudo bem com a Srta. Kossío."
Os olhos dele ainda estavam fechados, mas enquanto me movia para sair da cabine, a mão de Christopher inesperadamente e com agilidade saltou de cima da mesa, agarrando meu pulso. Eu fiquei sem fôlego com a corrente elétrica que senti quando a pele dele tocou a minha, e não conseguia me recordar de outro momento em que nos tocamos, a não ser há quatro meses atrás, quando fomos apresentados pela primeira vez.
Christopher abriu os olhos e me tomaram o fôlego novamente. Se eu achava que seus olhos queimavam antes, não eram nada perto do que eles pareciam agora. As veias do pescoço dele estavam sobressaltadas, suas narinas dilatadas e os olhos escurecidos.
Ele parecia com o Christopher dos meus sonhos.
"Espera." Ele ordenou numa voz baixa, grave e carregada. Carregada com o que eu não sabia, mas o que quer que fosse... já me sentia ficando molhada.
Antes que ele pudesse falar qualquer outra coisa, Christian e Poncho apareceram do nada, olhando para nós dois, curiosos e deliciados com a cena. Chris segurava o café que supostamente ele havia saído para pegar.
"Não estamos interrompendo nada, estamos?" A pergunta de Poncho foi direcionada a Christopher, e novamente eu percebi os olhos dele comunicando algo mais.
Esse algo mais passou batido por Christopher, porque ele continuava a me olhar fixamente. Devagar, parecia que com certa resistência, Christopher libertou meu pulso da sua mão. Seus dedos arrastaram-se sobre a minha pele e eu podia sentir uma queimadura por onde ele havia passado.
Christopher havia apertado forte demais meu pulso.
"Não, você não está interrompendo nada, Alfonso." Christopher falou com cuidado, articulando cada palavra cautelosamente, como se estivesse tentando se manter em foco. "Eu só estava esperando para falar com Christian."
Eu sorri alegremente para os três irmãos, embora os olhos de Christopher – agora voltados para Poncho e Chris – perderam meu sorriso.
"Eu já vou retornando ao escritório, então." Informei aos três, lutando contra o impulso de tocar a minha pele que ainda formigava pelo toque de Christopher.
Enquanto me afastava, eu pensei na batalha interna que ele pareceu ter, quando fechou os olhos, me bloqueando de sua visão. Então, pela primeira vez, eu me perguntei se havia mais na indiferença dele para mim nestes quatro meses do que eu havia inicialmente imaginado. De qualquer forma, havia três coisas que eu sabia com absoluta certeza.
Primeiro, eu estava inacreditavelmente, todinha caída e atraída por Christopher Uckermann.
Segundo, havia uma parte dele, e eu não sabia qual era o tamanho dessa parte, que estava atraído por mim também.
E, terceiro, quando eu chegasse em casa hoje à noite, definitivamente iria me aliviar de toda essa tensão sexual que Christopher havia criado.
Autor(a): vondyvida
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Eu fiquei grata por nem Anie, nem Maite, estarem em casa quando cheguei do trabalho. Meu incidente durante o horário do almoço com Christopher havia me deixando – desculpem o clichê – acesa e dispersa. Este era um daqueles momentos em que eu me arrependia por ser virgem ainda – porque eu não podia simplesmente aceitar a oferta de ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 77
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anne_mx Postado em 22/09/2022 - 02:00:26
Até é legal mas só tem sexo praticamente, aí as vezes torna-se entediante...mas foi uma fanfic legal <3
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renatinha_ Postado em 27/01/2016 - 01:20:50
Amore...vamos fazer segunda temporada??? Você tem tudo para ser um sucesso. Não deixe morrer assim. Pense no assunto.
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renatinha_ Postado em 18/01/2016 - 18:40:09
Sdds dessa fics. Quando teremos 2° temporada??????
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cakaumoura Postado em 04/01/2016 - 11:25:13
Que pena que já acabou, Amei essa fic
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vondy.portinon Postado em 03/12/2015 - 22:07:38
Se alguem ler meu comentario, me ajudem a divulgar minha fanfic... Link: http://fanfics.com.br/fanfic/50539/meu-vizinho-infernal-vondy-dyc-vondy-amor-dul ce-maria-christopher-uckermann-rbd Acho que gostarão!
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millamorais_ Postado em 03/12/2015 - 01:09:08
Ahhhh cara como foi corrido pra mim chegar até aqui mas enfim aqui estou eu, muitas emoções, lágrimas, sorrisos e rã kkk deixa quieto kkkk Amei :*
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stellabarcelos Postado em 27/11/2015 - 03:48:39
Impossível não amar essa história! Amei cada segundo! É Hot na medida certa, tem tanto romance, tanto amor... É até difícil explicar! Muito obrigada por adaptar pro meu casal favorito e parabéns! Amei muito!
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renatinha_ Postado em 27/11/2015 - 01:38:39
Não sei se comentei aqui antes, mas acompanhei toda a adaptação. Primeiramente parabéns pela coragem. Acredito que quando criamos algo podemos pecar no desenvolvimento, agora dar continuidade é pior...você poderia ser rejeitada pelos leitores e mesmo assim assumiu o risco de finalizou com sucesso essa fics. Sinto agora aquele vazio de final de livro, realmente gostei do seu olhar e carinho nessa história...ser fã dela realmente foi o casamento perfeito. Continue escrevendo e nos avise sobre suas novas fics, faço questão de te acompanhar nesses futuros trabalhso também. Abçs.
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marimari17 Postado em 26/11/2015 - 23:02:32
Asas ao meu Deeeeeeeeus PARA TUDO BRASEL LACRAÇÃO TA PASSANDO. como todo vez q vc termina uma fic eu faço um texto esse não vai ser diferente... eu quero primeiramente te agradecer por me mostrar e fazer as melhores fics da minha vida pq MEU SEM OR eu te amo demaaaais! cada sentimento q vc me proporciona eu te agradeço muuuuito! quero agradecer tbm a essa fic lacração pq né Sr. Ukcermann.... falo nada! quero te desejar tudo de bom, uma boa faculdade pq vc passoooooou um feliz Natal e um feliz ano novooo. gosto muito de vc então continue com essas fics ❤💕
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millamorais_ Postado em 26/11/2015 - 21:30:23
Esse comentário abaixo é meu o/